O primeiro-ministro Baciro Djá acredita
que o ex-chefe de Estado-Maior da Armada da Guiné-Bissau vai voltar brevemente
ao país.
O contra-almirante José Américo Bubo foi condenado, terça-feira,04-10-2016, a quatro anos de prisão nos Estados Unidos.
Mas as autoridades norte-americanas
anunciaram ontem que vão extraditar para a Guiné-Bissau o ex-chefe militar
guineense contra-almirante José Américo Bubo, condenado terça-feira por um tribunal de Nova Iorque
a quatro anos de prisão por tráfico de droga.
A extradição deverá ocorrer nos
primeiros meses de 2017, depois de contra-almirante José Américo Bubo cumprir o que falta da pena,
porque se encontra detido desde abril de 2013 nos Estados Unidos.
O anúncio da extradição foi feito por
uma porta-voz do tribunal federal, que acrescentou que o ex-chefe de
Estado-Maior da Armada da Guiné-Bissau caso volte a entrar depois da extradição
nos Estados Unidos será colocado sob supervisão por cinco anos, conforme a
sentença de terça-feira
O primeiro-ministro guineense disse hoje
que “É uma responsabilidade do Governo da Guiné-Bissau velar pelos seus
cidadãos e eu tenho a certeza absoluta que este combatente da liberdade da
pátria retornará ao país, mais tarde ou mais cedo”. Baciro Djá reagia assim à
condenação do ex-chefe de Estado-Maior da Armada da Guiné-Bissau a quatro anos
de cadeia, dos quais já cumpriu três, nos Estados Unidos.
A sentença foi anunciada terça-feira ao fim do
dia, num Tribunal de Manhattan pela voz do juiz Richard Berman. O almirante foi
condenado a quatro anos de prisão depois de ter chegado a um acordo com a
justiça norte-americana e de se ter declarado culpado em Maio de 2014, segundo a lusa.
Detenção de contra-almirante José Américo Bubo
O caso remonta a 3 de Abril de 2013, quando o contra-almirante José Américo Bubo Na Tchuto, caiu na cilada montada pela agência anti-droga norte-americana, que o captaram a bordo de um Iate em alto mar, segundo a versão que foi dada na altura, tendo sido então transferido para os Estados Unidos via Cabo Verde. Com a RFI
De recordar que a máfia que esteve por detrás da sua detenção, jurava a sete ventos que tinha provas(escutas telefónicas e vídeos) do seu envolvimento no tráfico de drogas e misseis terra ar para os guerrilheiros das FARCs Colombianos e que cobrava um milhão de dólares americanos por cada descarga de uma tonelada.
ResponderEliminarQuem trafica toneladas de drogas e armas é condenado apenas 4 anos de prisão? Esta história está mal contada. Como os traficantes da DEA que o prenderam não encontraram provas, porque não existem, e para não indemnizarem o Bubo, tiveram de negociar com ele para assumir a culpa em troca de uma pena leve. Que vergonha! Bubo estamos contigo.
As autoridades norte-americanas anunciaram hoje que vão extraditar para a Guiné-Bissau o ex-chefe militar guineense Bubo Na Tchuto, condenado terça-feira por um tribunal de Nova Iorque a quatro anos de prisão por tráfico de droga.
A extradição deverá ocorrer nos primeiros meses de 2017, depois de Na Tchuto cumprir o que falta da pena, porque se encontra detido desde abril de 2013 nos Estados Unidos.
O anúncio da extradição foi feito por uma porta-voz do tribunal federal, que acrescentou que o ex-chefe de Estado-Maior da Armada da Guiné-Bissau caso volte a entrar depois da extradição nos Estados Unidos será colocado sob supervisão por cinco anos, conforme a sentença de terça-feira.
Bubo Na Tchuto foi capturado pelos Estados Unidos numa ação antidroga em 2013, ao largo de Cabo Verde por uma equipa da agência de combate ao tráfico de droga norte-americana e confessou os crimes no ano seguinte, bem como outros três homens que foram detidos com o guineense.
Tchamy Yala foi condenado a cinco anos de prisão, Papis Djeme foi condenado a seis anos e meio de prisão e Malam Mane Sanha já cumpriu os 36 meses de pena e foi deportado no final do ano passado para Portugal, por ter nacionalidade portuguesa e guineense, mas ter usado o passaporte português no processo de deportação.
