PELAS FUTURAS
GERAÇÕES
|
A NOSSA MENSAGEM
|
Pelas
Futuras Gerações e pela nossa! Da profundeza dos Tempos, aportamos à nossa
Época!
Trazemos
a Sabedoria dos Antigos e do nosso Tempo! Não renegamos a nossa Cultura nem
rejeitamos o contributo válido de qualquer outra! Compreendemos melhor o
Passado e perspectivamos na medida justa o nosso Futuro Colectivo!
Com
o presente Blogue, queremos dar o nosso contributo para uma reflexão isenta
sobre o nosso País e a Sociedade que temos ou queremos ter. Não pretendemos
ter o exclusivo da Verdade! Reflectimos sobre o que achamos de interesse
comum, como contributo para o nosso processo de Desenvolvimento Colectivo,
para o qual você está convidado a ter Opinião!
Essa
reflexão é necessária para a afirmação e definição de uma Cidadania
responsável e para a melhoria da qualidade da nossa Sociedade, determinante
para o sucesso ou insucesso de qualquer processo de Desenvolvimento Humano.
Um Povo sem Regra de Vida (em Família, na Escola, na Economia, na Política,
etc) torna-se um estropício para o resto da Humanidade, a começar por si
próprio.
A
Vida dos Povos é comparável à uma Corrida de Estafeta em que cada Nova
Geração deve fazer a Melhor Corrida possível de modo a Transmitir à Geração
Seguinte o Testemunho da sua Competência Global em condições de alcançar a
Vitória Final.
Venha
connosco! Para o Futuro! Pelas Futuras Gerações que, sem culpa, irão sofrer
pelos Erros que a nossa Geração está cometendo contra si própria, tornando-se
causa remota do seu possível fracasso ou desconforto, quando já cá não
estivermos!
Nós estamos a bordo, buscando o rumo certo! Aceite o
nosso convite!
O caminho é longo e movediço! Mas é o caminho! Somos
OS INTELECTUAIS BALANTAS NA DIÁSPORA!
|
PENSAMENTO DA
SEMANA
|
-----------------x----------------
LIGA GUINEENSE
DOS
DIREITOS HUMANOS
-----------------x----------------
A fundação e os
Princípios Inspiradores
Conforme consta do preâmbulo do
seu estatuto, a Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), criada, em
12.08.1991, apresenta-se como uma organização decidida a “tomar as primeiras previdências apropriadas para assegurar o respeito
pelos Direitos Fundamentais, combatendo o abuso de autoridade, a ilegalidade, a
intolerância, o arbítrio e os atentados contra a humanidade”.
Pretende rever-se nos princípios
jurídicos proclamados na Declaração
Universal dos Direitos do Homem (aprovada pelas Nações Unidas, em
10 de Dezembro de 1948) e na Carta
Africana dos Direitos do Homem e dos Povos (aprovada, em Nairobi, em pela
União Africana).
A Declaração
Universal
A Declaração Universal dos
Direitos Humanos foi adoptada, em 10 de Dezembro de 1948, pelas Nações Unidas,
na decorrência da grande catástrofe humanitária, que foi a Segunda Guerra
Mundial (teve início em 01.09.1939 e terminou em 08.05.1945), caracterizada
pela barbárie inaceitável (protagonizada pelas Nações mais desenvolvidas e
poderosas do Mundo), com o seu cortejo de sofrimento e descrédito do género
humano, por isso, reclamando a necessidade de adopção de novos princípios de
convivência humana, baseada na coexistência pacífica e no respeito mútuo, tendo
como referencial os Valores mais elevados da Civilização Humana, obrigando-se
os Estados signatários a promover o Respeito Universal dos Direitos e
Liberdades Fundamentais do Homem.
A essência da Declaração consta
da seguinte proclamação das Nações Unidas:
"A Assembleia Geral proclama a presente Declaração Universal dos
Direitos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas
as nações, com o objectivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade,
tendo sempre em mente esta Declaração, se esforce, através do ensino e da
educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela
adopção de medidas progressivas de caracter nacional e internacional, por
assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universal e efectiva, tanto
entre os povos dos próprios estados-membros, quanto entre os povos dos
territórios sob sua jurisdição." (Wikipedia)
A Carta Africana
A Carta Africana dos Direitos do Homem e dos Povos foi aprovada em Nairobi, em 26 de Junho de 1981, e
entrou em vigor, em 21 de Outubro de 1986.
