“Nós queremos que tudo quanto conquistarmos nesta luta pertença ao nosso povo e temos que fazer o máximo para criar uma tal organização que mesmo que alguns de nós queiram desviar as conquistas da luta heróica e glorioso do nosso povo para os seus interesses, o nosso povo não deixe. Isso é muito importante.” – AMILCAR LOPES CABRAL
Na sua forma habitual de atar saia, no
final de um encontro nesta segunda-feira, com o seu homólogo angolano, Fernando
da Piedade Dias dos Santos, o parlamentar referiu-se à retirada forçada dos
efectivos das Forças Armadas Angolanas (FAA) e da Polícia Nacional que integraram a Missão Militar Angolana, que tentou ocupar o território da
Guiné-Bissau por interesse inconfessável, tentando fazer o que fazem em
cabinda, onde introduziram armamentos secretamente no solo pátrio do estratega
que arquitectou a libertação do povo de Angola contra jugo colonial – O Agrónomo Amílcar Lopes Cabral, mas que após a independência foram recolonizados pelos
assimilados angolanos.
O Cipriano Cassama, na sua pequenez de sempre
afirmou o seguinte- “Aproveito a
oportunidade para, em nome do povo da Guiné-Bissau, dos partidos políticos com
e sem assento parlamentar e demais autoridades, pedir desculpas ao povo angolano pelos acontecimentos vergonhosos e tristes ocorridos na Guiné-Bissau, a 12
de Abril de 2012”, disse ele. Pois ele gosta de vida fácil sem fazer nada, a título
de exemplo, pediu aumento do salário para poder estar a passear e fazer declarações sem
nexos, como o fez em angola, um país que não tem exemplo para dar a ninguém,
mesmo para os angolanos que morrem de fome ou que estão a morrer morte lenta de fome…
“Os efectivos angolanos tentavam ocupar a
Guiné-Bissau ao abrigo de um acordo de cooperação sem técnica militar rubricado
pelos Gomes, cujo objectivo era proceder o afastamento dos defensores do povo e
da terra sagrada dos nossos avós.
Cipriano Cassamá admitiu que Angola
esteve a trabalhar desinteressadamente na Guiné-Bissau, no intuito, apenas, de ajudar aqueles cujos familiares desde antiguidade ajudaram os colonos a vender os próprios africanos, neste caso os guineenses para escravatura nas Américas,
e que a sua retirada obrigatória reinstituição da nação do povo digno da Guiné-Bissau,
que neste momento esta trajar o seu próprio desenvolvimentos e dignidade dos guineenses.
//Por, Dr. Wilkinne
Nota: Os artigos assinados por amigos,
colaboradores ou outros não vinculam a IBD,
necessariamente, às opiniões neles expressas.
Rui Agostinho Preto Sá Cipriano na Barri padja ou patcha? Patcha ikal lingua? Mas parcim kuma ika nocriol diguine. Por outro lado ainda me lembro das palavras de um dos nossos politicos o senhor Braima So em que ele dizia Barri padja ou seja engraxar nao é crime. O senhor Cipriano Cassama, esta a fazer o seu trabalho como Presidente de ANP, pedindo disculpas ou nao o golpe de 12 de Abril nunca dignificou as FARP, mas sim o sistema e o esquema. Todos nos sabemos a razao de golpe de estado, que durante os dois anos implantou medo, torturas, desaparecimentos, perseguicao, abuso de poder, nepotismo, clientismo, vinganca, odio, em fim um clima de intimidacao generalizada. Hoje mais do que Nunca nao, jamais havera golpistas na Guine Bissau, o povo guineense acredita no General Biague Nantm que esta a fazer um belo trabalho. O destino da Guine Bissau nunca passara nas maos dos governantes golpistas, mas nos que foram escolhidos pelo povo. Sua exelencia senhor Presidente de ANP engraxar nao é crime. Barry padja ika crime, talvez Barry patcha.
