Ministro da Presidência do Conselho de
Ministros, e membro de bureau do PAIGC, diz ser programa de continuidade.
De salientar o governo da Guiné-Bissau,
esta ser liderado pelo terceiro-vice presidente do PAIGC, eleito para um
mandato de quatros anos, entre quais, figuram: Domingos Simões Pereira
(presidente do PAIGC), Carlos Correia (1º Vice-presidente do PAIGC), Adja Satu
Câmara (2º Vice-presidente do PAIGC) e Baciro Dja o mais jovem para (3º
Vice-presidente do PAIGC).
O PAIGC se encontra subdividida em alas,
de acordo de cada um dos ocupantes nos lugares distribuídos da presidência do
partido…
O Governo da Guiné-Bissau pediu à
Assembleia Nacional Popular o agendamento de uma sessão para discussão e
aprovação do seu programa, assente no projecto Tera Ranka, lançado pelo
Executivo de Domingos Simões Pereira (presidente do PAIGC),, em 2015, com o
apoio de todos os partidos.
O ministro da Presidência do Conselho de
Ministros garante que o Executivo tem os votos necessários para a sua aprovação
no Parlamento.
O Executivo de Baciro Djá, 3º
Vice-presidente do PAIGC, já está instalado no Palácio do Governo, depois que
os membros do anterior Executivo e apoiantes terem deixado o local, diz-se
pronto para que o Parlamento discuta o seu programa, assente em três eixos
principais.
“Promoção da boa governação, política
externa e integração regional, promoção do crescimento económico para a criação
de riqueza e promoção do desenvolvimento através do reforço do capital humano e
valorização da qualidade”, são, segundo O ministro Aristides Ocante da Silva,
os eixos do programa.
Neste novo arranque o ministro da
Presidência do Conselho de Ministros considera ser importante conhecer “todos
os processos em curso”.
Neste momento, diz Silva, “estamos a ver
os contratos e engajamentos assumidos pelos governos que nos precederam e
avançar com as reformas que permitam à Guiné-Bissau retomar o seu
desenvolvimento”.
Na conversa com a VOA, Aristides Ocante
da Silva revela que o Governo está, neste momento, empenhado em resolver o
diferendo com o Fundo Monetário Internacional que pode por em causa o
financiamento do Orçamento Geral do Estado.
Questionado se o programa do Governo é
de continuidade, o segundo homem mais importante do Executivo guineense
respondeu afirmativamente “porque é de continuidade porque baseia-se na
necessidade de concretização dos princípios e das estratégias definidas no
plano estratégia operacional Tera Ranka que toda a Guiné-Bissau abraçou e no
qual participaram todas as forças vivas da Nações”,
Enquanto aguarda pelo agendamento do
debate para discussão e aprovação do programa, o Governo de Baciro Djá, 3º
Vice-presidente do PAIGC, avança com os primeiros contactos, por considerar, de
acordo com ministro da Presidência do Conselho de Ministros “ser de base
alargada no Parlamento e, portanto, com sustentabilidade para ver aprovado o
documento”.
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