Bissau – Os militares guineenses anunciaram, esta quarta-feira, 4 de Setembro, o regresso de Carlos Gomes Júnior ao país, mas sem nenhuma garantia de segurança especial.
Em conferência de imprensa em Bissau, esta quarta-feira, o porta-voz do Estado Maior General das Forças Armadas Daba Naualna sublinhou que qualquer cidadão não pode ser impedido de regressar ao seu país, tal como ocorre com Carlos Gomes Júnior.
«Pode regressar ao país, mas com as garantias de segurança que têm Serifo Nhamadjo, Presidente de transição, ou Rui Barros, primeiro-ministro, claro que não, mas como as de qualquer outro cidadão deste país», disse Daba Naualna
Interrogado se existia um sentimento geral no seio das Forças Armadas sobre o não regresso de «Cadogo» à Guiné-Bissau, o responsável informou que as Forças Armadas são compostas por muitas pessoas, pelo que é difícil afirmar quem está a favor ou contra este retorno.
No encontro com a imprensa, o recém-promovido a brigadeiro-general abordou os mais recentes acontecimentos que marcaram o país: desde as últimas declarações de António Indjai, à questão das reformas ou à detenção de cidadãos de Cabo Verde.
A terminar, Daba Naualna revelou que mais de 1700 efectivos já se mostraram disponíveis para abandonarem livremente as Forças Armadas.
Em conferência de imprensa em Bissau, esta quarta-feira, o porta-voz do Estado Maior General das Forças Armadas Daba Naualna sublinhou que qualquer cidadão não pode ser impedido de regressar ao seu país, tal como ocorre com Carlos Gomes Júnior.
«Pode regressar ao país, mas com as garantias de segurança que têm Serifo Nhamadjo, Presidente de transição, ou Rui Barros, primeiro-ministro, claro que não, mas como as de qualquer outro cidadão deste país», disse Daba Naualna
Interrogado se existia um sentimento geral no seio das Forças Armadas sobre o não regresso de «Cadogo» à Guiné-Bissau, o responsável informou que as Forças Armadas são compostas por muitas pessoas, pelo que é difícil afirmar quem está a favor ou contra este retorno.
No encontro com a imprensa, o recém-promovido a brigadeiro-general abordou os mais recentes acontecimentos que marcaram o país: desde as últimas declarações de António Indjai, à questão das reformas ou à detenção de cidadãos de Cabo Verde.
A terminar, Daba Naualna revelou que mais de 1700 efectivos já se mostraram disponíveis para abandonarem livremente as Forças Armadas.
vamos todos pessoas que não presta na nossa força armada por que eles prejudica só o nosso país ...
ResponderEliminarbo tene cara de borconha boca merece nada na guiné burros ki bacas ..
Eduardo Gomes Mas quem sao eles, fizeram golpe e andam a forçar os deputados a votarem uma lei dita amnistia. Sao principais fontes de instabilidade da Guiné Bissau. Ha de chegar o fim mas sera feio mesmo.........
ResponderEliminarAdelino Biague Na Dum Não tenho palavras! Resta-me um orgulho e alegria
ResponderEliminarIdrissa Lopes Camara Camara KKKKKKKKKKKKK.. VCS..SAO. .BURROS..MESMO.. MILITARES..HEHE
ResponderEliminarNão é com insultos que a Guiné-Bissau pode escolher o melhor caminho, mas sim com a alternativa construtiva. São burros que expulsaram os colonialistas portugueses e os lacaios. não devem ser abandonados, humilhados, porque as pessoas ao lados dos colonialistas foram afastados, devido as suas politicas de ódios.
EliminarJosé Vaz Fernandes vai SER LEGITIMO DEPOIS DAS GRADUAÇOES
ResponderEliminarAbubacar Sambu o mais importante é a paz, se isso será suporte para paz eterna na guine-bissau e se o governo não vai ter dificuldades de o pagar, então tabom...
ResponderEliminarNhina Bedamone vale pena subir escada para ir r ao encontro com publico...
ResponderEliminarSalamo Djalo Que ideias circulam na cabeca deste senhor general ? A inteligencia e a formacao que possui pode no futuro torna-lo em duas coisas : Bom exemplo para estabilizacao do pais ou pior que todos seus antecessores .
ResponderEliminarSe Sócrates, o grego de atenas o filosofo, podesse ler o título de abertura desta página ficaria magoado. intelectuais Balanta... a mim me admira muito que ninguém deu conta. ou ignoram ou nao sabem o que isso representa. num estado político se escreveria os intelectuais Guineense sem mencionar a etnia. enfim as coisas seguirao sendo assim... mas uma dor de estômago pra GUiné..
ResponderEliminarAugusto Dam homi di cabéca -/´Nem se quer imaginar sobre isso, porque isso nunca acontecerá, não ser se investigação ser feito que o... estará a contra balhar ... e ele vais responder como qualquer cidadão...
ResponderEliminarEscritor Marcelo Aratum Agora, não estou entendendo mais nada! Uma contradição imensa. Garantem o regresso, mas, sem nenhuma segurança especial. Então, excluem a palavra GARANTIR. A contradição maior está no corpo do texto, leia: "Os militares guineenses anunciaram, esta quarta-feira, 4 de Setembro, o regresso de Carlos Gomes Júnior ao país, mas sem nenhuma garantia de segurança especial." No título, afirma-se a garantia e, no final, vem este: sem nenhuma garantia. Isso acaba martelando a cabeça do leitor.
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