ResponderEliminarJosé Fernando Gomes Assumir que não é crime, ainda vá. Daí a defender que é digno... só porque outro político da mesma laia o afirmou? E tem CC mandato para afirmar tal coisa? Nem sequer do PAIGC, quanto mais dos outros «com e sem assento parlamentar»! Cipriano representa o pior que existe no PAIGC e estas afirmações não são consentâneas com o cargo que ocupa: a sua representatividade, ao contrário do que afirma, é nula e deveria ser demitido por abuso de poder. Além disso, até no destinatário se enganou, pois o povo angolano está-se nas tintas para essas desculpas, que só servem mesmo para agradar ao ditador, que, aliás, está prestes a cair nas ruas da amargura.
ResponderEliminarDesprovido de auto-estima e de cultura político-diplomática, este senhor teve um fluxo mental diarreico diante do seu homólogo angolano ao ousar apresentar pedido de desculpa em nome do povo guineense - sem ter sido delegado para tal - e dizer que “Os efectivos angolanos estavam na Guiné-Bissau ao abrigo de um acordo de cooperação técnico militar rubricado entre os dois países, cujo objectivo era proceder reformas no seio das forças armadas e polícia locais”.
ResponderEliminarNha ermons, de facto, não merecem o nosso apreço os políticos que não se dão ao respeito. Então, este homem, na qualidade de segunda figura da nação, não sabe, ou finge não saber, que, na altura, os dois parlamentos - o guineense e o angolano - não chegaram a ratificar os referidos acordos de cooperação técnico militar? Será que ele não sabe, ou finge não saber, em termos da geopolítica, o significado da presença militar angolana na nossa sub-região (CEDEAO)?
Já sabemos que a estratégia agora consiste em impingir-nos esse mesmo acordo através da Assembleia Nacional Popular. Devem estar a precisar de uma valente tareia, venham!
Cá, para mim, o senhor é um mau elemento!
Para que ninguém possa pensar que este artigo seja da autoria do Doka, mas sim da sua equipa.
Já tínhamos avisado
Areolino Lopes da Cruz Pedir desculpas?? Sera verdade ou apenas difamação e calunia!? Brincadeira tem hora, que parem de brincar com coisa seria. Não, não foi isso que os deputados combinaram no parlamento com o seu presidente. Ir Angola pedir desculpa em nome do povo, governo e dos partidos políticos!? Eh mesmo intencional essas declarações ou apenas saída extemporânea? Num momento curricial de procura da paz, entendimento, reconciliação e estabilidade interna ouvir uma coisa dessa, arrepia ate. O máximo que se podia fazer era manifestar as autoridades angolanas o reconhecer dos apoios que vinham desenvolvendo no nosso pais e que foi interrompido com os acontecimentos de 12 de Abril de 2012, e que condenamos veementemente e lamentamos o sucedido. Pelo que se diz nos orgao de comunicacao social sobre eventual pedido de desculpa de presidente da Assembleia Nacional Popular Guineense, se isso, realmente, acontecer, também, não eh de se estranhar, já que os infortúnios são tantos na colecção pessoal do visado. Creio firmemente, que ate o fim desta legislatura o homem vai ter direito a uma homenagem de entrega de Gaffe Award. Misericórdia!
ResponderEliminarTaborda Felix Luis Muito pelo contrario a cumprir um dever de estado, voces devem parar de ser sencionalistas com esse vosso descurso, muito assima ja esta na hora de se comecarem a ser patrioticos, este vosso lema so veem devidir os guineenses deem a cara e duscutem assuntos importantes , mais voces limitam a ser pobres politicamente e devisionistas, e ainda se acham que falam em nome dos balantas luis felix
ResponderEliminarWilrane Fernandes compatriotas e amigos, a vossa opinião e o vosso ponto de vista, procurem estar sempre do lado da moderação para o bem da liberdade, paz e desenvolvimento humano na sua plenitude
ResponderEliminarWilrane Fernandes caro amigo Taborda Felix Luis, os textos assinados a opinião nela expressa, é da inteira responsabilidade do autor... por isso podes debater abertamente qualquer que seja assunto. obg!