O seu objectivo é a promoção e
protecção dos Direitos do Homem, tendo em conta a realidade e especificidade do
Continente Africano, estabelecendo direitos, mas também, deveres, na
efectivação dos Valores Fundamentais concernentes ao exercício da Cidadania e à
Cooperação internacional inter-africana, bem assim no âmbito mais vasto da
Comunidade Internacional, conforme o Direito instituído pelas Nações
Unidas.
O seu propósito é unir “esforços para
oferecer melhores condições de existência aos povos de África, favorecer a
cooperação internacional tendo na devida atenção a Carta das Nações Unidas e a
Declaração Universal dos Direitos do Homem;
Tendo em conta as virtudes das suas
tradições históricas e os valores da civilização africana que devem inspirar e
caracterizar as suas reflexões sobre a concepção dos direitos do homem e dos
povos”.
Objectivos e
Actividades
Com base nesses princípios internacionais, a Liga propõe-se promover e
defender os direitos fundamentais, lutar pela abolição da pena de morte e
contribuir para o desenvolvimento socioeconómico e cultural do País, pela
consolidação da democracia e cidadania, assim como a prevenção de conflitos e
promoção da paz.
Para tal, fixa no seu estatuto actividades próprias, pelas quais visa a
materialização daqueles objectivos, através da divulgação de textos e leis
fundamentais em matéria dos direitos humanos e a educação cívica dos cidadãos sobre os direitos humanos,
cidadania, prevenção de conflitos, cultura da paz e democracia, entre
outros.
Intenção e
a Realidade
Como todos sabemos, na dinâmica
das instituições (públicas ou privadas), uma coisa é o que se proclama no papel
(no documento instituidor) e outra coisa é a prática da instituição.
No caso da Liga, a realidade
palpável da sua incoerência (divergência entre o texto da lei e a sua prática)
tem a ver com a forma da sua instituição e desenvolvimento da actividade.
Desde logo, trata-se de uma
instituição criada no âmbito do Partido governamental (PAIGC), à data da sua
fundação.
A constituição da sua direcção
tem sido feita, invariavelmente, numa óptica
partidária, sociológica e culturalmente demarcada, partindo da convicção
errada de que a Guiné-Bissau, por existir como Estado (entidade política
territorialmente definida), é, por isso, uma Nação unitária (histórica e
culturalmente) que, por essa razão, não carecesse de especial cuidado na composição inclusiva das suas
instituições, que se pretendem representativas do conjunto dos Povos que
integram a nossa demografia política.
No que respeita à direcção, actualmente,
em exercício, os motivos de suspeita de parcialidade podem encontrar-se no
facto de o Presidente da Liga ser um familiar próximo do Presidente do Partido
e Primeiro-Ministro do Governo deposto, em 12 de Abril de 2012,
independentemente da idoneidade pessoal ou capacidade técnica daquele.
A distorção
da realidade
Por outro lado, a prática da
instituição traz a marca da distorção da realidade, própria de uma organização
construída na órbita do Poder e do Partido donde são recrutados os seus quadros
dirigentes.
É uma evidência que essa prática
parte de um erro de análise e interpretação dos fenómenos sociais, comum ao
reduzido sector da nossa Comunidade nacional, que detém o monopólio do poder politico
e económico, no País, ao longo dos quase 40 anos da sua independência.
Esse erro resulta do
desconhecimento (ou ignorância) da realidade humana subjacente à constituição
de um Estado como o nosso, podendo ser visto como causa latente da
instabilidade que, de tempos a tempos, agita o País e alarma o resto do Mundo.
Isso, que percebem os Povos
originários, que convivem no nosso espaço geográfico, é, aparentemente,
ignorado ou menosprezado (ou pouco valorizado), não só pela prática do Partido,
que tem conduzido o destino do País, desde a independência, mas, também, pela
parcela do nosso Povo, cuja realidade existencial e cultural se confina aos
centros urbanos, com forte influência dos valores residuais do extinto poder
colonial.
Os efeitos
da distorção
O problema não está, pois, nas
Regiões (ou na Tabanca, como se costuma dizer), ou de quem nelas se revê,
culturalmente, mas na forma distorcida como a realidade do País é vista a
partir da Cidade.
Essa contradição, que deixa
marcas, na dinâmica dos Povos, é que dita (historicamente falando) a
necessidade de reajustamentos, a vários níveis: na educação, na economia, na
política e nos valores sociais dominantes.
