Governo de transição da Guiné-Bissau e uma empresa norte-americana de energias renováveis lançaram hoje, nos arredores de Bissau, a primeira pedra para a construção de uma central fotovoltaica de 10 megawatts.
A construção da central começa de imediato e deverá estar pronta em seis meses, fornecendo energia a cerca de 40 mil pessoas das regiões de Biombo e também de Bissau, foi anunciado na cerimónia.
Segundo o ministro dos Recursos Naturais e da Energia, Daniel Gomes, nos últimos oito meses foi feita a parte técnica e elaborado e aprovado o projeto, tendo já sido assinado um "convénio de entendimento" com a empresa, o que vai permitir que a Guiné-Bissau seja "o primeiro país" da região "a ter uma central fotovoltaica".
A iniciativa vai ter um grande impacto na economia do país e vai servir para relançar a economia rural, disse o ministro na cerimónia, que decorreu numa zona rural a oeste de Bissau, zona que vai ser servida pela central.
O ministro agradeceu à empresa Suntrough Energy a confiança na Guiné-Bissau ao instalar a central e disse que o projeto contempla a instalação de outra central com idênticas capacidades na região leste, em Bafatá.
Essa central, acrescentou, irá cobrir toda a zona leste, porque a antiga central de Bafatá (térmica) tinha uma capacidade de um megawatt e conseguiu produzir energia para Bafatá e ainda para Bambadinca e Gabu.
Quer o ministro, quer os responsáveis da empresa, quer o primeiro-ministro do Governo de transição salientaram a contribuição que a central vai dar para a melhoria das condições de vida das populações.
Rui de Barros, primeiro-ministro, frisou que se os projetos ficassem na gaveta e as oportunidades não fossem aproveitadas a central não seria construída na Guiné-Bissau mas em qualquer outro país vizinho.
O responsável pediu a colaboração da população, nomeadamente para respeitar o empreendimento e não deixar que haja furtos, e salientou que quando a central estiver a funcionar surgirão fábricas e os guineenses da zona terão acesso à informação (internet) como qualquer outro cidadão do mundo.
As soluções para a Guiné-Bissau não podem vir de fora, de fora veem os apoios, frisou Rui de Barros.
E Daniel Gomes, num final de discurso que parecia de despedida, enalteceu o Governo, "que falou pouco e trabalhou muito", e disse-se orgulhoso do trabalho feito. "Peço que peguem neste projeto, que prossigam este projeto, este país vai arrancar e vai arrancar a partir de hoje", disse.
A construção da central está orçada em 30 milhões de dólares (23 milhões de euros). A Suntrough Energy é uma empresa dos Estados Unidos da área da energia solar com larga experiência e que tem sede na Califórnia, segundo a sua página na Internet.
A Guiné-Bissau tem uma falta crónica de eletricidade. A energia que produz nem chega para a capital, que está a maior parte do tempo "às escuras".
A construção da central começa de imediato e deverá estar pronta em seis meses, fornecendo energia a cerca de 40 mil pessoas das regiões de Biombo e também de Bissau, foi anunciado na cerimónia.
Segundo o ministro dos Recursos Naturais e da Energia, Daniel Gomes, nos últimos oito meses foi feita a parte técnica e elaborado e aprovado o projeto, tendo já sido assinado um "convénio de entendimento" com a empresa, o que vai permitir que a Guiné-Bissau seja "o primeiro país" da região "a ter uma central fotovoltaica".
A iniciativa vai ter um grande impacto na economia do país e vai servir para relançar a economia rural, disse o ministro na cerimónia, que decorreu numa zona rural a oeste de Bissau, zona que vai ser servida pela central.
O ministro agradeceu à empresa Suntrough Energy a confiança na Guiné-Bissau ao instalar a central e disse que o projeto contempla a instalação de outra central com idênticas capacidades na região leste, em Bafatá.
Essa central, acrescentou, irá cobrir toda a zona leste, porque a antiga central de Bafatá (térmica) tinha uma capacidade de um megawatt e conseguiu produzir energia para Bafatá e ainda para Bambadinca e Gabu.
Quer o ministro, quer os responsáveis da empresa, quer o primeiro-ministro do Governo de transição salientaram a contribuição que a central vai dar para a melhoria das condições de vida das populações.
Rui de Barros, primeiro-ministro, frisou que se os projetos ficassem na gaveta e as oportunidades não fossem aproveitadas a central não seria construída na Guiné-Bissau mas em qualquer outro país vizinho.
O responsável pediu a colaboração da população, nomeadamente para respeitar o empreendimento e não deixar que haja furtos, e salientou que quando a central estiver a funcionar surgirão fábricas e os guineenses da zona terão acesso à informação (internet) como qualquer outro cidadão do mundo.
As soluções para a Guiné-Bissau não podem vir de fora, de fora veem os apoios, frisou Rui de Barros.
E Daniel Gomes, num final de discurso que parecia de despedida, enalteceu o Governo, "que falou pouco e trabalhou muito", e disse-se orgulhoso do trabalho feito. "Peço que peguem neste projeto, que prossigam este projeto, este país vai arrancar e vai arrancar a partir de hoje", disse.
A construção da central está orçada em 30 milhões de dólares (23 milhões de euros). A Suntrough Energy é uma empresa dos Estados Unidos da área da energia solar com larga experiência e que tem sede na Califórnia, segundo a sua página na Internet.
A Guiné-Bissau tem uma falta crónica de eletricidade. A energia que produz nem chega para a capital, que está a maior parte do tempo "às escuras".
Fonte: Lusa
Luis Victor Intchama Este projecto valeu mesmo, ate eu diria que demorou para chegar ao pais. SE CANUA KA N,KADJA NO NA TCHIGA...!!!
ResponderEliminarCarlos Joaquim sem Electricidade nos nao podemos ser independente , so com Electrecidade ee que podemos criar pequenas e grandes Industrias para o pais , para poder evitar varios generos de pedidos que o estado costuma fazer nos exteriores . Electrecidade ee ponto focal para o disenvolvimento de qualquer ser Humano , tudo o que devemos ou podemos fazer ee na base da electrecidade, falar do disenvolvemento devemos comessar falar da electrecidade. para que um povo seja livre temm que ter electrecidade. Viva Guine-Bissau vamos arancar com certeza.
ResponderEliminarÉ um projecto que devía ter chegado a muito tempo, mas é uma pena o sul do país continua a ser esquecido por todos os governantes da guiné.
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