ResponderEliminarMamasaliu Saliu Djalo Abo buna fala alguim na bari pádja nim escrive pádja buka pudi bo báta para e sabotagem
ResponderEliminarCaras sem vergonha
EliminarO senhor Cipriano Cassama pede desculpas ao povo angolano não o povo Guineense , Francamente as vezes pergunto se O senhor está na altura de dirigir a ANP , Povo Guineense não fez nada aos angolanos para pedir a desculpa aos angolanos, Melhor pedir as autoridades angolanas de investigar o desaparecimento da nossa irmã Miloca que já fez muito tempo sem atenção das nossas autoridades.( Borgonha ika na nha Nome )
ResponderEliminarO presidente da Assembleia Nacional Popular manteve segunda-feira um encontro de trabalho com o seu homologo angolano, Fernando da Piedade Dias dos Santos.
ResponderEliminarCassamá está em Angola no quadro de uma visita de trabalho que ambiciona entre outros objectivos a criação de condições para a retoma da cooperação entre Bissau e Luanda interrompida com o golpe militar ocorrido em Bissau em Abril de 2012, numa altura em que uma missão angolana de segurança apoiava as reformas no sector da defesa e segurança.
Segundo o Jornal de Angola, Cicpriano Cassamá declarou a saída da audiência com Dias dos Santos, que Angola sempre esteve ao lado da Guiné-Bissau, e que o seu país quer retomar a cooperação com Angola no domínio da Defesa e Segurança, bem como recuperar as relações existentes noutros sectores, com realce para a cooperação parlamentar e a exploração das águas profundas do Porto de Buba e das minas de bauxite.
O líder parlamentar afirmou que a Guiné-Bissau quer colher a experiência angolana no domínio da reforma parlamentar e da Constituição da República. “Neste momento estamos a fazer a revisão da Constituição da República e do Parlamento. Também tivemos já a oportunidade de dar posse a uma Comissão Nacional de Reconciliação, o caminho para a consolidação da paz definitiva na Guiné-Bissau”.
Cassamá declarou ter levado à Angola a vontade inequívoca do povo da Guiné-Bissau, de todos os partidos políticos com e sem assento parlamentar e de todas as autoridades para falar com as autoridades angolanas e pedir desculpas ao povo angolano “pelos acontecimentos vergonhosos e tristes de 12 de Abril de 2012”.
O líder parlamentar guineense terá reconhecido que Angola esteve na Guiné-Bissau a trabalhar desinteressadamente, tendo acrescentado que os acontecimentos ocorridos em 2012 abalaram o povo guineense e o desenvolvimento do país.
Angola e a Guiné-Bissau assinaram um acordo nos termos do qual a parte angolana ajudava o Programa de Reforma das Forças Armadas guineenses.
O acordo foi posto de parte, depois de a Missão Angolana na Guiné Bissau (MISSANG) ter sido forçada a abandonar o país, em Junho de 2012.
O Programa de Reforma das Forças Armadas guineenses incluía a reparação de quartéis militares e esquadras policiais, a reorganização administrativa, a formação técnica e adestramento militar, bem como a formação de efectivos em instituições militares e policiais angolanas.
O Presidente da Assembleia Nacional Popular da República da Guiné Bissau, Cipriano Cassamá, defendeu o fomento da diplomacia Parlamentar na esfera de influência de Angola e Guiné Bissau como a melhor solução de intercâmbio e cooperação interparlamentar.
ResponderEliminarCipriano Cassamá defendia este princípio, no decurso das conversações mantidas esta terça feira, dia 2 de Junho, na sala 4 do Palácio dos Congressos, entre delegações Parlamentares do seu país e Angola, esta última chefiada pelo seu homólogo, Fernando da Piedade Dias dos Santos.
Disse ser importante para o seu país crescer qualitativamente para que, num curto espaço de tempo, possam estar ao nível do Parlamento Angolano para o reforço da sua capacidade institucional, formação de quadros , introdução de novas tecnologias e na obtenção de meios logísticos.
O Presidente da Assembleia Nacional Popular da Guiné Bissau fez jus à necessidade de assinatura de um protocolo de cooperação, a curto prazo, que enquadre os principais eixos da já existente cooperação bilateral.
O Presidente da Assembleia Nacional, Fernando da Piedade Dias dos Santos, afirmou esta terça feira, dia 2 de Junho, que o Parlamento Angolano tem cumprido, de forma exitosa a sua agenda política, marcada na sua generalidade, por consenso, em várias matérias, entre as diferentes formações políticas que o integram.
