Bissau – O modelo de recenseamento eleitoral, com vista às eleições gerais do próximo 24 de Novembro, esteve esta segunda-feira, 22 de Julho, em discussão num encontro entre o Presidente de transição e líderes de diferentes forças políticas da Guiné-Bissau, incluindo membros da sociedade civil.
Na opinião do Secretário-geral do Partido da Renovação Social (PRS), Florentino Mendes Pereira, o recenseamento eleitoral manual seria a melhor opção para salvar o país da situação em que se encontra.
Sobre o assunto, Mendes Pereira informou que no âmbito do encontro com Serifo Nhamadjo decidiu-se criar uma comissão técnica que vai avaliar entre os dois tipos de recenseamento qual o mais adequado.
Com o período de trabalho a durar uma semana, a comissão tem por objectivo apresentar o modelo de inscrição de eleitores guineenses para o dia 24 de Novembro, entre biométrico ou manual.
Em representação do Fórum dos Partidos Políticos signatários do pacto de transição, o seu novo coordenador, António Afonso Té, disse ainda não ter preferências quanto ao modelo de recenseamento e que vão esperar os dados da comissão técnica para depois se posicionarem.
Jorge Gomes, Presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil, referiu que a sua organização defende a realização do recenseamento manual como forma de ganhar mais tempo e permitir que as eleições se realizem na data prevista.
Na opinião do Secretário-geral do Partido da Renovação Social (PRS), Florentino Mendes Pereira, o recenseamento eleitoral manual seria a melhor opção para salvar o país da situação em que se encontra.
Sobre o assunto, Mendes Pereira informou que no âmbito do encontro com Serifo Nhamadjo decidiu-se criar uma comissão técnica que vai avaliar entre os dois tipos de recenseamento qual o mais adequado.
Com o período de trabalho a durar uma semana, a comissão tem por objectivo apresentar o modelo de inscrição de eleitores guineenses para o dia 24 de Novembro, entre biométrico ou manual.
Em representação do Fórum dos Partidos Políticos signatários do pacto de transição, o seu novo coordenador, António Afonso Té, disse ainda não ter preferências quanto ao modelo de recenseamento e que vão esperar os dados da comissão técnica para depois se posicionarem.
Jorge Gomes, Presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil, referiu que a sua organização defende a realização do recenseamento manual como forma de ganhar mais tempo e permitir que as eleições se realizem na data prevista.
Neto Tonecas Betchiguê Para mim, o modelo de recenseamento adequado ou seja, aquele que não nos trará problemas pós eleitorais é que deve ser utilizado para tal. Não vale a pena ter pressa, se depois vamos continuar na mesma situação ou até pior. Este, é o momento próprio para quem de direito refletir e prestar o digno serviço aos guineenses. Uma vez mais, nada de pressa neste processo tão delicado...
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