O presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá e do PAIGC, Domingos Simões Pereira não marcaram presenças no ato solene das comemorações da festa de independência nacional.
José Mário Vaz entende que as
prioridades de momento passam, a seu ver, pela formação de um governo de
Unidade Nacional, na base de entendimento entre o PAIGC, o PRS e o grupo dos
15, para fazer face aos grandes desafios do presente e do futuro.
O chefe de Estado disse que cabe aos
guineenses interpelarem os subscritores do documento assinado por todas as
partes desavindas sobre a implementação dos seis pontos que constam do Acordo
da CEDEAO para acabar com a crise guineense.
"Num dia de celebração, entendo que
o melhor presente que os guineenses esperam de todos quantos se dignaram
assinar esse Acordo é que sejam capazes de honrar a palavra assinada"
referiu no discurso proferido no acto das celebrações da data de independência.
Para o Chefe de Estado guineense a
implementação do Acordo não seria remédio santo para todos os males, mas
trata-se de um passo importante e plataforma de consenso para apaziguamento de
tensões políticas, que permita garantir a estabilidade governativa até ao fim
da presente legislatura.
José Mário Vaz apelou aos atores
políticos a não olharam para os seus interesses individuais, mas ao interesse
coletivo dos guineenses, e encoraja todos atores a darem prova de patriotismo e
maturidade política, em prol dos mais altos interesses do povo.
"Hoje, celebramos o dia da nossa
Independência, que é o resultado da força da nossa união. E, hoje mais do
nunca, necessitamos de mais união, mais solidariedade e mais altruísmo para que
a nossa luta pelo progresso tenha mais força e mais resultados concretos",
afirmou. Com a Radio Jovem
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