ResponderEliminarFernando da Piedade Dias dos Santos tecia estas considerações, nas conversações oficiais entre as delegações Parlamentares de Angola e da Guiné Bissau, fazendo especial alusão à realização mensal de debates políticos sobre temas que preocupam a sociedade, propostos pelos Grupos Parlamentares.
Quando se debruçava sobre o Género, o Presidente da Assembleia Nacional disse serem visíveis os avanços alcançados, pois no Parlamento Angolano de um total de 220 Deputados, 83 são Mulheres, representando cerca de 38%, para além da Juventude bastante activa e interventiva, que confere vitalidade e uma continuidade sustentada naquele hemiciclo.
No domínio da cooperação multilateral, Fernando da Piedade Dias dos Santos destacou a assumpção pelo Parlamento Angolano da presidência da AP CPLP que teve como sinais positivos a aprovação do seu Estatuto e o reconhecimento desta como órgão da CPLP.
Referiu-se à aceitação pelo Parlamento Angolano, nesta presidência rotativa, em acolher a sede do Secretariado Permanente da AP CPLP.
Com a Guiné Bissau, referiu , foi renovada a abertura do Parlamento Angolano para uma cooperação estruturada, quer no plano político como na Administração Parlamentar, através de troca de experiência e de conhecimento.
CIPRIANO CASSAMÁ REUNIU COM PRESIDENTES DE GRUPOS PARLAMENTARES
ResponderEliminar02-06-2015 8:42
O Presidente da Assembleia Nacional Popular da Guine Bissau Cipriano Cassamá reuniu segunda feira, dia 1 de Junho, com os Presidentes dos Grupos Parlamentares, em cerimónia orientada pela Deputada Joana Lina Cândido, primeira Vice-Presidente da Assembleia Nacional de Angola.
Durante a reunião, o Presidente da Assembleia Nacional Popular da Guiné Bissau foi informado sobre a composição e funcionamento do Parlamento Angolano e o contributo deste Órgão de Soberania para a Democracia e a preservação da Independência, que existe há já quarenta anos.
A Assembleia Nacional de Angola funciona já há três Legislaturas. Cada Legislatura compreende um período de cinco sessões Legislativas. É composta por duzentos e vinte Deputados distribuídos por cinco formações políticas, nomeadamente, o MPLA(Partido no Poder); UNITA; CASA CE; PRS e FNLA.
No encontro, Cipriano Cassamá disse que “O processo que une os dois povos, deve criar um quadro de cooperação que, acima de todo o trabalho, serve para o desenvolvimento das nossas terras, e dignidade dos nossos povos, uma vez que a cooperação parlamentar é ,sem dúvida, um alicerce que se espera mais sustentável para o alargamento de cooperação a outros sectores de actividade”.
Disse ter chegado a Luanda num momento particularmente importante para a união de Angola e Guiné Bissau, depois dos acontecimentos de 21 de Abril de 2012, que abalaram vergonhosamente não só os pilares da Democracia, mas também o próprio desenvolvimento do seu país.
A Assembleia Nacional Popular da Guiné Bissau proclamou a independência ,de forma unilateral a 24 de Setembro de 1973, e o nascimento da nacionalidade Guineense, tendo sido o primeiro País soberano dos PALOP, com 102 deputados, antes do golpe de Estado do 25 de Abril.
Actualmente é composta por cento e dois Deputados distribuídos por cinco formações políticas, dois dos quais eleitos pela Diáspora, um pelo círculo Africano e outro pela Europa. É composta,igualmente, por nove Comissões Especializadas.
DELEGAÇÃO PARLAMENTAR DA GUINÉ-BISSAU TROCA EXPERIÊNCIA COM DEPUTADOS ANGOLANOS
ResponderEliminar01-06-2015 13:07
A delegação parlamentar da Guiné-Bissau, que se encontra em visita de trabalho de três dias a Angola teve um encontro com Deputados das primeira, terceira e quinta Comissões de Trabalho Especializadas da Assembleia Nacional.
Neste encontro as delegações Parlamentares dos dois países trocaram impressões sobre o funcionamento, direitos e deveres, metodologia de trabalho, funções e tarefas das Comissões de Trabalho Especializadas e das respectivas Comissões Permanentes.