Essa necessidade é uma constante
da história. No Mundo Ocidental, assim teve de ser, no decurso do Século XIX, como
emanação e reflexo da Revolução Francesa.
Os Países que mais cedo se
reajustaram à realidade sociológica dos seus Povos, tornaram-se progressivos e
triunfantes (Estados Unidos da América, Inglaterra, França e Alemanha).
Os que mais tarde o fizeram,
permaneceram na cauda do desenvolvimento.
Noutros quadrantes do Mundo,
custou a perda de Impérios grandiosos (a China e a Rússia) e um recomeço
doloroso (através da Revolução), que ainda subsiste.
Se considerarmos que as Nações
que se afirmam no Mundo que, hoje temos, levaram séculos, senão Milénios de
gestação (caso da China e outros) e mesmo assim não lograram alcançar a
constituição de um verdadeiro Estado-Nação (no sentido de um Estado com uma
identidade nacional unitária), perceberemos, melhor, os desafios que enfrentam
os novos País, resultantes da Descolonização em qualquer parte do Globo.
Esse desafio está presente no
nosso País, tal como se mantém actual em diversos outros.
Conscientes dessa realidade,
entendemos, como imprescindível à coesão
nacional, uma política de sábia conciliação de interesses, partindo do
reconhecimento da nossa diversidade cultural e da necessidade impreterível de
uma séria política de inclusão, como
um bem nacional e não apenas como um obstáculo a combater, através da violência
ou ostracismo declarado.
Esses erros têm sido cometidos no
nosso País, de forma grave e recorrente.
Instituição
Conveniente
Uma instituição como a LGDH (e
outras do género) poderiam desempenhar um papel positivo nesse âmbito, funcionando
como elemento agregador e não como tribuna de delação e acusação, ao
serviço de uma certa ideologia política, ou de preconceitos sociais, vincadamente enraizados, em certas
mentalidades, que as tornam incapazes de gerir ou de proceder a análises de
fenómenos sociais com o necessário distanciamento e descomprometimento com a
política oficial, prosseguida por este ou aquele Partido.
Há que reconhecer que, desde a
sua criação (oficialmente, em 05.11.2006), a Liga Guineense dos Direitos
Humanos, não só na forma da sua constituição e composição orgânica, mas,
também, na sua prática, nunca foi capaz
de se demarcar do PAIGC, perante o qual passa por ser uma instituição conveniente para uma certa
imagem (que vende, no exterior das nossas fronteiras, mas que é vista, no
interior, como algo arreigadamente partidário, longe de se poder considerar
apartidário, isento ou com o intuito de espelhar valores nacionais.
Para espelhar a realidade
nacional e ser de facto um instrumento de cooperar para a materialização dos
Valores Humanitários, inscritos na Declaração Universal dos Direitos Humanos
(das Nações Unidas) e na Carta Africana dos Direitos do Homem e dos Povos (da
União Africana), a composição e o modo
de funcionamento da Liga teria de ser radicalmente diferente.
Mas todos sabemos que isso só
será possível, no dia em que o PAIGC deixar de aparecer no País como Partido
dominante, no Estado e na Sociedade, na Economia e na Administração Pública,
dentro e fora do País.
Relatório da Liga
(Período 2010-2012)
Tais circunstâncias levam a
pensar que a Liga Guineense dos Direitos Humanos é, na prática, uma extensão do PAIGC, um instrumento para
branqueamento de algumas das suas acções, a coberto de uma pretensa Defesa dos
Direitos Humanos.
Isso mesmo pode ser detectado, no seu Relatório
Periódico, relativo ao Período de 2010 a 2012, apresentado em 07 de
Fevereiro de 2013, em Bissau.
Claro que reconhecemos o mérito e a qualidade técnica e formal, patente na
sua elaboração e apresentação, que não nos merece qualquer censura. Pelo
contrário, achamos um trabalho de qualidade, que se recomenda!
Mas ressalta do Relatório a subtileza com que refere alguns
factos (crimes de sangue), que marcaram o período, talvez, dos mais
sangrentos da nossa História recente, em tempo de Paz, tão marcante quanto o
tristemente célebre Caso 17 de Outubro
de 1985, que ainda mexe com a consciência do nosso Povo, pela sua
brutalidade e selvajaria, com o qual se pode encontrar, no Relatório, alguma
semelhança, não só, no tocante à motivação (mesmo que simulada), mas também, no
modo de execução.
