
Perante aos jornalistas no pátio do
palácio presidencial, Simões Pereira disse respeitar as análises de factos
avançadas pelo Presidente da República para justificar a crise institucional
embora discorda com as mesmas.
“O PAIGC está na governação porque
ganhou as eleições. Tendo ganho as eleições, preside um órgão de soberania e
não tem a intenção de ver posta em causa este direito que foi sufragado pelo
povo guineense”, advertiu o líder dos libertadores.
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