NOTA A IMPRENSA
O Partido da Renovação Social leva ao conhecimento do povo guineense e da comunidade internacional as decisões da reunião da Comissão Executiva, no domingo dia 19 do corrente, depois de aturada análise da situação política atual, à luz da soberana assinatura de um Memorandum de Entendimento com o PAIGC.
A Comissão Executiva do Partido da Renovação Social, além de uma inequívoca solidariedade, deliberou por unanimidade ratificar o Memorando de Entendimento, ao mesmo tempo que encorajou o Presidente Alberto Mbunhe Nambeia e a equipa negocial chefiada pelo Secretário-geral, Florentino Mendes Pereira, em prosseguirem na defesa intransigente das medidas contidas no Memorandum de Entendimento, porque só assim se encontrarão as mais adequadas soluções para a grave crise política e institucional em que se encontra mergulhado o País de há um ano a esta parte.
O PRS na sua qualidade de Partido responsável e coerente com a sua linha de orientação estratégica saída do último Congresso, não porá em causa, de modo nenhum, os legítimos interesses do povo, em detrimento de outros interesses que se perfilam e se esgrimem no debate que anima a remodelação governamental.
Apesar de compreendermos as preocupações dos nossos irmãos do Fórum, queremos reafirmar que para nós a procura duradoura de soluções que nos à conduzam à estabilidade constitui a máxima prioridade.
O Partido da Renovação Social mais não fez do que acolher de forma mais abrangente a inclusão tal como é entendida por nós e pela comunidade internacional. Por isso, numa verdadeira manifestação de patriotismo e de maturidade política, e sem calculismos eleitoralistas, tentou, desde Janeiro último, sentar à volta da mesma mesa os mais variados atores políticos e sociais para que pudéssemos debruçar sobre os estrangulamentos recorrentes que conduzem aos ciclos de violência e instabilidade, e conseguíssemos descortinar consensualmente as melhores soluções.
Mau grado os sucessivos boicotes, o Partido da Renovação Social manteve-se fiel aos seus princípios, e em nome dos superiores interesses do nosso povo, e da difícil conjuntura porque o País atravessa, resolveu enveredar pela via das negociações com o PAIGC, a fim de, num primeiro momento encontrarmos em comum pontos de convergência, para depois numa segunda fase, os levássemos ao encontro de mais consensos com outras formações políticas.
Independentemente da bondade das sugestões, nesse sentido, oriundas dos nossos parceiros internacionais, o Partido da Renovação Social sempre preconizou as soluções internas para a saída da nossa grave crise. Mas nem por isso deixou de acolher os melhores conselhos de toda a comunidade internacional aqui presente, que se congratulou com o entendimento alcançado entre as partes, nas pessoas do Representante da União Africana, da CEDEAO, da União Europeia e do Secretário-geral das Nações Unidas, os quais agradecemos pelo carinho e abnegação manifestadas nas suas incansáveis e prestimosas acções em juntar as partes para que o diálogo chegasse a bom porto entre o PRS e o PAIGC.
O Memorandum de Entendimento testemunha de forma inequívoca a maturidade de dois grandes partidos da cena política nacional, que se abstiveram das suas divergências, para, num grande gesto patriótico, fazerem história, com a presença e o consentimento da comunidade internacional aqui representada pelos seus diplomatas que não têm poupado esforços no sentido de ajudar o País a sair do bloqueio internacional imposto.
O Partido da Renovação Social, julga ter feito uma interpretação correta da inclusão, por isso a posição por ele defendida é, e será sempre no interesse do que é melhor para a Guiné-Bissau. Se hoje o melhor parceiro para atingir esse objetivo for o PAIGC, tanto melhor.
O PRS apesar de reconhecer a grande importância de apor a sua assinatura nos documentos de revisão a submeter à ANP, não votará qualquer documento sem antes saber, qual o posicionamento a adotar num governo de inclusão.
O Partido da Renovação Social não se furtará à responsabilidade que tem perante o povo guineense, por isso, e no interesse do nosso povo procurará acautelar as medidas inseridas no Memorandum de Entendimento como forma de defender os superiores interesses da Nação guineense.
O PRS reafirma firmemente a sua vontade na realização de eleições para Novembro deste ano, por isso apela o povo guineense à mobilização geral para participar massivamente na campanha de registo de nascimento com vista ao recenseamento nacional.
A Comissão Executiva exorta a todos os seus militantes, dirigentes e a população em geral a se manterem firmes e confiantes na certeza, porém, de que a Direcção Superior do Partido saberá defender e salvaguardar os nobres ideais e princípios que nortearam a fundação do Partido e consequentemente, estar na vanguarda dos seus legítimos interesses.
