O ministro da Economia e Finanças,
Geraldo Martins disse que espera uma
coligação positiva muito forte por parte dos parceiros internacionais na Mesa Redonda
que será realizada no dia 25 deste mês,
em Bruxelas.
“O que iremos buscar na mesa redonda é
um apoio para o desenvolvimento do país, mas os guineenses devem saber que uma
comunidade só se constrói com empenho nacional e que não devemos passar o resto
da vida em pedir esmola” advertiu Martins.
O ministro falava este fim-de-semana em
entrevista à Rádio Nacional, e disse também que o principal objetivo da
Guiné-Bissau na mesa redonda é de fazer com que os parceiros acreditassem na
estratégia do desenvolvimento do país com a finalidade de poderem ajudar na sua
implementação.
O Ministro da Economia e Finanças
explicou que o governo vai apresentar os grandes projetos públicos assim como
privados que podem desenvolver o país no período de 5 anos, acrescentando que
pedirão aos parceiros para focalizarem os projetos viáveis para investimento.
Disse ainda que a Guiné-Bissau vai
mostrar os parceiros internacionais que na realidade quer ser um país diferente
no sentido positivo.
A transformação do país pretendida pelo
governo ambiciona levar a cabo na primeira fase mais de 200 projetos ligados a
defesa, justiça e reconciliação nacional.
A materialização desses projetos deverá
necessitar de qualquer coisa como 500 biliões de francos cfa, que correspondem
a um bilião de dólares americanos. Com Agencia Noticiosa da Guiné-Bissau
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