
Constâncio Pinto, reuniu-se hoje (segunda-feira), com o ministro dos Negócios estrangeiros da Guiné-Bissau, Delfim da Silva, afirmando depois aos jornalistas que a visita ao país é no âmbito de uma "missão humanitária", mas também de solidariedade e de agradecimento à Guiné-Bissau pelo apoio a Timor-Leste na luta de libertação.
"Queremos que essa solidariedade seja concretizada não só pelas declarações, mas também por acções concretas", disse o responsável, acrescentando que na comitiva viajaram dois representantes da Agência, que ficarão na Guiné-Bissau para estabelecer a instituição.
As prioridades de apoio estão em estudo, mas poderão ser as áreas de Educação, Saúde ou Agricultura, disse Constâncio Pinto, acrescentando que a Agência ficará na Guiné-Bissau enquanto "for necessário".
As autoridades de Díli já tinham anunciado que iriam abrir na Guiné-Bissau, uma delegação da Agência de Cooperação de Timor-Leste para dar uma contribuição para o desenvolvimento da Guiné-Bissau.
O actual representante da ONU em Bissau é o também timorense José Ramos-Horta, antigo Presidente do país e prémio Nobel da Paz.
"Pretendemos lançar a Agência de Cooperação num espírito de solidariedade para com o povo guineense, e queremos trabalhar em conjunto com o governo guineense e ver as prioridades em que Timor-Leste possa contribuir", disse o diplomata timorense.
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