Bissau – O ministro da Presidência do Conselho de Ministros e dos Assuntos Parlamentares, e Porta-Voz do Governo, afirmou hoje que os guineenses não podem se reconciliar sem perdão mútua.
Fernando Vaz, em declarações aos jornalistas, reagia assim a reprovação terça-feira pelo parlamento da Proposta de Lei de amnistia aos militares que protagonizaram o golpe de Estado de 12 de Abril do ano passado, e disse que não pode se reconciliar com alguém que não o perdoou.
Fernando Vaz, em declarações aos jornalistas, reagia assim a reprovação terça-feira pelo parlamento da Proposta de Lei de amnistia aos militares que protagonizaram o golpe de Estado de 12 de Abril do ano passado, e disse que não pode se reconciliar com alguém que não o perdoou.
“É natural, porque os deputados têm o direito de aprovar ou chumbar os diplomas que entenderem oportuno e foi isso que aconteceu no hemiciclo”, vincou, frisando que os processos decisórios dependem dos deputados.
Perguntado sobre o que o chumbo da proposta da Lei de Amnistia pode acarretar, Fernando Vaz respondeu que, não terá nenhuma consequência, tendo acrescentado que “os deputados são soberanos e representam o povo e entenderam que, nesta altura, não deviam amnistiar, se calhar vão fazê-lo numa outra oportunidade”.
“A proposta era para amnistiar o acto ou seja, o golpe de Estado, e não propriamente as pessoas e é bom que fique claro”, explicou o Porta-Voz do governo.
Fernando Correia Benicio E a justiça nao se faz?
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