O primeiro-ministro da Guiné-Bissau,
Baciro Djá, disse hoje que conta com o apoio de países e instituições da Africa
Ocidental para convencer os parceiros financeiros internacionais a retomarem as
ajudas financeiras ao país.
Baciro Djá regressou na última madrugada
a Bissau depois de um périplo de quatro dias que o levou ao Togo, Burkina-Faso
e ao Senegal, onde foi recebido pelos dirigentes daqueles países.
No Burkina Faso, o primeiro-ministro
guineense disse ter sido recebido do chefe de Estado daquele país, Roch Marc
Kaboré, "apoio político" junto dos outros responsáveis da Africa
Ocidental para que continuem a ajudar na estabilização da Guiné-Bissau.
O chefe de Estado do Burkina Faso também
prometeu ajuda orçamental à Guiné-Bissau, doar sementes agrícolas e ainda
patrocinar estágios e bolsas de estudos dos guineenses.
Baciro Djá disse que recebeu do
governador do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO) promessas
em como a instituição irá interceder junto do Fundo Monetário Internacional
(FMI) e do Banco Mundial para "rapidamente retomarem a cooperação"
com a Guiné-Bissau.
Em Junho, o responsável pela missão do
FMI na Guiné-Bissau, Felix Fisher, anunciou às novas autoridades guineenses que
os parceiros internacionais não estavam disponíveis para entregar as ajudas
financeiras prometidas ao país.
Na altura, Fisher remeteu quaisquer
esclarecimentos para os parceiros internacionais.
O primeiro-ministro guineense reconheceu
que a situação financeira do país é grave, mas disse contar com a solidariedade
dos países e instituições da África Ocidental, para fazer face aos problemas.
Anunciou uma série de promessas de
apoios financeiros, com destaque para uma verba de 56 mil milhões de francos
CFA (85,3 milhões de euros) anunciada pela União Económica e Monetária da
Africa Ocidental (UEMOA), organização que agrupa oito países, entre os quais a
Guiné-Bissau. Com a Lusa
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Baciro Djá, disse hoje que conta com o apoio de países e instituições da Africa Ocidental para convencer os parceiros financeiros internacionais a retomarem as ajudas financeiras ao país.
ResponderEliminarBaciro Djá regressou na última madrugada a Bissau depois de um périplo de quatro dias que o levou ao Togo, Burkina-Faso e ao Senegal, onde foi recebido pelos dirigentes daqueles países.
No Burkina Faso, o primeiro-ministro guineense disse ter sido recebido do chefe de Estado daquele país, Roch Marc Kaboré, "apoio político" junto dos outros responsáveis da Africa Ocidental para que continuem a ajudar na estabilização da Guiné-Bissau.
O chefe de Estado do Burkina Faso também prometeu ajuda orçamental à Guiné-Bissau, doar sementes agrícolas e ainda patrocinar estágios e bolsas de estudos dos guineenses.
Baciro Djá disse que recebeu do governador do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO) promessas em como a instituição irá interceder junto do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial para "rapidamente retomarem a cooperação" com a Guiné-Bissau.
Em junho, o responsável pela missão do FMI na Guiné-Bissau, Felix Fisher, anunciou às novas autoridades guineenses que os parceiros internacionais não estavam disponíveis para entregar as ajudas financeiras prometidas ao país.
Na altura, Fisher remeteu quaisquer esclarecimentos para os parceiros internacionais.
O primeiro-ministro guineense reconheceu que a situação financeira do país é grave, mas disse contar com a solidariedade dos países e instituições da África Ocidental, para fazer face aos problemas.
Anunciou uma série de promessas de apoios financeiros, com destaque para uma verba de 56 mil milhões de francos CFA (85,3 milhões de euros) anunciada pela União Económica e Monetária da Africa Ocidental (UEMOA), organização que agrupa oito países, entre os quais a Guiné-Bissau.