Por, Carpinteiro Wilrane Fernandes
Afinal as causas secretas das sucessivas
golpes, Inventonas, orquestrados pelo PAIGC tinham como objectivos de provocar
autodestruição e afastamento gradual dos Balantas no Partido Fundado pelo
saudoso Amílcar Lopes Cabral e os combatentes (o braço Político da Guerra
colonial e que forçou a independência da Guiné-Bissau,[...] incluindo Portugal
) pois, os Orquestradores podiam aceitar tudo mas NUNCA um Balanta como líder do
Partido Libertador!
Foi aqui que começou a verdadeira
discriminação dos Balantas no Partido deles [...] sim, era Partido deles, pois,
estavam em Maioria em termos dos numero e de toda vida cultural do Partido
inclusivo a língua rolavam a volta da cultura do digno Povo Balanta. A grande
verdade, a língua mais usada nos actos Culturais e na resistência combativas
nas zonas Libertadas era Língua Balanta.
Logisticamente não falaremos, em 11 anos
de Guerra duras e gloriosas, as bases do PAIGC (Partido Libertador), NUNCA, mas
nunca Importou arroz, o seu principal produto alimentar. Já perguntaram, como
Cabral conseguiu Isso? Eram os Balantas que produziam... Uma verdade
irrefutável!
E, portanto, não é por mero acaso que,
até então o Partido Libertador não teve um Líder de etnia Balanta, e sabem
porquê? Perguntem aos antigos Combatentes, os verdadeiros ainda existentes
entre nos....
Porque eles são demasiadas inteligentes,
fiéis Combatentes e são resistentes, já ninguém os tiram dos quartéis ( o Braço
Armado da Guerra), por isso se tomarem também a liderança no Partido
Libertador, logo, já nenhuma outra sensibilidade étnica vai tirá-los do Poder”
na Guiné-Bissau. O país passará a ser uma maravilha para viver com dignidade e
para todos!
Este é o pano do fundo da toda a
história, a causa, o sinal que persegue e discriminou os Balantas desde a Morte
de Cabral, e em parte, também a causa da sua própria morte.
Diziam que, o saudoso e imortal, Eng.º
Amílcar Lopes Cabral se, se chegasse vivo em Bissau, tinham a certeza que, ele
ia promover meritocracia , graduar mais aqueles que com ele nas matas mais
contribuíram para resgatar este pedaço da Terra dos criminosos colonialistas
Portugueses.
Já agora, a Mãe do comandante Osvaldo
Vieira e do Francisco Mandes (Tchico Té) eram Balantas e eram fiéis de Cabral,
alguém pode relacionar as suas misteriosa mortes com ascensão na Liderança no
Partido Libertador? Sucessivamente o mesmo sinal tocou a porta ao Comandante
Paulo Correia, o vice-presidente do conselho do estado da Guiné-Bissau.
Fontes Seguros Camaradas! Então, os
Balantas abram olhos! É urgente, promover união entre os Balantas, como fazem e
bem também Manjacos , fulas, Mandinga, ... etc, caso contrario, ao continuar
abrir a brechas no vosso meio, vão continuar sempre como carne para Canhões e
parente pobre no quadrado da função Pública Guineenses.
Portugal, quer continuar a colocar o seu
Delfim na Cúpula do Partido Libertador para assim, defender os seus interesses
inconfesso e alheia a do digno povo guineense. Saibam que na linguagem da
Guerra, o adversário é sempre levado a sério, mesmo no momento “da Guerra
fria”.
O verdadeiro adversário dos Portugueses
na Guerra da Guiné foram os Balantas, isto é, um facto e, vão continuar a ser
enquanto os Balantas não tomarem a consciência disso.
Nota: Os artigos assinados por amigos, colaboradores ou outros não vinculam a IBD, necessariamente, às opiniões neles expressas.
Carolina Sanha Mané Estamos a ir por um caminho muito perigoso nas redes sociais mais contenção!
ResponderEliminarNem todos os meios justificam um fim....
Bubacar Balde A pessoas que nem sabem o que devem escrever para a sociedade resumindo tudo isso chama,-se flustraçaõ.viva democracia viva uidade nacional Guiné Bissau catem raça ami i fila Balanta cu pepel que criam nbim casa fulupe ntene madrasta balanta cu mandinga pa que qui bali pena tribalismo.
ResponderEliminarCarlitos Dju É mto triste, um Guineense a incitar tribalism, isso não nos levar lugar nemhum!!!!! Tchico Té, e Osvaldo não são Balantas, por favor munde a mentalidade tdos nós somos Guineense obgdo.
