
Foi o primeiro Primeiro-Ministro
guineense e se manteve chefe de estado de 24 de Setembro de 1973 até morrer num
acidente de viação em 1978. Alegações sobre um eventual assassinato são falsas.
As suas filhas, que viajavam com ele, corroboram que a morte do seu pai
deveu-se a um um acidente.
No início da década de 1960 o PAIGC
iniciou uma luta armada contra o domínio imperial português que demorou mais de
uma década. Após negociações entre Portugal e o PAIGC em 1974, Portugal
reconheceu a independência da Guiné-Bissau.
O governo do PAIGC era liderado por Luís
Cabral, meio-irmão do co-fundador do PAIGC Amílcar Cabral. Francisco Mendes foi
apontado como primeiro-ministro e se tornou o responsável por uma série de
programas de desenvolvimento de inspiração socialista.
Apesar de haver muitas controvérsias
sobre as circunstâncias de sua morte, a verdade é que foi assassinado por
alguns membros do P.A.I.G.C mesmo. Na ocasião de sua morte, deixou quatro
filhos: Osvaldo Mendes, Valentina Mendes, Fanta Luiza Mendes, e Abel Augusto Mendes.
Tchico Té, como um nacionalista africano
e herói da luta pela independência, Francisco Mendes é homenageado em
Guiné-Bissau e em Cabo Verde