O primeiro-ministro da Guiné-Bissau,
Domingos Simões Pereira, pretende que os profissionais de saúde guineenses que
trabalham em Portugal ou noutros países possam acudir à falta de especialistas
no seu país de origem.
A ideia foi apresentada na última semana
ao primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, referiu hoje o chefe de
Governo guineense na chegada ao aeroporto internacional de Bissau, após
encontros com diferentes autoridades em Portugal e Espanha.
Domingos Simões Pereira referiu que a
medida pode traduzir-se "num mecanismo de cooperação setorial" de
maneira a permitir que os profissionais guineenses "residentes e trabalhadores
em Portugal e noutros países possam ir em residência temporária" para a
Guiné-Bissau.
O objetivo é apoiar os serviços de saúde
nas especialidades em que há défice.
Por outro lado, poderão ser esses
médicos "a fazer os rastreios necessários e a decidir quem deve ser
transferido" de Bissau para Lisboa, ao abrigo dos acordos de cooperação
médica entre os dois países.
"O Governo vai dedicar uma atenção
especial à segurança social", nomeadamente "à assistência médica e
medicamentosa", acrescentou.
De acordo com o primeiro-ministro
guineense, a cooperação com a classe médica na diáspora é um exemplo das
colaborações que pretende ver estendidas a outros setores de atividade com
profissionais guineenses no estrangeiro.
Segundo Domingos Simões Pereira, as visitas
a Portugal e Espanha permitiram ainda apresentar a diferentes parceiros
estratégicos o documento estratégico do Governo para desenvolver a Guiné-Bissau
na próxima década.
//Lusa
Rui Lopes Bento Quanto é que o sr. Primeiro ministro vai pagar imigrantes e quadros profissionais na diásporas?
ResponderEliminarRui Lopes Bento O contributo tem o preço e boa remuneração. Ir trabalhar de borlas ou por 50-100 euros mensais não vale à pena essa contribuição. Já passou o tempo do patriotismo e de militantismo.
ResponderEliminarGaio Martins Batista Gomes Esta é uma iniciativa que merece ser clarificada nomeadamente é necessario que saibamos quais são os planos para o melhoramento dos serviços de saude. Eu sou apoiante de uma pesquisa sobre as doenças mais frequentes e preocupantes e depois disso teremos sim a noção de que tipo de profissionais iremos precisar de contratar de imediato, abrindo assim concursos previlegiando assim cidadãos guineenses desempregados, evitandos extravagancia sobre o dinheiro publico. Caso não sejam satisfeitas as necessidades, defendo que sejam atribuidas bolsas de estudos para as areas em carencia. Como eu disse acima este projecto do governo merece ser clarificado para que possamos fazer um contraditorio saudavel. Consciência e Critica
ResponderEliminarCaló Monteiro Nao será o caso de precisarmos de todas as áreas de conhecimentos tecnicos uma vez q o país está em vias de desenvolvimento ou "terra kunsa ranka nan"? Claramente q há areas mais imediatas do que outras mais eu diria todos bem-vindo..
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