Alberto Mbunhe Nambeia
Presidente
O Partido da Renovação Social leva ao conhecimento do povo guineense e da comunidade internacional as decisões da reunião da Comissão Executiva, no domingo dia 19 do corrente, depois de aturada análise da situação política atual, à luz da soberana assinatura de um Memorandum de Entendimento com o PAIGC.
A Comissão Executiva do Partido da Renovação Social, além de uma inequívoca solidariedade, deliberou por unanimidade ratificar o Memorando de Entendimento, ao mesmo tempo que encorajou o Presidente Alberto Mbunhe Nambeia e a equipa negocial chefiada pelo Secretário-geral, Florentino Mendes Pereira, em prosseguirem na defesa intransigente das medidas contidas no Memorandum de Entendimento, porque só assim se encontrarão as mais adequadas soluções para a grave crise política e institucional em que se encontra mergulhado o País de há um ano a esta parte.
O PRS na sua qualidade de Partido responsável e coerente com a sua linha de orientação estratégica saída do último Congresso, não porá em causa, de modo nenhum, os legítimos interesses do povo, em detrimento de outros interesses que se perfilam e se esgrimem no debate que anima a remodelação governamental.
Apesar de compreendermos as preocupações dos nossos irmãos do Fórum, queremos reafirmar que para nós a procura duradoura de soluções que nos à conduzam à estabilidade constitui a máxima prioridade.
O Partido da Renovação Social mais não fez do que acolher de forma mais abrangente a inclusão tal como é entendida por nós e pela comunidade internacional. Por isso, numa verdadeira manifestação de patriotismo e de maturidade política, e sem calculismos eleitoralistas, tentou, desde Janeiro último, sentar à volta da mesma mesa os mais variados atores políticos e sociais para que pudéssemos debruçar sobre os estrangulamentos recorrentes que conduzem aos ciclos de violência e instabilidade, e conseguíssemos descortinar consensualmente as melhores soluções.
Mau grado os sucessivos boicotes, o Partido da Renovação Social manteve-se fiel aos seus princípios, e em nome dos superiores interesses do nosso povo, e da difícil conjuntura porque o País atravessa, resolveu enveredar pela via das negociações com o PAIGC, a fim de, num primeiro momento encontrarmos em comum pontos de convergência, para depois numa segunda fase, os levássemos ao encontro de mais consensos com outras formações políticas.
Independentemente da bondade das sugestões, nesse sentido, oriundas dos nossos parceiros internacionais, o Partido da Renovação Social sempre preconizou as soluções internas para a saída da nossa grave crise. Mas nem por isso deixou de acolher os melhores conselhos de toda a comunidade internacional aqui presente, que se congratulou com o entendimento alcançado entre as partes, nas pessoas do Representante da União Africana, da CEDEAO, da União Europeia e do Secretário-geral das Nações Unidas, os quais agradecemos pelo carinho e abnegação manifestadas nas suas incansáveis e prestimosas acções em juntar as partes para que o diálogo chegasse a bom porto entre o PRS e o PAIGC.
O Memorandum de Entendimento testemunha de forma inequívoca a maturidade de dois grandes partidos da cena política nacional, que se abstiveram das suas divergências, para, num grande gesto patriótico, fazerem história, com a presença e o consentimento da comunidade internacional aqui representada pelos seus diplomatas que não têm poupado esforços no sentido de ajudar o País a sair do bloqueio internacional imposto.
O Partido da Renovação Social, julga ter feito uma interpretação correta da inclusão, por isso a posição por ele defendida é, e será sempre no interesse do que é melhor para a Guiné-Bissau. Se hoje o melhor parceiro para atingir esse objetivo for o PAIGC, tanto melhor.
O PRS apesar de reconhecer a grande importância de apor a sua assinatura nos documentos de revisão a submeter à ANP, não votará qualquer documento sem antes saber, qual o posicionamento a adotar num governo de inclusão.
O Partido da Renovação Social não se furtará à responsabilidade que tem perante o povo guineense, por isso, e no interesse do nosso povo procurará acautelar as medidas inseridas no Memorandum de Entendimento como forma de defender os superiores interesses da Nação guineense.
O PRS reafirma firmemente a sua vontade na realização de eleições para Novembro deste ano, por isso apela o povo guineense à mobilização geral para participar massivamente na campanha de registo de nascimento com vista ao recenseamento nacional.
A Comissão Executiva exorta a todos os seus militantes, dirigentes e a população em geral a se manterem firmes e confiantes na certeza, porém, de que a Direcção Superior do Partido saberá defender e salvaguardar os nobres ideais e princípios que nortearam a fundação do Partido e consequentemente, estar na vanguarda dos seus legítimos interesses.
Alberto Mbunhe Nambeia
Presidente
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