quarta-feira, 17 de junho de 2015

O Secretário de Estado do Plano e Integração Regional, Degol Mendes, afirma que país precisa de um sistema nacional de seguimento e avaliação dos projectos

O Secretário de Estado do Plano e Integração Regional, Degol Mendes, defendeu hoje, 17 de Junho, que o país precisa de um sistema nacional de seguimento e avaliação dos projectos. O governante falava a’O Democrata no acto de lançamento oficial do processo de formação pela Comissão Económica das Nações Unidas para África, de uma equipa dos agentes de seguimento e Avaliação, pertencentes a vários, ministérios e instituições governamentais.

Degol Mendes assegurou na sua declaração que o sistema lançado tem como objectivo reforçar a capacidade do país na planificação e seguimento de projectos da política de desenvolvimento.

O titular da secretaria de Estado do Plano e Integração Regional defendeu que é necessário que a Guiné-Bissau  tenha um sistema nacional para poder seguir os projectos.

No entendimento de Degol Mendes a iniciativa só será efectiva se se obtar pela formação ou seja reforço de capacidades das pessoas que diariamente vão trabalhar para o seguimento das acções a serem desenvolvidas no âmbito de projectos da política de desenvolvimento.

“A Mesa Redonda teve sucesso que teve. Agora precisávamos ter uma formação no âmbito do seguimento e avaliação de projecto, como  o governo sempre defendeu  que a mesa redonda era uma etapa no processo. Tinhamos traçado uma estratégia e fomos a Bruxelas para partilhar essa estratégia com os nossos parceiros e agora temos que ter um mecanismo para poder seguir o desembolso e a realização de projectos que serão financiados no âmbito dessa nova estratégia do desenvolvimento” notou.

O ciclo da formação está dividido em duas fases. A  primeira fase da formação tem duração de uma semana e conta com a participação de cinquenta técnicos de diferentes instituições de Estado.

De acordo com o governante, os técnicos que irão trabalhar diariamente no processo de avaliação e seguimento de projectos deverão , de um lado estar munidos de bagagem suficiente para trabalhar no referido processo antes de ser  criado mecanismo institucional que prosseguirá com o seguimento.

Depois da formação, serão testados as suas capacidades de aprendizagem e posteriormente fazer uma dosagem que poderá permitir que “no final da formação não estejam ao mesmo nível com os que não receberam a formação”, sublinha.

O Secretário de Estado da Integração Regional Degol Mendes quer que no futuro, os formandos a saírem desta série de formação tenham mecanismo eficazes para seguimento dos projectos que serão implementados depois.

//Odemocrata

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