sábado, 9 de novembro de 2013

UNIDADE NACIONAL E DIVERSIDADE CULTURAL




FREHU-N-FLIF Nº 24

PELAS FUTURAS GERAÇÕES

A NOSSA MENSAGEM

Pelas Futuras Gerações e pela nossa! Da profundeza dos Tempos, aportamos à nossa Época!
Trazemos a Sabedoria dos Antigos e do nosso Tempo! Não renegamos a nossa Cultura nem rejeitamos o contributo válido de qualquer outra! Compreendemos melhor o Passado e perspectivamos na medida justa o nosso Futuro Colectivo!

Com o presente Blogue, queremos dar o nosso contributo para uma reflexão isenta sobre o nosso País e a Sociedade que temos ou queremos ter. Não pretendemos ter o exclusivo da Verdade! Reflectimos sobre o que achamos de interesse comum, como contributo para o nosso processo de Desenvolvimento Colectivo, para o qual você está convidado a ter Opinião!

Essa reflexão é necessária para a afirmação e definição de uma Cidadania responsável e para a melhoria da qualidade da nossa Sociedade, determinante para o sucesso ou insucesso de qualquer processo de Desenvolvimento Humano. Um Povo sem Regra de Vida (em Família, na Escola, na Economia, na Política, etc) torna-se um estropício para o resto da Humanidade, a começar por si próprio.

A Vida dos Povos é comparável à uma Corrida de Estafeta em que cada Nova Geração deve fazer a Melhor Corrida possível de modo a Transmitir à Geração Seguinte o Testemunho da sua Competência Global em condições de alcançar a Vitória Final.

Venha connosco! Para o Futuro! Pelas Futuras Gerações que, sem culpa, irão sofrer pelos Erros que a nossa Geração está cometendo contra si própria, tornando-se causa remota do seu possível fracasso ou desconforto, quando já cá não estivermos!

Nós estamos a bordo, buscando o rumo certo! Aceite o nosso convite!
O caminho é longo e movediço! Mas é o caminho! Somos

OS INTELECTUAIS BALANTAS NA DIÁSPORA!



PENSAMENTO DA SEMANA

UNIDADE NACIONAL
E DIVERSIDADE CULTURAL
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UNIDADE NACIONAL

Se o discurso politicamente correto fala de unidade nacional, o politicamente incorrecto questiona até que ponto se pode falar de uma unidade como sinónimo (perfeito) de homogeneidade cultural.

Os dois conceitos, que tomamos como tema de reflexão (unidade nacional e diversidade cultural) são eminentemente políticos, mas, também, culturais

A primeira pergunta que se impõe é: O que é a Unidade Nacional?

Para responder à questão, poderíamos expor o nosso próprio entendimento, através de uma noção clássica daquele conceito político.

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Preferimos optar por uma definição simples, mas, suficientemente, clara, para que se entenda, que fomos buscar à plataforma Wikipedia, na sua versão inglesa, que é a seguinte:
 
What is national unity”?

National unity is a feeling of being united as a country, especially in times of trouble.

Ex: rather than be divided between east and west, a country feels united in the midst of a war”.

Traduzindo do Inglês para Português, significa:

O que é Unidade Nacional”?

“Unidade Nacional é o sentimento de estar-se unido como um País, em especial nos momentos de crise”.

”Exemplo: “No meio de um conflito, é preferível um País unido em vez da divisão entre Leste e Oeste”

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Um Povo que, num momento de crise, se surpreende, colectivamente, a pensar e sentir como um só Povo, vive uma realidade psicológica comum que em Politica se designa por Unidade Nacional.

Nesses momentos especiais, quaisquer diferenças que existissem, perante a eminência de uma crise maior do que as divergências internas, os Povos, que vivem em Unidade Nacional, sentem que o momento é de união e não de acirrar quaisquer tipos de diferenças que poderiam pôr em risco o bem maior: a Paz e Estabilidade de todo o Povo.

