O ministro das Finanças da Guiné-Bissau,
Geraldo Martins, admitiu hoje a existência de funcionários públicos "a
mais e sem qualificações" o que impossibilita aumentos dos salários nos
próximos tempos.
Geraldo Martins falava numa conferência
de imprensa de balanço de uma missão de consultas do Fundo Monetário
Internacional (FMI) para a assinatura de um programa de assistência técnica com
o Governo guineense.
A existência de funcionários "sem
qualificações" na função pública foi apontada pelo chefe da missão do FMI
para a Guiné-Bissau, Félix Fisher.
"Herdámos uma situação bastante
complicada. Houve uma entrada massiva de pessoal na função pública, sobretudo
nos últimos dois anos ", disse o ministro das Finanças guineense.
Geraldo Martins adiantou que essa
entrada originou um aumento substancial da folha de pagamentos aos servidores
públicos desde 2012, com a massa salarial a subir dos 2,4 para 3,5 mil milhões
de francos CFA por mês (de 3,6 para 5,3 milhões de euros).
Em termos globais, registou-se um
aumento na massa salarial em cerca de 30%, declarou o ministro das Finanças,
realçando as dificuldades do Estado em pagar e aumentar os salários aos
servidores públicos, como reclamam os sindicatos.
Para Geraldo Martins, o caminho passa
pelo saneamento do pessoal "sem qualificação" para desta forma
pensar-se nos aumentos salariais. Com a Lusa
Karyna Silva Gomes- E há tanta gente competente a sofrer nos serviços internacionais por falta de opção e que podiam servir o nosso Estado!!!
ResponderEliminarVladmir Agostinho Afonso Concordo plenamente contigo, óbvio que é falta de opção. O país onde não existe concurso público, a única maneira para enquadrar na função pública guineense tem que filiar num partido politico ( P A I G C OU P R S). Precisamos de concurso público.
ResponderEliminarToni Nhaga É muito lamentável, se queremos desenvolver de verdade precisamos de mudar isso urgentemente pq, se não o governo vai continuar arcar com muita despesas sem retorno isso vai continuar grande prejuízo, Guiné-Bissau hoje em dia tem milhares de quadros fora do país por falta de oportunidade continuam sofrendo nos países dos outros.
ResponderEliminarNeima Ferreira E que tal dar formação continua a esses funcionários e introduzir a avaliação do desempenho anual?
ResponderEliminarElly Guieh A competência de um pais é a selectividade dos BONS e não empregar por grau parentesco, ou algo do género....
ResponderEliminarCota Auguas se por enquanto na Guine-Bissau temos governantes sem qualificaçao, a nossa funçao publica vai continuar com funcionarios sem qualificaçao. porque estes funcionarios sem qualificaçao sao familias, parentes, amigos e conhecidos destes governantes.
ResponderEliminarAdriano Gomes Minha só agora....sabes bem tudo passa na escola estudo dedicação opção mas como não temos ensino só assim...pena como evoluir
ResponderEliminarIntunda Na Montche Està na hora de fazer reformas...parem com estes anuncios e sajam pragmaticos. O povo està na espera dos resultados motivos pelo qual foram eleitos!!!
ResponderEliminarTeresa Voss O problema da falta de qualificações e funcionários a mais,no país,vem de há muito,uma vez que,as atribuições ou cargos,na função pública,nunca tiveram em conta,a competência,mas sim,o favoritismo e o nepotismo meritocrático,que nos trouxe e continua a trazer,essa imagem degradante do país,dentro e fora...e não tem a ver,com este e aquele regime,uma vez que,assistimos,durante e depois do período eleitoral,a várias nomeações...daí que,é absolutamente normal,encontrarmos nas mais variadas repartições,malta que nem um ofício sabe escrever,entre outras irregularidades e vícios de incapacidade,que,aliados á corrupção,não contribuem para o desenvolvimento do país...haja coragem,para tomar essas medidas,e espero que,futuramente,adoptem outros critérios de selecção!
ResponderEliminarQuintino Na Nduk Mas até a pouco tempo um dos ministros do actual governo era um analfabeto. Será que ele tinha qualificação para o cargo que ocupava? Não brinquem com a simplicidade do povo Guineense!Todos os governos de PAIGC não fizeram nada mudar esta situação, porque a maioria dos seus são analfabetos, isso se vê com evidência no seus deputados da actual legislatura.
ResponderEliminarArmando Una Quissif quem é culpado de empregar os funcionarios sem qualificaçao.eu,tu ou nós.a mim nao:mas peço-vos,os colegas leitor façam o possivel em cada lugar em que estamos.Guine precisa de mudança e depois organizamos a nossa justiça para julgar os malfeitores escondidos nas esquinas fingindo ser os mais legal da Guine,ricos e bons filhos
ResponderEliminarVictor Abilio Fonseca Nhaga Para terminar con ese tipo de comportamiento o de hábito, en las instituciones estatal necesitamos o pasa por cambiar la constitución de Guine-Bissau regulando la prohibición tajantemente la existencias de analfabetos en las instituciones del estado Guineense. Primero prohibir la existencias de los ministros analfabetos y diputados.
ResponderEliminarPara terminar com esse tipo de comportamento ou de hábito, nas instituições estatais precisamos ou passa por alterar a constituição de guine-bissau regulando a proibição categoricamente a existências de analfabetos nas instituições do estado guineense. Primeiro proibir a existências de os ministros analfabetos e deputados.
Victor Abilio Fonseca Nhaga Por eso reclamó mas otra vez, que necesitamos mas las escuelas públicas y no necesitamos las mesquitas en las calles de Guine-Bissau.Nuestros padres y abuelos lucharon y independizaron a Guine-Bissau en las manos de los fascistas portugueses
ResponderEliminarÉ por isso que reclamou pero outra vez, que precisamos de pero as escolas públicas e não precisamos das mezquitas nas ruas de guine-bissau. Os nossos pais e avós lutaram e independência a guine-bissau nas mãos dos fascistas portugueses