Bissau – O novo Presidente da Comissão Nacional de
Eleições (CNE), Rui Nené, apelou à classe política guineense, esta
quinta-feira, 6 de Dezembro, no sentido de trabalhar e envolver-se
activamente no próximo acto eleitoral, como forma de credibilizar o
processo.
«Que este processo eleitoral seja transparente.
Se houver alguma situação de irregularidade que seja resolvida em tempo
e de forma transparente», referiu Rui Nené.
Contactado pela PNN, o responsável sublinhou a necessidade de envolvimento de todos os candidatos, partidos políticos e da própria direção da CNE, no sentido de se empenharem para o bom exercício do próximo pelito eleitoral.
«É um novo desafio para mim por isso estou interessado, em conjunto com os meus colegas da CNE, candidatos e partidos políticos, em que se resolvam todos os diferendos e que sejam resolvidos no fórum próprio», apelou Rui Nené.
Neste sentido, o novo responsável da CNE disse estar apostado na resolução de habituais contestações eleitorais, como tem sido o caso nos últimos tempos no país, assim como em Africa em geral.
«Vamos trabalhar em conjunto para que não haja contestações, como sempre aconteceu em África, sendo muito raro observar candidatos felicitarem o candidato vencedor. Mesmo com pronunciamento de observadores internacionais, as outras partes contestam resultados», disse o Presidente da CNE.
Interrogado sobre o lugar de vice-Presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Rui Nené disse optar pela CNE, aguardando agora autorização do Conselho Superior da Magistratura Judicial para que possa assumir as novas funções.
De referir que o Juiz Conselheiro do STJ vai ocupar o lugar deixado vago por Desejado Lima da Costa, falecido em Outubro, tendo como embate a realização de Eleições Gerais antecipadas, em 2013, na sequência do golpe de Estado de 12 de Abril.
Contactado pela PNN, o responsável sublinhou a necessidade de envolvimento de todos os candidatos, partidos políticos e da própria direção da CNE, no sentido de se empenharem para o bom exercício do próximo pelito eleitoral.
«É um novo desafio para mim por isso estou interessado, em conjunto com os meus colegas da CNE, candidatos e partidos políticos, em que se resolvam todos os diferendos e que sejam resolvidos no fórum próprio», apelou Rui Nené.
Neste sentido, o novo responsável da CNE disse estar apostado na resolução de habituais contestações eleitorais, como tem sido o caso nos últimos tempos no país, assim como em Africa em geral.
«Vamos trabalhar em conjunto para que não haja contestações, como sempre aconteceu em África, sendo muito raro observar candidatos felicitarem o candidato vencedor. Mesmo com pronunciamento de observadores internacionais, as outras partes contestam resultados», disse o Presidente da CNE.
Interrogado sobre o lugar de vice-Presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Rui Nené disse optar pela CNE, aguardando agora autorização do Conselho Superior da Magistratura Judicial para que possa assumir as novas funções.
De referir que o Juiz Conselheiro do STJ vai ocupar o lugar deixado vago por Desejado Lima da Costa, falecido em Outubro, tendo como embate a realização de Eleições Gerais antecipadas, em 2013, na sequência do golpe de Estado de 12 de Abril.
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