E nisso o nosso Povo tem sido mestre, na arte da disciplina e coesão, em momentos de crise!

Podemos afirmar, com todas as letras: A Guiné-Bissau é um País cujo Povo vive num Estado de Unidade Nacional, apesar da diversidade étnica e cultural, apesar da multiplicidade partidária, religiosa, dispersão geográfica, etc.

Ovelha ranhosa (passe a expressão) sempre as haverá em qualquer País ou Cultura, em qualquer Latitude ou Longitude, mas a sua existência é efémera como efémeras são as suas motivações e os seus próprios interesses.

 Só fazem História as motivações de um Povo em Estado de Unidade Nacional!

Não aqueles que vivem, na corda bamba, em função de interesses prometidos por gente sem escrúpulos, de promessas fáceis, mas levianas, porque arquitectadas em outros tantos interesses, muitas vezes, suportados, externamente, por outra gente sem escrúpulos, sem a mesma nobreza de valores pelos quais se pauta um Povo que vive em Estado de Unidade Nacional: solidário e compacto na defesa dos mais nobres objectivos da sua existência colectiva.



UNIDADE NACIONAL
E DIVERSIDADE CULTURAL

Importa, a propósito, a afirmar que, em parte alguma, existe homogeneidade de pensamento no que respeita ao modo de governação dos Povos.

A regra é a unidade na diversidade (diversidade nos pontos de vista, mas a sabedoria necessária para cultivar e manter a coesão interna, através da formação dos consensos, em aspectos fundamentais que permitam salvaguardar a Unidade Nacional, no interesse geral).

Mesmo, dentro de cada grupo humano, por mais reduzido que seja o número de indivíduos que o compõe, a tendência natural é a possibilidade de e emergir algum tipo de diferenciação de interesses, e de pontos de vista, em que o grupo se reconhece e pauta a sua identidade.

Mesmo em Países tão pequenos, como o nosso vizinho Cabo-Verdade, a diversidade cultural é a regra comum, não só no plano nacional, mas, também, no interior de cada Ilha.

A tendência para a diversidade cultural constitui a essência da natureza humana.

Tal como nunca encontraremos duas pessoas iguais, assim, também, no plano da concertação de interesses humanos.

A razão é simples.

O Ser Humano (como os demais seres da Natureza) contém em si mesmo qualidades intrínsecas (fisiológicas e psicológicas) que o diferenciam dos demais indivíduos.

Essa diferença constitui a essência do ser, que o acompanha em cada acto em que intervém: na forma como pensa e age, quer enquanto indivíduo, quer em sociedade, bem assim no modo como age perante a Natureza e em face das maravilhas técnicas concebidas e desenvolvidas pelo Homem.

Através da educação social e técnica, cada comunidade humana procura ensinar (transmitir) aos seus membros as regras básicas para a sua identificação cultural e conformação com os valores em que fundamenta a sua coesão interna, mas, também, através da identificação e conhecimento dos elementos externos à natureza humana com a qual deverá interagir ao longo da sua existência.

Mesmo nos Países mais desenvolvidos, encontram-se diferenças culturais e lexicais (modo de falar) pronunciadas de uma região para outra.

Se formos ao Pais mais desenvolvido do Mundo (USA), constatamos que cada Estado, cada Condado, tem a sua própria identidade cultural e faz gala da sua diversidade, tanto nas atitudes comportamentais dos indivíduos como no modo de falar e de se apresentar em público.

Em geral, as divisões geográficas e administrativas, dentro de cada País, procuram reflectir essa diversidade, porque tem-se (deve ter-se) consciência do valor intrínseco da diversidade cultural como instrumento de coesão social e afirmação de uma identidade específica, diferente das demais, em que o indivíduo se reencontra consigo mesmo e com a sua gente e o meio natural, em que reconhece o seu ecossistema individual, essencial à sua estabilidade emocional e social.  