ResponderEliminarCesario Duarte Alves Quanto menos soubermos de uma coisa; acontecimento; história; cultura; etc etc.....devemos humildemente pedir esclarecimentos! Se a luta de libertação começou e desenrolou nas zonas onde is nossos irmãos BALANTAS eram maioritários, Badjeba, a estaria espera que os GUERRILHEIROS falassem BIJAGÓ OU KIMBUNDO? POR FAVOR PARE E PENSA BADJEBA, NÃO TENHA PREGUIÇA DE PENSAR UM POUCO.
ResponderEliminarDiodalta Felix Í ka bardade
ResponderEliminarAgusto Suleimane Embaló Mintida.kkkkk.calunia i.catem..lugar
ResponderEliminarVictória Félix Diouf ESTA NAO PEGOU, ARRANJEM OUTRA
ResponderEliminarFidju De Tchom Cabral PAIGC I di Balanta, dia ku bò cansa papia na tribalismo bo na para pabia PAIGC I di tudo guineense el ku manda guintis de deferente etnia sedu presidente de PAIGC I candidato de PAIGC inclusive balanta
ResponderEliminarMalonis Mane Sen inuçã Oculta ou denuncia isto
ResponderEliminarErasmo Carlos Fernandes Bó ba ta para... Bó pensa bó na Tene Povos Balanta suma Parvos... Balantas ki na sirbi bós de Tractor ? Si kila k bó pensa anta bó bai dita bó durmi
ResponderEliminarEsperança Crato DSP assina de bó cu Deus
ResponderEliminarJose Mamadu Balde Pobre.q péna falar na étinia. Quém afastou os balantas é Nino viéra atravéis de uma etnia q nao vou citar nome mas todos nos sabémos. Viva unidade nacional
ResponderEliminarJoaquim Batista Correia Tudo dito . Parabéns por proferires verdades históricas irrefutáveis .
ResponderEliminarCherif Sanhá Joaquim Batista Correia pela idade que o senhor tem ainda estás com este tipo de mentalidade? Não envergonha os senhor de terno e gravata, estamos no séc XXI ano 2019 d,C okey!!
ResponderEliminarCesario Duarte Alves Tribalismo NÃO.....UNIDADE NACIONAL SIM
ResponderEliminarSilvestre Beto Lopes Pina 90% De acordo com, com a exposição.
ResponderEliminarO que está escrito, não é um filme de Hollywood é a nossa realidade eu fiz parte, conheci Paulo Corea, Nino Vieira, Viriato Pan pessoalmente.
O meu tio Soares foi professor e padrinho do Viriato Pan.
No dia que o Viriato chegou de Portugal para entrar na armadilha da sua liquidação, foi diretamente do aeroporto a nossa casa (Do meu tio Soares), depois de uma semana tivemos o almoço, com toda a família residentes na mesma.
Este fenómeno passou com vários presidentes africanos, montar armadilhas as grandes potencialidades humanas, como recursos para o país, através de propagandas de reconciliação e reconstrução do país e logo depois assassina-los, se não os assassinam na diáspora, escondidos na boca do Leão.
Este fantasma está nas mentes de grandes potencialidades, recursos humanos isolados, refugiados, servindo fora do país para dar lugar a figurinhas como Braima Câmara, Sissoco, Jomav, Domingos Simões Pereira, e os lacaios nos subúrbios, na campanha do servilismo, subornos, nepotismo.
Escrevi vários artigos sobre este fenômeno o autor deste texto não se aderiu à minha observação crítica do fenômeno em causa, porquê?
Desafio a qualquer Guineense um debate público sobre este tema?
Porque é fácil estar sentados na nossa casa e escrever TRIBALISMO, DIVISIONISMO, sem argumentos, ditos vazio de um papagaio.
Silvestre Beto Lopes Pina Balantas foram muito tolerantes, para garantir a verdadeira paz, por isso quando certos idiotas como Jomav se autoproclama por critérios próprios defensor da paz eu digo: - Que idiota!...
ResponderEliminarSilvestre Beto Lopes Pina Eu estava na Guiné-Bissau tal como todos. KANO NGANA NO CABEÇA.
ResponderEliminarQuem não se lembra de:
- Guer
- Santchus
- Djintis di matu
- Terroristas
Vou para por aqui
Se soubéssemos quem somos saberíamos como construir o nosso querido país!
NO PARA NGANA CUMPANHER.
Silvestre Beto Lopes Pina Se a sociologia é tribalismo, então deve-se fechar as universidades relativamente à matéria.
