O curso de três meses promovido pela
Divisão de Educação Cívica, Assuntos Sociais e Relações Publicas de
Estado-Maior General arrancou no dia 27 de Abril do ano em curso nas
instalações do Estado-Maior de Exército e a cerimónia de abertura foi, em
representação do Vice-Chefe de Estado-Maior General, presidida pelo Major
General Ibraima Papa Camará, Chefe de Estado-Maior da Força Aérea.
Frisa-se que A abertura do curso de três
meses destinado aos 48 oficiais que serão formados por 26 professores
(instrutores) contou com a presença dos chefes de Estado-maior do Exercito,
Major General Lassana Massaly, Brigadeiro-General, Albertinho António Cuma,
Júlio Nhaté Sulté respectivamente chefe da Divisão de Educação Cívica, Assuntos
Sociais e Relações Publicas, do Pessoal e Quadros, do Presidente de Tribunal
Militar Regional, Tchipa Na Bidom e do Vice-Chefe de Estado de Exercito,
Sumbonhe Na Tchongo.
O Major General Camará, apelou os
formandos a encarar-se nos estudos e formações tendo em conta os desafios
crescentes do mundo globalizado em que vivemos hoje pois, a formação constitui
um mecanismo sólido para fazer face as exigências regionais, sub-regionais e do
mundo em geral. Por isso, não deixou de enaltecer a importância do curso que,
segundo a sua convicção ira permitir a visualização do novo horizonte de
conhecimentos que tornarão as Forças Armadas (FA) mais capacitadas como eram
outrora. Isto, é o objectivo maior das linhas mestres de Estado-Maior General
das Forças Armadas.
Aproveitou o momento para lamentar a
política dos sucessivos governos no que se refere a capacitação e formação do
pessoal, a melhoria das condições de vida e a aquisição dos equipamentos
indispensáveis para o serviço da classe castrense, enquanto o garante da defesa
nacional.
Por seu turno, o Brigadeiro-General,
Albertinho António Cuma, Chefe da Divisão de Educação Cívica, Assuntos Sociais
e Relações Publicas, assegurou que a mais de 43 anos, isto é, desde a
proclamação da Independência Nacional em 1973, nunca houve formações desta
amplitude no país destinadas aos Comissários Políticos das FA.
Segundo o Brigadeiro-General esta
formação é equivalente a qualquer outra de género recebida no estrangeiro, pois
ira permitir ganhar, conhecimentos no domínio da Constituição da República, de
cidadania e liderança e ética. Igualmente permitira conhecer os conteúdos dos
quatro pacotes leis das forças armadas, táctica geral e processo da manutenção
da paz, direitos das crianças antes, durante e pós conflitos armados entre
outros. Também mostrou-se esperançado que os resultados do curso ira permitir
ao pessoal da Educação Cívica, Assuntos Sociais, dar respostas imediatas as
exigências do último milénio no que toca a sensibilização e educação da classe
castrense.
O Chefe da Divisão do Pessoal e Quadros,
Brigadeiro General Júlio Nhaté Sulté, disse, o que é que se confecciona hoje
nas Forças Armadas, é o cumprimento das directrizes do Chefe de Estado-Maior
General, Biaguê Na N´Tan no tange a formação e capacitação dos seus quadros
militares que fixou como a meta principal para poder fazer face ao mundo da
globalização e do alto desenvolvimento tecnológico. Nesta óptica encorajou a
classe castrense no seu tudo a encarar-se nos estudos e na formação como via de
superação da careira militar. Com as FARP’s
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