Nos Países mais pequenos, a manifestação dessa diversidade cultural torna-se verdadeiramente essencial à existência humana, enquanto ser diferente dos demais, cuja identidade emerge da afirmação cultural pela qual expressa a sua identidade e diversidade.

O nosso País não é excepção.


 FACTORES DE COESÃO
NA DIVERSIDADE CULTURAL

Desde a independência para cá, tem-se falado da exaltação do dever pátrio, assim como do exercício consciente e saudável do patriotismo como elemento do processo de construção da Nação.

Relativamente à questão da Unidade, entendemos que o Povo Guineense já demonstrou que é capaz de descartar as diferenças culturais e étnicas, que nos caracterizam, para nos unirmos em torno de um objectivo comum, tal como sucede com a quase totalidade dos Países Africanos, qua ainda percorrem as etapas da construção da sua Unidade Nacional, enquanto Nações pluriétnicas.

Com isso, só temos a ganhar, com direito a celebrar a nossa capacidade de tolerância, que fica como um legado para a Juventude do nosso Pais, para que saiba, futuramente, cimentar essa unidade na diversidade, e, assim, procure pugnar pelo sentido de Unidade que Amílcar Cabral sonhou para o nosso País, há quase meio século.

Muitos poderiam ser os exemplos a apresentar, em resposta a qualquer questão que algum Cidadão deste país nos pudesse colocar.

Por exemplo, a seguinte: “na sua opinião, quais são as marcas principais da nossa Unidade enquanto Nação”? 

Para alguns, serão, certamente, os Símbolos Nacionais: a Bandeira, o Emblema, o Hino; depois, FCFA (Franco CFA) e a Língua Oficial (Português).

E depois? Os valores tradicionais? As nossas línguas nativas? Os nossos hábitos, usos e costumes? A Cultura?   

Falando do patriotismo, implicitamente, estamos a referir-nos à aceitação, pura e simples, das realidades implícitas no conceito de Unidade Nacional, com a raiz comum no verbo “unir”, tais como as palavras união, unidade, unificação, enfim, tudo o que concebemos, hoje, como Nação (a Nação Guineense).

Se, em paralelo com a questão da Unidade, perguntássemos aos nossos compatriotas se estão de acordo com a Agenda Política que os nossos Governantes lhes têm apresentado, ao longo dos últimos 40 Anos da nossa Independência, poderemos concluir, sem surpresa, que essa, realmente, não é a sua Agenda, mas de quem governou o País, durante esse período da nossa História.

Ao contrário, a agenda do Povo Guineense parece centrar-se, ainda, na expectativa de que, um dia, surja, no seu seio, um líder responsável, carismático, capaz de unir todo o Povo e resgatar o País do estado de subdesenvolvimento crónico e ausência de perspectivas de um desenvolvimento sustentado, urgente e inadiável.

Uma tal perspectiva de desenvolvimento implica coragem para combater as assimetrias regionais, o tribalismo, o egocentrismo (baseado no egoísmo e individualismo anti-social, tanto na forma como se olha para a sociedade, como na organização económica e política), a ideologia de exclusão sistemática de adversários políticos, no modo de exercício do Poder Político e Económico, na distribuição desigual da riqueza e de oportunidades, transformando os actores políticos em inimigos, num Estado cuja Constituição apela à unidade na diversidade, numa óptica de inclusão e não de segregação ou exclusão.

Fazendo jus ao título escolhido para tema de reflexão (Unidade Nacional na Diversidade Cultural), podemos destacar que uma das grandes virtudes do nosso País (se quisermos, a sua sorte) é ter um Povo unido e, essencialmente, solidário.

Essa realidade desencadeia outra que é um facto conhecido e várias vezes comentado pelos Guineenses. A instabilidade política do nosso País não vem do Povo, não tem a sua raiz na sua diversidade étnica, nem no facto de haver muitos Partidos.

A instabilidade da Guiné-Bissau é uma consequência de más práticas políticas, muitas vezes induzidas do exterior, que, em função de egoísmos individuais e de pequenos grupos, instigam alguns sectores da nossa sociedade, ou, simplesmente, indivíduos, sem escrúpulos nem valores que se recomendem.