ResponderEliminarSilvestre Beto Lopes Pina As opiniões contrárias revelam um nível de analfabetismo político, visível através do absenteísmo em relação ao conceito nação e o seu dinamismo social!
ResponderEliminarSilvestre Beto Lopes Pina Por isso eu digo que se o Domingos Simões Pereira tivesse a minha visão sociologica do nosso povo, todos seríamos do PAIGC, como antes, ele sabe que já tem um adversário sério!
ResponderEliminarSilvestre Beto Lopes Pina Parem de utilizar Stigmas, DIVISIONISMO Tribalismo, como chantagem, para silenciar a liberdade de expressão.
ResponderEliminarSilvestre Beto Lopes Pina Covardes medo a verdade!
ResponderEliminarOculta ou denuncia isto
Silvestre Beto Lopes Pina Porque razão surgiu o ódio social contra balantas, num determinado período da nossa história e se expressava publicamente, não só era uma simples manifestação, tal como conspirações que levou a cabo a execução de quantos oficiais balantas?
ResponderEliminarEm todos os conflitos internos, quantos balantas foram assassinados?
Silvestre Beto Lopes Pina Vamos por partes, porque é fácil dizer tribalismo e já está. Não! Tomo este texto como se fosse meu!
ResponderEliminarSilvestre Beto Lopes Pina Fiz uma pergunta, espero resposta.
ResponderEliminarCalilo Yafai Seide Se quiser escréve 50.000,000 Livros avolta disso, o povo é maduro, toda gente pensa melhor de que voce, vocé é um vacabundo safádo qualquer, se calhar não tem capacidádes de náda e só mentiras. Burrrrrrrrrro.
ResponderEliminarPaulino Gomes Quem escreveu isso é um autêntico criminoso! Você é um animal selvagem! É tua característica não equivale a do ser humano!
ResponderEliminarUniao dos Balantas uma forte resposta ao artigo Assinado por Rodrigo.nunes em anexo.
ResponderEliminarhttps://e-global.pt/noticias/lusofonia/guine-bissau/guine-bissau-nuno-nabian-assina-este-fim-de-semana-acordo-com-o-prs-de-cariz-presidencial/?fbclid=IwAR2ewLUcZHcQMqzcp3_GrXYGavH5pQ1ZtvxqbH1OtiM9xDEklP0rc_5hWno
REPÚDIO À DESTRUIÇÃO DA NAÇÃO GUINEENSE
ResponderEliminarA Guiné-Bissau foi vítima há dias de um atentado à sua coesão social e unidade nacional, através de um jornalismo execrável, como tentativa de minar o sonho de um mundo de paz que se almeja construir no País . Na senda do ataque, viu-se contra-ataques legítimos do grupo étnico fortemente atingido em virtude de supostos acertos políticos como estratégias eleitorais tecidas por um grupo de atores políticos nacionais com fito de concorrer às presidenciais.
Na minha modesta opinião, o jornalista estrangeiro responsável pela reportagem, veio tentar usar dos meios coloniais outrora utilizados como forma de dividir e dilacerar o indivisível povo guineense, a fim de obter o controlo da situação que se pretende manipular.
Neste sentido, venho alertar a todos os guineenses, independente do grupo étnico, religião, região geográfica, agremiação partidária a que pertençam, a se abdicarem de qualquer reação exacerbada que possa pôr em risco à União dos Guineenses, construída sob duras penas por nossos gloriosos ancestrais e combatentes da Liberdade da Pátria que tanto amamos.
Outrossim, quando um ataque deste género é desferido de um cidadão supostamente estrangeiro e que esteja a usar um pseudônimo, o cuidado nas respostas deve ser redobrado, sob pena de cometermos um suicídio involuntário, ou seja, nós mesmos passaremos a pôr mais lenha na fogueira em que fomos colocados, matando-nos a nós mesmos!
Anós i un son
Nin eleiçon ka na padjiganu
Por: João Paulo Pinto Có
Abijdan - Costa do Marfim, 15 de setembro de 2019.
Pedro Rosa Có
ResponderEliminarUmas formas mais eficazes e comuns de incentivar o tribalismo, é estigmatizar as etnias ou pessoas com identidade tribal. Se é contra o tribalismo, não tenha um discurso estigmatizante das tribos, porque será contraproducente. As pessoas unem-se quando se sentem visadas como um todo.
Malam Korobo I engraçado odja guintis cu djudanu tchiga té li na dá uma di santo goci, hipocresia cu cinicaria di guineenses ca tem limite.
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