Sistematicamente, o Relatório tende a realçar
efeitos e reacções (por exemplo, no âmbito da intervenção do sector da Defesa e Segurança), evitando,
cautelosamente – pensamos que, por
prudência, e não por conivência - a exposição sobre as possíveis motivações de actos de violência, perpetrados no período
em causa no Relatório (2010 a 2012), bem assim dos possíveis mandantes, ou
interessados, na sua execução, assim como a identidade dos autores e comparticipantes.
O julgamento de opinião (aparentemente lesto), poderia levar a pensar que,
sendo o actual Presidente da Liga um familiar do, então, 1º Ministro, deposto
em 12 de Abril de 2012, que o nomeou para aquele cargo, o Relatório tivesse
sido, excepcionalmente, benévolo na
exposição e apreciação dos casos de morte violenta, verificados no período
em causa (2010-2012), ainda mal explicados ou não julgados.
Não vamos forçar a nota nesse particular! Não é essa a nossa intenção, nem
função, mas apenas dar um modesto contributo para uma reflexão de interesse
colectivo.
Função
Pedagógica
É óbvio que, de uma instituição como a Liga Guineense dos Direitos Humanos,
deveria poder esperar-se uma narrativa mais consequente, mais informativa e transparente, não só na
forma de expor os factos, mas na sua apreciação crítica, na perspectiva de defesa
dos Direitos Humanos, em causa, nas ocorrências relatadas.
Seria, com certeza, uma função (também) pedagógica da Liga, que, assim,
contribuiria - nesse domínio sensível - para a consciencialização de formas de
actuação política que interferem com os Direitos Humanos, quando põem em causa
a paz e estabilidade de uma parte da nossa sociedade (qualquer que ela seja,
onde quer que aconteça).
Tal assertividade é necessária, num Relatório como esse, para que a
ocorrência de casos tão graves, como os que tiveram lugar, não apenas no ano
anterior ao do Relatório (referentes ao assassínio
do CEMGFA Tagme Na Wai e do Presidente
Nino Vieira - no ano de 2009), mas, também, no período abrangido pelo
Relatório (2010 - 2012), fossem tornados mais compreensíveis e claramente expostos (designadamente, quanto à sua
motivação, no que concerne às causas e aos efeitos).
Trata-se de factos, absolutamente, determinantes para a compreensão da
nossa História recente, socialmente, fracturantes, e que continuarão a chocar a
nossa geração e as seguintes.
Não podem ser tratados com a nebulosidade
com que são mencionados, no Relatório em causa.
Por isso, não podemos deixar de denunciar o conteúdo excessivamente alinhado com o Poder político, então, instalado em
Bissau, na parte do Relatório que diz respeito à forma como se posiciona
relativamente às Forças de Defesa e
Segurança, cuja intervenção foi mais
reactiva do que activa.
Quer dizer: tratou-se, a nosso ver, de uma intervenção posterior à perpetração dos ilícitos criminais em causa,
justificada pela necessidade de combater os efeitos, neutralizando os autores
de crimes de sangue ou participantes, propiciando, desse modo, a acção da
Justiça, já que não foram intervenientes em qualquer acto de uso de força, pela
qual devessem responder em inquérito criminal ou perante Juiz.
Pelo contrário, nesta perspectiva, parece-nos que a actuação das Forças de
Defesa e Segurança as posiciona como o último bastião de Defesa dos Direitos
Humanos, não só dos Cidadãos (vítimas de abusos e prepotências de certas
autoridades), mas, também, do País e dos seus Recursos Naturais, perante a
fragilidade do Poder Político, ao qual deveria incumbir a sua defesa política,
no interesse da Nação.
Como se sabe, é a garantia da Defesa desse Património Comum, dos seus
Recursos Naturais, a razão e a motivação
de toda a orquestração de publicidade
negativa, que se faz ouvir, em
torno desse Sector da nossa População (Defesa e Segurança), com angustiantes apelos à Reforma (compulsiva), também, reproduzidos
no Relatório.
O alinhamento da Liga (dir-se-ia,
cínico, porque conhece a realidade do
País) com as vozes de injustiça e irresponsabilidade constitui, em nossa
opinião, uma clara negação de Direitos Humanos a esse Sector da nossa
Sociedade, que, de uma penada, num acto
de fraqueza incompreensível, a Liga postula como solução recomendável para o nosso País, em linha com o Partido donde emerge a sua Direcção. Simplesmente
lamentável!
