A Guiné-Bissau vai beneficiar de 4,1
milhões de dólares, graças à aprovação do pedido de isenção de crédito da não
observância do desempenho de revisão da garantia de financiamento.
No primeiro semestre de 2017 uma equipa
técnica do FMI deslocou-se à Guiné-Bissau para concluir a terceira avaliação do
acordo ECT - Facilidade de Crédito Alargada. O documento foi submetido para
análise e aprovação ao Conselho de Administração e que se pronunciou favorável
à avaliação.
Serão, assim, disponibilizados 3,030
milhões de Direitos Especiais de Saque (DES), cerca de 4,1 milhões de dólares à
Guiné-Bissau.
O anúncio foi feito à RFI por João Alage
Fadiá, ministro da Economia e das Finanças da Guiné-Bissau, à margem da 29ª
cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Africana, que decorreu a 3 e
4 de Julho em Addis Abeba, Etiópia. O governante guineense diz tratar-se de um
bom indicador para a economia do país e encorajador para outras instituições.
Com RFI
Sem comentários :
Enviar um comentário
COMENTÁRIOS
Atenção: este é um espaço público e moderado. Não forneça os seus dados pessoais (como telefone ou morada) nem utilize linguagem imprópria.