Tal como em qualquer País do Mundo, sabemos que temos, também, entre nós, esse tipo de desvios comportamentais que levam a cometer crimes de sangue, delitos económicos, agressões físicas, etc., a troco de um qualquer favor, de uma vantagem económica, de uma posição no Governo ou na Administração Pública.

É óbvio que quando tais práticas atingem um nível elevado de perigosidade para o País, ao ponto de abalar os alicerces da Paz, necessariamente desencadeia uma reacção visando a reposição da ordem e da paz social.

Estaremos, então, a falar de manobras político-sociais, feitas no interesse de alguém ou de um grupo específico e não de um acto feito pelo Povo e no interesse do Povo, enquanto tal.



 FACTORES DE UNIDADE
NA DIVERSIDADE CULTURAL

Sendo que as Etnias se identificam por grupos, pelos seus modos de manifestação cultural, poderemos mencionar, na Guiné-Bissau, as seguintes identidades étnicas nacionais: Balantas, Fulas, Papeis, Mandingas, Mancanhes, Mandjacos, Felupes, Biafadas, Bijagós, Nalus, Tandas, Oincas, Saracules, Padjadingas, Beafadas e tantas outras, originais ou derivadas.

 Cada uma dessas etnias é reconhecida precisamente por aquilo que a diferencia das outras.

O que é que caracteriza o Guineense: será a mestiçagem, a sua própria diversidade étnica, quiçá toda a riqueza cultural de cada um dos tipos humanos integrantes desse vasto mosaico social?

Os guineenses caracterizam-se, também, pelos vários dialectos, que usam na sua comunicação, pelos diversos comportamentos, em forma de tradição, pela indesmentível diversidade cultural das muitas etnias que existem no país. Tudo isso demonstra essa pureza de diversidade cultural num Povo uno.


A LÍNGUA OFICIAL E CORRENTE COMO
FACTORES DE UNIDADE E PROGRESSO

O elemento linguístico (no caso, a Língua Portuguesa e o Crioulo) é, por excelência, um factor de unidade, que está no cerne do processo da construção da Nação.

Tal prende-se com o facto de o nosso País ter assumido, desde a primeira hora, e sem qualquer reserva, o idioma Português como Língua Oficial.

Desde os primórdios, os autores da nossa independência perceberam que a questão da diversidade linguística nacional poderia ser um entrave na definição da, então, agenda única do objectivo da Luta de Libertação: a Independência Nacional (Programa Mínimo).

Olhando para o Português, como língua oficial, podemos visitar os critérios de R. Bell para a definição de uma língua como oficial e os critérios que deve satisfazer:

Uma das características, na adopção de uma Língua Oficial, é a padronização, que se prende com a unificação do que existe, de forma escrita, bem como o funcionamento da língua que, no nosso contexto, não nos diz muito, pois herdamos o Português como elemento de aculturação, apesar de, nos dias que correm, se falar mais o Crioulo e menos o Português.

Outro elemento característico é a historicidade, que tem a ver com a visão da língua, enquanto símbolo de identidade.

Outros elementos essenciais à fixação da Língua Oficial são a autonomia e a existência de um conjunto de normas de facto, que permitem ao utente da língua sentir-se um bom ou mau falante, precisamente porque existem regras que ensinam a falar bem a Língua Oficial, pois, só assim, ela consegue cumprir a sua função principal de socialização e partilha de valores comuns,

Se, por um lado, se pode discutir, com uma certa mestria, porém, sem dogmatismo, algo sobre o tema em análise, percebe-se, todavia, que a Língua é um elemento incontestável para a construção, não só de uma identidade política, mas, também, da unidade de um Povo.

De facto, a maneira como vemos, e vivemos, o Mundo é fortemente influenciada pela Língua Oficial que usamos, porque com ela categorizamos os objectos da nossa Cultura e o Mundo em que vivemos.