Salta à vista a constatação de que a Liga Guineense dos DH só poderá
tornar-se credível quando deixar de ser
dirigida, como extensão da acção
política do PAIGC: constituída por dirigentes do Partido, presidida por
familiar do Presidente do Partido, em substituição de um amigo pessoal deste,
entretanto, nomeado Ministro do Interior do Governo deposto, em 12 de Abril de
2012.
Mesmo que não se queira pessoalizar, somos forçados a reconhecer, a bem da
Liga, mas, também, do País, que se encontra sob pressão da Comunidade
Internacional, com fundamento na necessidade de reposição da paz e estabilidade
no Pais!
Quando, um dia, conseguir distanciar-se da sua ligação partidária, para
passar a agir como entidade independente, descolando da sua actual imagem de
instrumento para branqueamento da imagem do Partido ou para cobertura de más
práticas político-sociais e económicas, a Liga poderá tornar-se uma mais-valia para o processo de
desenvolvimento da nossa sociedade, como indiciam já algumas das suas
preocupações, patentes no Relatório, como a denúncia
de casamento forçado de Menores, bem assim a necessidade de denúncia às autoridades judiciárias, para
perseguição e condenação criminal, de indivíduos que abusem sexualmente de
crianças menores do sexo feminino, aproveitando-se da fragilidade económica das
respectivas famílias.
(até próxima edição)
PARTICIPA COM A TUA OPINIÃO!
Conhecendo a realidade do País, você
estará colaborando para a Paz e Estabilidade Política e Social da Guiné-Bissau,
pela Verdade e Justiça! Por isso, leia o nosso próximo Tema, neste
blogue.
Colabore connosco. Dê a sua sugestão por
uma Guiné Melhor, mais Digna e Desenvolvida. Esse é o nosso objectivo! Nada
mais!
NESSE ARTIGO FREHU-N- FLIF Nº21 TUDO FOI RELATADA SOBRE A MÁ INTENÇAO DA L.G.D.H, OS DIRIGENTES DA LIGA PARA JÁ IRAO MUDAR PARA BEM, DEFENDER PARA MELHOR A NOSSA SOCIEDADE PORQUE A PAZ NAO SE COMPRE COM DINHEIRO COMO MUITAS PESSOAS PENSAM NA PRAÇA DE BISSAU. MAS NA VERDADE SE TODOS NÓS SOMOS AMANTES DA PAZ TEMOS QUE EM PRIMEIRA MAO ACEITAR/RECONHER AS NOSSAS DIFERENÇAS...,NO BOM SENTIDO A DESIGNAÇAO LIGA É BEM SUCEDIDA ATÉ PORQUE ELA SERVE PARA LIGAR A TODAS PESSOAS E TENTAR SABER/DESCOBRIR SE ALGO ESTÁ A CAMINHAR BEM COMO FOI REFERIDA NA CONVENÇAO DA CARTA DAS NAÇOES UNDAS SOBRE DIREITOS HUMANOS.obgd a todos
ResponderEliminar
ResponderEliminarA Liga Guineense dos Direitos Humanos foi fundada a 12 de Agosto de 1991 por um grupo de quadros guineenses imbuídos de aspirações e ideias estruturantes da sociedade moderna que se afunda na dignidade da pessoa humana
Se realmente sao democratas porque eh que nao publiquem o meu comentario anterior,a vossa obsessao na defesa dos ideais tribalistas vos conduzirao a um beco sem saida.Nao confundem a vossa ambicao pessoal e mesquinha com o verdadeiro combate dos Balantas e outros grupos etnicos deste pais que centra apenas na defesa e proteccao dos direitos humanos,e desenvolvimento para todos os guineenses. Intrigas contra a Liga, uma organizacao que tem contribuido para a consolidacao da democracia e do estado de direito tem efeitos contraproducentes. O vosso club golpista foi derrotado e sera sempre derrotado pelo valente povo guineense.Cultivam a paz,tolerancia, divirgencia de ideias e defesa dos direitos humanos nos lugares da intriga,mentiras, e hipocrisia. ate breve
ResponderEliminarA liga dos direitos humanos da Guiné-Bissau, não passa de grupo que observa tudo que ninguém vê para depois conspirar contra o país. No entanto, ocultando tudo o que todos vêem. É assim a LDHG da Guiné-Bissau!
ResponderEliminarAbraços