

“Pergunto sempre porquê que este país não descambou
em violência? e encontro a resposta nas estruturas tradicionais e religiosas
que tenham contribuído tanto para que este país seja oásis de tranquilidade,
apesar de tantas provocações e desafios a este povo”, descreveu o Ramos Horta
elogiando o comportamento do povo guineense que tem estudado atentamente.
Posteriormente fez uma comparação da sua constatação
com a violência que é vivida em Somália, Líbia, Congo, República Centro
Africana, Costa Rica, Angola, Moçambique e outros países. Por isso desfechou
que “a Guiné-Bissau é um exemplo muito positivo para quem o conhece bem, porque
o que se fala sobre a Guiné, lá fora é imediatamente um quadro de terror”.
“A violência vivida no Brasil e em Joanasburgo
(África do Sul) é totalmente incomparável com o caso da Guiné-Bissau, findou
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