Na verdade, a nossa visão do Mundo é, em grande parte, influenciada pelos hábitos linguísticos do Grupo Cultural, entendendo-se a cultura, na perspectiva de Hudson (1990), como conhecimento apreendido dos outros, ou conhecimento que alguém possui por ser membro de uma sociedade, podendo aquele, por sua vez, ser conhecimento cultural adquirido, partilhado e não partilhado.

O presente texto não pretende pôr em causa as convicções, crenças  ou valores culturais, de quem quer que seja, mas apenas desencadear, com objectividade e discernimento, uma reflexão pacífica, em torno da nossa realidade social e política.

É a lucidez do pensamento que torna possível o exercício pleno da cidadania.

Há vários elementos, que poderíamos destacar, nesta reflexão.

Mas é sobre a Língua Oficial, em conjunção com as nossas Línguas Nativas, que optamos por localizar o nosso pensamento.

Queremos, deste modo, afirmar, com total lucidez, e sem reservas, essa realidade da nossa existência comum, enquanto Nação multiétnica e multicultural, que, bem gerida, poderá (deverá) ser um importante factor de criatividade e desenvolvimento, baseado, precisamente, na diversidade do nosso modo de ver o Mundo e a nossa própria realidade nacional.

Os exemplos abundam no Mundo.

Os Países de extrema complexidade social e cultural são, em regra, os mais criativos e dinâmicos e, por isso, tendencialmente, os mais bem-sucedidos nos seus empreendimentos.

Pelo contrário, os Povos (e Países) que, na sua dinâmica interna, pautam a sua existência colectiva, pelo medo sistemático da diferença, estagnam na sua busca do conhecimento e do desenvolvimento técnico, porque tolhem a criatividade, que faz a diferença, modelando-se por baixo (tal como pretende uma certa visão do Mundo da Moda, no Feminino), muitas vezes, na intriga, com apoio no estrangeiro.

Tal permite-nos concluir que a diversidade cultural e étnica não é um obstáculo à Unidade Nacional, mas um potencial factor de criatividade e enriquecimento colectivo.

(até próxima edição)

PARTICIPA COM A TUA OPINIÃO!

Conhecendo a realidade do País, você estará colaborando para a Paz e Estabilidade Política e Social da Guiné-Bissau, pela Verdade e Justiça! Por isso, leia o nosso próximo Tema, neste blogue.

Colabore connosco. Dê a sua sugestão por uma Guiné Melhor, mais Digna e Desenvolvida. Esse é o nosso objectivo! Nada mais!

8 comentários :

  1. É o pepel geba dos pontos de novo...

    Só para vos dizer que gostei do "UNIDADE NACIONAL
    E DIVERSIDADE CULTURAL"
    É um excerto extenso num blogue mas é mesmo assim e é mesmo para nós sabermos isso pois eu e nós os Guineense temos lacunas a nível de disciplina cívica e educação cientifica pois o mundo não espera por nós. Estamos atrasados em certos aspectos mundiais mas também temos vantagens em colossal aspectos naturais e locais que são por exemplo as nossas diversidades étnicas e culturais. Estes, simplificando e sem estar a ser contraditório, eu acredito e julgo que também muitos que a nossa diversidade cultural, racionalizada e enquadrada fundamentalmente para o desenvolvimento sócio-cultural, por consequência disso, chega-se a uma evolução económico e a um bem estar comum. A cultura étnica não deve ser um entrave para alcançarmos um bem estar comum mas como Guineense reconheço que devemos mudar de certos hábitos maus ou já desadequados para a altura e para isso também não devemos calar e consentir atrocidades humanas na Guiné como é um habito em certos guineenses por razões de diversas naturezas. Nisso,devemos saber que quem não tem necessita como necessita um doente de tratamentos e cuidados médicos é da mesma forma que devemos denunciar o que esta errado vezes sem conta sem temer a expressão "a arte de ficar calado ou em silêncio" que acho no contexto da GUINÉ seria "tapar o céu com peneira".