A primeira vice- Presidente da Assembleia Nacional, Deputada Joana Lina Cândido acompanhou a delegação Parlamentar Guineense, neste encontro, e teve a responsabilidade de explicar em detalhe o funcionamento desta Magna Casa e esclarecer as dúvidas que foram surgindo e colocadas pelos visitantes.
CIPRIANO CASSAMÁ PEDE DESCULPAS AO POVO ANGOLANO PELOS ACONTECIMENTOS DE 12 DE ABRIL/2012.
ResponderEliminar01-06-2015 12:13
Este pronunciamento foi feito pelo Presidente da Assembleia Nacional da Guiné Bissau, no final do encontro privado mantido hoje de manhã com o seu homólogo angolano Fernando da Piedade Dias dos Santos, no quadro da sua visita de três dias a Angola.
Cipriano Cassamá disse, também, ter ficado satisfeito com o ambiente cordial do encontro privado e afirmou estar esperançado de ver retomadas as relações que os dois países vinham desenvolvendo, e, sobretudo, reforça-las a todos os níveis de cooperação, no âmbito do desenvolvimento socioeconómico da República da Guiné-Bissau.
O Presidente do Parlamento da Guiné-Bissau reiterou que Angola esteve sempre ao lado do seu país e que irão continuar a trabalhar juntos, desenvolvendo acções de cooperação a nível dos Parlamentos, dos Estados e dos dois governos, devido aos laços históricos que os unem.
Cipriano Cassamá aproveitou a oportunidade para, em nome do povo da Guiné-Bissau, dos partidos políticos com e sem assento parlamentar e demais autoridades, pedir desculpas ao povo Angolano pelos acontecimentos vergonhosos e tristes ocorridos no seu país, a 12 de Abril de 2012.
Cipriano Cassamá referia-se à retirada forçada dos efectivos das Forças Armadas Angolanas e da Polícia Nacional que integraram a Missão Militar Angolana na Guiné-Bissau (Missang), na sequência de divergências criadas pelas chefias das forças armadas daquele país.
“Os efectivos angolanos estavam na Guiné-Bissau ao abrigo de um acordo de cooperação técnico militar rubricado entre os dois países, cujo objectivo era proceder reformas no seio das forças armadas e polícia locais”, referiu.
Cipriano Cassamá admitiu que Angola esteve a trabalhar desinteressadamente na Guiné-Bissau, no intuito, apenas, de ajudar, e que a sua retirada abalou o povo Guineense e até mesmo o próprio desenvolvimento do país.
Reconheceu, igualmente, a forte experiência angolana no domínio parlamentar, tanto no campo da Reforma Parlamentar, quanto no campo da Constituição da República e assumiu que pretende levar para o seu país essa experiência, uma vez que a Guiné-Bissau está a fazer a revisão da sua Constituição e a reforma a nível Parlamentar.
O presidente da Assembleia Nacional (AN), Fernando da Piedade Dias dos Santos, regozijou-se pela forma harmoniosa como decorreram as últimas eleições gerais na Guiné Bissau, considerando que o pleito eleitoral “abre para o povo guineense, um novo caminho para a consolidação da paz e desenvolvimento”.
ResponderEliminarFernando da Piedade Dias dos Santos discursava hoje, terça-feira, na capital do país, durante a abertura das conversações oficiais entre as delegações parlamentares de Angola e Guiné Bissau, encabeçada pelo seu homólogo guineense Cipriano Cassamá, com vista a troca de experiências no domínio parlamentar.
Na sua alocução, referiu que a República de Angola nunca ficou alheia à situação política naquele país e, sempre manifestou a solidariedade na conquista da paz e estabilidade, pois, conhece bem as agruras de um conflito.
“Tivemos a oportunidade de manifestar no fóruns internacionais e aqui mesmo na Assembleia Nacional, o nosso regozijo pela forma harmoniosa como decorreram as últimas eleições gerais na Guiné Bissau e, hoje, temos a oportunidade de pessoalmente, felicitar-vos, por este grande sucesso”, disse o parlamentar.
