Bissau - O Presidente de transição, Manuel Serifo Nhamadjo, liderou a cerimónia de lançamento de primeira pedra para a reabilitação e construção de vias urbanas em Bissau.
Falando no acto, Manuel Serifo Nhamadjo disse que o projecto em curso vai permitir a ligação entre os centros económicos, administrativos e sociais da capital.
«Verdadeiramente, estas obras vão estancar e inverter o ritmo da degradação das ruas da nossa capital», referiu o Chefe de Estado de transição.
Com mais de 43 quilómetros, num total de 25 vias, Manuel Serifo Nhamadjo destacou a importância desta obra, no que respeita à melhoria substancial das condições de vida dos habitantes de Bissau. Neste sentido, o Presidente de transição declarou o seu apoio e o do Governo de transição, para que a obra se torne numa realidade.
Para o ministro das Infraestruturas, Rui Araújo, sem as edificações económicas e sociais a Guiné-Bissau arrisca-se a não convergir economicamente com outros Estados-membros da União Económica Monetária
Oeste Africana (UEMOA), com outras organizações económicas regionais e com o resto do mundo.
Com o financiamento do Banco Oeste Africano de Desenvolvimento (BOAD), as obras vão ser executadas pela Empresa AREZKI SA., à qual foi exigido o cumprimento de prazos estipulados, pelo titular da pasta das Infraestruturas.
A cerimónia teve lugar no dia em que o BOAD comemorou os 40 anos desde que foi criado, e contou com a presenta do vice-Presidente da instituição financeira africana.
Falando no acto, Manuel Serifo Nhamadjo disse que o projecto em curso vai permitir a ligação entre os centros económicos, administrativos e sociais da capital.
«Verdadeiramente, estas obras vão estancar e inverter o ritmo da degradação das ruas da nossa capital», referiu o Chefe de Estado de transição.
Com mais de 43 quilómetros, num total de 25 vias, Manuel Serifo Nhamadjo destacou a importância desta obra, no que respeita à melhoria substancial das condições de vida dos habitantes de Bissau. Neste sentido, o Presidente de transição declarou o seu apoio e o do Governo de transição, para que a obra se torne numa realidade.
Para o ministro das Infraestruturas, Rui Araújo, sem as edificações económicas e sociais a Guiné-Bissau arrisca-se a não convergir economicamente com outros Estados-membros da União Económica Monetária
Oeste Africana (UEMOA), com outras organizações económicas regionais e com o resto do mundo.
Com o financiamento do Banco Oeste Africano de Desenvolvimento (BOAD), as obras vão ser executadas pela Empresa AREZKI SA., à qual foi exigido o cumprimento de prazos estipulados, pelo titular da pasta das Infraestruturas.
A cerimónia teve lugar no dia em que o BOAD comemorou os 40 anos desde que foi criado, e contou com a presenta do vice-Presidente da instituição financeira africana.
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