    "... é na nota tudo é findji kuma é ka na nota, bissau kila muda..."

    Obrigado pelo espaço. Abraço a todos

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  2. Otílio Camacho Mas que porcaria de texto. Mal redigido, num português caótico, muito contraditório, e completamente desfasado da realidade. O autor demonstrou uma total incompetência, ou seja, não sabe e não percebe nada do que diz. São estes tribalistas que se designam de intelectuais? Haja vergonha, sinceramente. Cada macaco, que vá para o seu gálho. Onde este país foi parar?

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  3. Caro compatriota Otílio Camacho , ao avaliar o nosso progresso como indivíduos, tendemos a concentrar-nos nos factores externos como a nossa posição social, a influência e a popularidade, a riqueza e o nível de instrução. Como é evidente, são importantes para medir o nosso sucesso nas questões materiais, e é bem compreensível que muitas pessoas se esforcem principalmente por alcançar todos eles. Mas os factores internos podem ser ainda mais cruciais para determinar o nosso desenvolvimento como seres humanos. A honestidade, a sinceridade, a simplicidade, a humildade, a pura generosidade, a ausência de vaidade, a prontidão para servir os outros - qualidades que estão facilmente ao alcance de qualquer criatura -, formam a base da nossa vida espiritual. sejais sempre moderado na sua intervenção, evite ser agressiva...
    há cerca de um minuto · Gosto

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  4. Christineide Ferreira A Guiné-Bissau é um País cujo Povo vive num Estado de Unidade Nacional, apesar da diversidade étnica e cultural, apesar da multiplicidade partidária, religiosa, dispersão geográfica, etc.
    “No meio de um conflito, é preferível um País unido em vez da divisão entre Leste e Oeste”

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  5. Jailson Mendes Nao faz sentido nenhum diferenciar as etnias todos temos uma coisa em comum que é amor a nossa GUINE.

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  6. Boa tarde, caro compatriota, pela primeira vez escrevo em jeito de comentario neste blog, para vos parabenizar e encorajar.
    Acompanho com muito interresse as vossas publicações que na minha opinião podem ou têm estado a abrir caminhos.
    Muito obrigado e que a historia do nosso povo se faça sobre a nossa coragem e sobre a nossa determinação. Guy Embalo.

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  7. Eu vinha insistindo e vou continuar a insistir, no fito de moldar comportamento daqueles que se manifestam radicalmente contra este Blog, uma coisa é nome, outra coisa é a forma de pensar e de expor ideias, nele publicados, algo diferente mas totalmente diferente ao que se pode erradamente entender do Blog. Só porque tem ai Balantas Intelectuais, o Clube Balantas de Mansoa? na Guiné etnia que não representatividade na classe de intelectuais, pois não basta exibir diplomas vermelhas para ser isso. Em relação a dizer Português mal escrito, caótico e etc, é orgulho de Portugal ver, pessoas a redigirem textos que se le e se compreende, mas ninguém é Portugues de nascença, mesmo ele, o que o Sr. Otilio quereria dizer "num Português caótico", não sou Português, mas tenho a certeza que algo não soa bem, eu percebo que Otilio traduziu a expressão crioula, " na un purtuguis caótico", mesmo os donos da lingua, acabaram entender que falta perfeição na sua língua, aceitando acordos ortográficos com o colonizando. Não gostar de Balantas é ato de pensamento negativo, talvez estejam a confundir, aqueles momentos da historia em que diziam Cabo-verdianos ku dana terra, estes foram, porque têm aonde ir, desta vez, não há onde alguém ir, até conformarem que todos são daqui e deixarem disso.

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  8. Intelectuais Balantas Na Diáspora - compatriotas ou amigos as vossas opiniões e os vossos pontos de vista, procurem estar sempre do lado da moderação para o bem da liberdade, paz e desenvolvimento humano na sua plenitude

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COMENTÁRIOS
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