Neste contexto, salientou que com a conquista da estabilidade no país, as instituições da República da Guiné Bissau têm agora responsabilidades acrescidas de manter a harmonia, tranquilidade e unidade, sobretudo na criação de condições para que a paz seja duradoura e sustentada, num processo de reconciliação nacional.
Disse ainda, que Angola e a Guiné Bissau têm trilhado, desde os primeiros momentos da luta de libertação, caminhos comuns que caracterizaram as relações entre os dois países e escreveram “páginas de ouro” no livro da história de África.
“E aqui, gostaria de aproveitar a oportunidade para manifestar o nosso reconhecimento pelo apoio prestado pelo povo guineense durante o período difícil que antecedeu a proclamação da nossa Independência, continuação da nossa solidariedade que se fortaleceu durante a luta pelas nossas independências”, sublinhou.
O presidente da Assembleia Popular da República da Guiné Bissau, Cipriano Cassamá, que encontra-se no país em visita oficial de quatro dias, pretende trocar experiências no domínio parlamentar, no âmbito das relações de amizade e cooperação entre os dois países.
As duas delegações abordaram dentre vários assuntos de interesse do parlamento guineense, à reforma parlamentar, promulgação da Constituição e trabalhos das comissões de especialidade, com vista a transmitir a experiência de Angola à aquele país.
Francisco Gomes Wambar É uma pena, devemos mudar esse tipo de ataques as nossas autoridades e pensar num país melhor para todos. Muitas manisfestções que se vê mostram que alguma coisa ainda está por vir. Subjetivamente, ou inconscientemente, os ataques revelam isso.
ResponderEliminarAs pseudo-autoridades é que deveriam deixar de atacar o povo que dizem representar!
EliminarVenancio Vieira Venancio Vieira caro compatriota, a tua opinião e o teu ponto de vista, procure estar sempre do lado da moderação para o bem da liberdade, paz e desenvolvimento humano na sua plenitude... Pois a Guiné-Bissau esta acima de Cipriano Cassama
ResponderEliminarPresidente do parlamento da Guiné-Bissau pede apoio de Angola
ResponderEliminarLUSA1 de Junho de 2015, às 14:49
O presidente da Assembleia Popular da Guiné-Bissau manifestou hoje, em Luanda, o interesse na retoma das relações de cooperação com Angola, no âmbito do desenvolvimento socioeconómico do seu país.
Cipriano Cassamá, que realiza uma visita de três dias a Luanda, foi hoje recebido pelo presidente da Assembleia Nacional de Angola, Fernando da Piedade Dias dos Santos.
Em declarações à imprensa, no final do encontro, Cipriano Cassamá sublinhou que Angola ajudou sempre a Guiné-Bissau no seu desenvolvimento, desde os primórdios da guerra", o que vai continuar a acontecer.
"Pensamos que com esta minha visita vamos não só analisar com o meu colega, mas sim desenvolver ações de cooperação ao nível do parlamento e dos Estados, e dos dois Governos", frisou.
"Espero que Angola retome, em todos os níveis, toda a cooperação no âmbito do desenvolvimento socioeconómico da Guiné-Bissau, quer ao nível do Bauxite Angola [empresa angolana], quer ao nível de águas profundas do Porto Buba, quer ao nível da reforma da defesa e segurança", acrescentou.
Segundo o presidente do parlamento guineense, decorre atualmente a revisão da Constituição da Guiné-Bissau, a reforma da Assembleia Popular, e foi também empossada uma comissão de reconciliação, que vai permitir a consolidação da paz definitiva.
"Por isso queremos levar a experiência de Angola ao nosso país", expressou.
O programa de visita de Cipriano Cassamá prevê uma audiência com o Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, a assinatura de um protocolo de cooperação parlamentar, encontros com os presidentes dos grupos parlamentares angolanos e uma visita à futura Assembleia Nacional de Angola, em Luanda
Manuel Miranda Naquele País. tem gajos que só sabem dizer mal de tudo e de todos.
ResponderEliminarE incrível isso, a vossa mentalidade tem que mudar para o bem de todos! Custa assim tanto?
Na Guine -Bissau, o único que faz tudo como deve ser, é o criticador, os criticados, fazem sempre borradas!
O MM está a referir-se a CC, certo?
