Militares do batalhão dos Comandos da
Guiné-Bissau anunciaram que vão passar a patrulhar as ruas da capital
"como forma de garantir segurança, travar atos de vandalismo e assaltos à
mão armada" que se têm registado nos últimos dias.
Em nota informativa, o comandante do
regimento dos Comandos, o coronel Baute Yampta Namam, assinala que os seus
elementos estão disponíveis ajudar na manutenção da segurança.
"Caso haja qualquer inconveniência
nos bairros", os cidadãos podem ligar para dois números de telefone
disponibilizados pelos Comandos, lê-se na nota que tem sido difundida pelos
órgãos de comunicação social de Bissau.
Nos últimos dias, populares da capital
guineense têm feito relatos nos órgãos de comunicação social denunciando
assaltos à mão armada, agressões e roubos, às vezes em plena luz do dia.
O presidente da Associação dos
Comerciantes Retalhistas, Aliu Seidi, pediu a intervenção do Governo para
"travar a onda de assaltos" nos mercados e empreendimentos em Bissau,
que, disse, já provocaram a morte "a alguns comerciantes".
A Guiné-Bissau está sem ministro
responsável pela Segurança Interna, porque o Presidente do país, José Mário
Vaz, ter recusado o nome proposto pelo primeiro-ministro para este posto.
De forma interina, o posto é assegurado
pelo primeiro-ministro, Carlos Correia. Com noticiasaominuto
Aplaudo a ideia pois, as nossas Forças Armadas, em tempo de paz, pode e deve desempenha esta nobre função de tranquilizar as nossas populações, permitindo-lhe viver em verdadeira paz. O que não concordo é que seja os próprios Comandos e emitir o comunicado. Ao meu ver deveria ser o Ministério da Defesa a fazer esse comunicado. Talvez a vontade de fazer BEM levou à isso, compreendemos e desculpamos...
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