O
novo presidente eleito do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) da
Guiné-Bissau, o Juiz conselheiro, Paulo Sanha defendeu hoje uma “nova
era da Justiça” no país, onde ninguém será "prejudicado" em detrimento
dos meios.
O
juiz que falava esta quarta-feira, depois de ter sido declarado
vencedor da eleição ao cargo do presidente do STJ, ao qual concorreram
dois candidatos, considerou a sua vitória de “justiça e mérito” e de
“toda a magistratura” guineense.
Depois
desta vitória, Paulo Sanha eleito presidente do STJ prometeu “unir” a
classe, para trabalhar em prol da justiça na Guiné-Bissau.
“A
Guiné-Bissau pode esperar de mim, uma nova era da justiça, uma justiça
de imparcialidade, uma justiça em que ninguém será prejudicado só porque
tem mais meios do que outro”, defendeu Paulo Sanha, que afirmou ainda
“promover” durante a sua presidência, a “edificação do poder judicial”,
para ser visto “realmente” como um órgão de soberania, e não como
“parente pobre” entre os órgãos do poder do estado.
O
novo presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Paulo Sanha foi eleito
hoje com 10 votos a favor, contra 3 do seu adversário, Augusto Mendes,
segundo os resultados publicados pela comissão organizadora do
escrutínio.
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