EliminarOs grupos parlamentares do MPLA e do PAIGC pretendem assinar um acordo de cooperação para o restabelecimento da assistência parlamentar entre os dois partidos.
ResponderEliminarSegundo o Jornal de Angola, o desejo foi manifestado, quarta-feira, em Luanda, pelo presidente do grupo parlamentar do PAIGC, Califa Seidi, no final de um encontro com o presidente do grupo parlamentar do MPLA, Virgílio de Fontes Pereira.
Califa Seidi integra a comitiva do presidente do parlamento guineense, Cipriano Cassama que se encontra de visita à Angola.
Sedi reconheceu que “a Guiné-Bissau perdeu muito tempo e agora quer recuperar”, por isso propõe o restabelecimento das relações de cooperação. “Prevemos a assinatura de um acordo de cooperação entre os grupos parlamentares e estender estas relações a nível multilateral entre os partidos históricos dos cinco países de língua portuguesa”, salientou.
Califa Seidi disse que os dois partidos avaliaram as relações bilaterais, que “são históricas”, apesar do período de interrupção devido à crise na Guiné-Bissau.
O líder do grupo parlamentar do PAIGC disse que os dois partidos partilharam experiências sobre o funcionamento dos grupos parlamentares e como partidos que sustentam os governos, e concluiu que “há coincidências e as mesmas formas de actuação entre os Parlamentos”.
A Guiné-Bissau, apesar de o PAIGC ser o partido maioritário, em resultado das eleições de Maio do ano passado, decidiu criar um governo de inclusão que integra elementos de todos os partidos com assento parlamentar e da sociedade civil.
O resultado dessa integração foi a aprovação, na Assembleia Popular, por unanimidade, do programa de Governo, da Lei do Orçamento Geral do Estado para este ano e do Plano Nacional de Desenvolvimento.
O presidente do grupo parlamentar do MPLA, Virgílio de Fontes Pereira, garantiu o apoio do seu partido ao PAIGC e o reposicionamento das relações parlamentares entre os dois partidos. “Sentimos o interesse dos deputados do PAIGC para nos reposicionarmos no bom caminho das relações entre os dois partidos.
O reatamento da normalidade das relações pode ocorrer por via dos grupos parlamentares”, ressaltou. Virgílio de Fontes Pereira garantiu que o MPLA está disponível para manter uma relação de cooperação com o mesmo nível das relações históricas entre os dois partidos e países.
“Os incidentes de percurso não levaram a um pensamento de ruptura das relações históricas”, referiu Virgílio de Fontes Pereira, que acrescentou que o PAIGC quer partilhar experiências a nível parlamentar e do apoio que os grupos parlamentares podem conceder aos respectivos governos.
Virgílio de Fontes Pereira disse que o MPLA pode transmitir ao PAIGC a sua experiência de trabalho. “Transmitimos algumas experiências do nosso percurso parlamentar, o relacionamento da cooperação com a oposição, a intervenção social do grupo parlamentar e a cooperação parlamentar”, sublinhou. Virgílio de Fontes Pereira anunciou que o MPLA pretende realizar um encontro com os grupos parlamentares dos partidos que realizaram a luta de libertação nacional em África.
Estas iniciativas e a troca de experiências, acrescentou, podem ajudar o PAIGC a recolocar a sua actividade naquilo que se espera de um país com normalidade constitucional e com paz. “Angola pode dar algumas contribuições válidas à Guiné-Bissau”, concluiu o presidente da bancada parlamentar do MPLA
Venancio Vieira Compatriotas, ao avaliar o nosso progresso como indivíduos, tendemos a concentrar-nos nos fatores externos como a nossa posição social, a influência e a popularidade, a riqueza e o nível de instrução. Como é evidente, são importantes para medir o nosso sucesso nas questões materiais, e é bem compreensível que muitas pessoas se esforcem principalmente por alcançar todos eles. Mas os fatores internos podem ser ainda mais cruciais para determinar o nosso desenvolvimento como seres humanos e assim como guineenses. A honestidade das nossas palavras e em tudo que o consubstancia, a sinceridade, a simplicidade, a humildade, a pura generosidade, a ausência de vaidade, a prontidão para servir os outros, como tem feito povo balantas- qualidades que estão facilmente ao alcance de qualquer criatura, formam a base da nossa vida espiritual e de ser guineense, substrato de todas as etnias da Guiné-Bissau....“Nós queremos que tudo quanto conquistarmos nesta luta pertença ao nosso povo e temos que fazer o máximo para criar uma tal organização que mesmo que alguns de nós queiram desviar as conquistas da luta heróica e glorioso do nosso povo para os seus interesses, o nosso povo não deixe. Isso é muito importante.”
