Somos
a Guiné-Bissau, esse país folclórico com uma infinita diversidade étnica e
cultural, alias ai reside a nossa força, nesses todos que formam uma só
Guiné-Bissau.
A hora não é de pautar pelo amiguismo, mas sim
de assumir a responsabilidade de dignificar o nome daquela terra, de retribuir
o que ela com amor nos deu, de se sentir orgulho de a pertencer e fazer parte
dela sem ser Balanta, Mandinga, Mancanha, Manjaco, Fula, Papel, Felupe, Nalu,
Bijago, Beafada, Cassanga, Cocolis ou Padjadinka, mas sim se sentir GUINEENSE.
Esse caminho por mim e para os demais, passa pela neutralidade, competência e o
senso visionário daquele que será capaz de fazer chegar o nosso barco a um bom
porto e esse capitão se chama - Paulo Gomes ou outros candidatos.
Excelente artigo ,pugna pela Nação ,unidade na diversidade da Pátria.
ResponderEliminarUm apelo ao almejado, respeito, trabalho para reerguer o Estado de todos nós
Eduardo Monteiro