Segundo a acusação, Na Tchuto cobrava um milhão de dólares norte-americanos por cada tonelada de cocaína da América do Sul recebida na Guiné-Bissau.
Quem trafica toneladas de drogas e armas é condenado apenas 4 anos de prisão? Esta história está mal contada. Bubo estamos contigo.
ResponderEliminarO julgamento foi uma farsa, os traficantes da DEA que o prenderam injustamente juraram a sete ventos que tinham provas(escutas telefónicas e vídeos) do seu envolvimento no trafico de drogas e misseis terra ar para os guerrilheiros das FARCs na Colômbia, consideraram-no uma ameaça para segurança dos EUA, também foi veiculado pelos seus detratores sobretudo os mafiosos e fascistas da CPLP, que cobrava um milhão de dólares americanos por cada descarga da droga no território nacional, afinal tudo era mentira, senão vejamos: se a acusação tivesse provas do seu envolvimento no tráfico de drogas e armas, o tribunal já o teria condenado há muito tempo, não era necessário negociar a sentença, por outro lado o caso não teria arrastado desde 2013 a esta parte ou seja, durante 3 anos. Como não encontraram provas, porque não existem, e para não indemnizarem o Bubo, tiveram de negociar com ele para assumir a culpa em troca de uma pena leve. Que vergonha!
ResponderEliminarQuem trafica toneladas de drogas e armas é condenado apenas 4 anos de prisão? Esta história está mal contada. Bubo estamos contigo.
EU TAMBEM ACHO QUE A HISTORIA é BEM ESTRANHA
ResponderEliminarNA MINHA OPINIAO QUERIAM SO ELIMINAR O BUBO DA JOGADA PAR QUE SE SENTAM CONFORTAVEL NO PODER E INTIMIDAR OS RESTANTES GENERAIS PRA NAO OSAREM FAZER ALGO CONTRA O PODER NA ALTURA
MAS COMO JA VIMOS OS QUE FICARAM DERAM PROVAS CONCRETAS AO DITO GOVERNO, VALEU
ESSA HISTORIA NUNCA CONVENCEU-ME, É MUITO ESTRANHO COMO FOI SEQUESTRADO E ENTREGADO A DEA!
ResponderEliminarO ex-chefe de Estado-Maior da Armada da Guiné-Bissau, condenado esta semana a quatro anos (48 meses) de prisão por um tribunal federal de Nova Iorque, poderá ser libertado a qualquer momento.
ResponderEliminarNuma declaração exclusiva à GBissau, o advogado de José Américo Bubo na Tchuto disse que, no quadro da lei americana, o ex-chefe militar já cumpriu a sentença na sua totalidade.
Patrick Joyce disse que Bubo na Tchuto “teve um bom comportamento durante a sua prisão e não violou nenhum protocolo ou nenhuma lei” que pudesse pôr em causa a sua libertação imediata.
Dos 48 meses de prisão, Bubo na Tchuto deveria cumprir quarenta (40) meses devido ao seu comportamento,” declarou Patrick Joyce. Tendo já cumprido quarenta e dois (42) meses de prisão, Bubo na Tchuto já tem “condições para ser libertado de uma forma imediata,” adicionou o Advogado do ex-militar guineense.
José Américo Bubo na Tchuto, de 70 anos de idade, foi preso em Abril de 2013 juntamente com Tchamy Yala e Papis Djemé em aguas internacionais, perto de Cabo Verde, de acordo com as alegações das autoridades federais americanas.
Bubo na Tchuto terá confessado à pratica de crimes de trafico de droga, mas as subconsequentes negociações acabaram por produzir uma sentença leve, sem a necessidade para um julgamento.
O Advogado nova-iorquino Patrick Joyce está a tratar este momento o processo de repatriamento do ex-chefe de Estado-Maior da Armada da Guiné-Bissau.
Que bom que esse grande homem e combatente da liberdade da pátria por duas vezes e de dois países, vai poder voltar para sua casa perto da sua família, amigos e compatriotas. Estamos consigo Bubu Na Tchuto.
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