ResponderEliminarO Presidente da República, José Mário Vaz, teceu hoje duras críticas ao presidente da ANP, Cipriano Cassamá pelo "pedido de desculpas" deste "ao povo angolano" - uma referência ao golpe militar de abril de 2012 que depôs o primeiro-ministro Carlos Gomes Jr e interrompeu durante três anos o processo de cooperação com este país.
ResponderEliminarAs declarações de Cassamá, formalizada em Luanda, onde recentemente esteve em visita oficial, caíram mal junto de José Mário Vaz, que ripostou em tom duro, sem referir nomes - também nem precisava...: 'Não tinha autorização e não é aceitavel que um orgao de soberania fale sem mandato para o efeito. Não é compreensivel que o nosso Estado seja incapaz de falar junto dos seus parceiros de forma concertada e coerente, de forma eficaz.'
E finalizou, criticando a "vontade de aparecer" de alguns muitos. José Mario Vaz fez estas declarações depois da tomada de posse dos membros do Conselho de Estado, que teve lugar hoje no Palácio da República
Não sei que carga de água deu nesse homem!
ResponderEliminarDepois de propor e maquinar a deliberação de erigir estátua de General João Bernardo Vieira (Nino), agora é a ousadia insolente e sem noção de se desculpar em nome do povo guineense ao povo angolano, pelo ocorrido no golpe de 12 de Abril de 2012 com a missão militar angolana de apoio ao processo de reforma da defesa guineense.
"Den n'bes, lubu mau misti bida karnel mansu" (desta vez, lobo mau quer se tornar cordeiro manso), até é um bom propósito, mas é preciso muita humildade, e não arrogância e prepotência.
Sobre estatua do presidente Nino, sempre que é exigida justiça dos casos de assassinatos que marcaram história politica do nosso país, as posições opostas a mesma, alegam a promoção de reconciliação. Ao propósito, entretanto, seria ridículo tentarmos dar mérito a uma parte e descreditar a outra.
Portanto, Sr. Presidente, qual homenagem vamos render aos nossos irmão vitimados no conflito politico militar de 7 de junho de 1998, pelas forças senegalesas, francesas e conacri-guineenses?
Qual homenagem renderemos ao Paulo Correia, Binhanquerem Na Tchanda, Pedro Ramos, Mbana Sambú, Braima Bangura, Viriato Pã, Fore Mbitna, Bighate Na Biate, Agostinho Gomes, João da Silva, António Biack Kaby, e todas vitimas do caso 17 de Outubro?
Caros compatriotas, até quando mereceremos dirigentes imprudentes assim!
Chega de populismo barato na Guiné-Bissau.
Velho Nael
Valdir da Silva A ideia de erigir uma estátua do General João Bernardo Vieira dito Nino Vieira, é muito normal como sendo o primeiro presidente da ANP foi quem leu a proclamação da independência. Portanto ter uma estátua de Nino Vieira no Parlamento é muito normal não tem nada a ver com o pedido de desculpa do Presidente da ANP ao povo Angolano.
ResponderEliminarBenvindo Domingos da Costa Nao e nada mau, mas o mais importante e procurar consensos naquilo que e questão do estado, nao e "fabur pa fabur" , presidente da ANP em qualquer parte do mundo deve ser uma pessoa de tipo universal ou seja de tipo universitário, nao podemos aceitar pessoas derrotadas pela nossa sociedade ainda continua a falar em nosso nome ainda de forma arrogante.
ResponderEliminarValdir da Silva Não é questão de "fabur pa fabur" qualquer pessoa no lugar de Cassamá podia ter feito o mesmo. Na minha opinião é o simples reconhecimento por quem foi e é um símbolo da LLN e da independência na Guiné-Bissau.
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