Os presidentes dos Parlamentos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) reúnem-se na terça-feira em Lisboa para discutir o reforço da "dimensão parlamentar" da comunidade lusófona e a situação política da Guiné-Bissau.
Os presidentes dos Parlamentos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) reúnem-se na terça-feira em Lisboa para discutir o reforço da "dimensão parlamentar" da comunidade lusófona e a situação política da Guiné-Bissau.
"A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa forma um grupo de Estados, sobre uma partilha de língua, história e afetos, que não pode ser politicamente desperdiçada", escreve Assunção Esteves, presidente da Assembleia da República, que promoveu o encontro informal dos presidentes dos parlamentos da CPLP.
De acordo com Assunção Esteves, a estrutura da CPLP, "negando o isolamento" e realizando uma das formas modernas de cooperação política entre Estados, dá-lhe "virtualidades" que os parlamentos são desafiados a explorar.
"Nesse percurso, está a intensificação das nossas democracias, a atenção empenhada e solidária com a estabilização da Guiné-Bissau, a valorização estratégica das nossas organizações regionais de inserção, a formação de pontes de cada um de nós para elas", acrescenta a presidente da Assembleia da República de Portugal na apresentação do encontro.
A sessão de abertura da reunião está marcada para as 10:30 e da parte da tarde conta com a participação de Ramos-Horta, representante especial do secretário-geral das Nações Unidas para a Guiné-Bissau.
Os presidentes dos Parlamentos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) reúnem-se na terça-feira em Lisboa para discutir o reforço da "dimensão parlamentar" da comunidade lusófona e a situação política da Guiné-Bissau.
"A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa forma um grupo de Estados, sobre uma partilha de língua, história e afetos, que não pode ser politicamente desperdiçada", escreve Assunção Esteves, presidente da Assembleia da República, que promoveu o encontro informal dos presidentes dos parlamentos da CPLP.
De acordo com Assunção Esteves, a estrutura da CPLP, "negando o isolamento" e realizando uma das formas modernas de cooperação política entre Estados, dá-lhe "virtualidades" que os parlamentos são desafiados a explorar.
"Nesse percurso, está a intensificação das nossas democracias, a atenção empenhada e solidária com a estabilização da Guiné-Bissau, a valorização estratégica das nossas organizações regionais de inserção, a formação de pontes de cada um de nós para elas", acrescenta a presidente da Assembleia da República de Portugal na apresentação do encontro.
A sessão de abertura da reunião está marcada para as 10:30 e da parte da tarde conta com a participação de Ramos-Horta, representante especial do secretário-geral das Nações Unidas para a Guiné-Bissau.
Compatriotas,
ResponderEliminarUma coisa vos queria pedir: Não perquemos tempo com a CPLP. Já há um ano que essa organização fala só da Guine-Bissau politicamente (da bota abaixo).
Continuemos,
Bem haja Guine-Bissau