
A formalização da entrega dos materiais
ocorreu dois dias depois de a Comissão Nacional de Eleições ter recebido do
governo guineense os cadernos eleitorais definitivos, com setecentos e sessenta
e um mil e seiscentos e setenta e seis potenciais eleitores. O ato foi
testemunhado pela comunidade internacional, em particular a Comunidade Económica
dos Estados da África Ocidental [CEDEAO] e a União Africana [UA].

No seu breve discurso após a assinatura
e troca dos dossiês, José Pedro Sambú realça a contribuição de Portugal no
processo eleitoral guineense e sublinha, no entanto, o percurso daquele país,
sobretudo nas relações multissecular de cariz histórico, social, cultural e
político.
Com a entrega, hoje, do último grupo dos
materiais eleitorais à CNE, Sambú reafirma, assegurando que a logística “está
completamente garantida”.
“Caminho está trilhado para redobrarmos
de forma abnegada e árdua os esforços conjugados com vista ao intrínseco
cumprimento da agenda eleitoral e que o dia 10 de março seja o dia das eleições
legislativas na Guiné-Bissau”, sublinhou, expressando a sua gratidão à
comunidade internacional pelos apoios e contribuições dados à CNE e ao país.
Por sua vez o embaixador de Portugal na
Guiné-Bissau, António Alves Cardoso, diz esperar umas eleições pacíficas sem
grandes situações que eventualmente possam vir dos partidos políticos.
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