Candidato independente,
as eleições presidenciais de 16 de Março, Jorge Malú esclareceu que a sua
candidatura visa restabelecer a credibilidade e confiança do país diante dos
parceiros do desenvolvimento e da própria comunidade internacional depois de não ter aceitado a democracia interna no seu partido".
Malu que falava a
imprensa momentos depois de ter entregado o processo da sua candidatura ao
Supremo Tribunal de Justiça (STJ), gabou-se de ter acumulado experiência ao
longo dos anos enquanto político, com destaque por aquilo que elogiou ter sido
a sua passagem enquanto presidente da ANP e que “ficou na memória de todos os
guineenses”.
“Por isso, entendo que o
meu projecto vai ser mais um contributo, a semelhança dos outros apresentados
pelos meus compatriotas com vista a responder aos desafios do desenvolvimento
do País”, sintetizou o candidato que prometeu trabalhar para promover a unidade
e reconciliação nacionais e promover o desenvolvimento.
Jorge Malú disse ainda
que para não ficar de braços cruzados diante da actual situação do país, por
isso decidiu engrossar o grupo de cidadãos empenhados em alterar a o cenário
caótico da Guiné-Bissau nos dias que correm.
Quanto a estrutura de
apoio a sua candidatura a nível nacional, Malu afiançou possuir já mais de 10
mil assinaturas, o que justifica que a candidatura tem tido aderência em todo o
território nacional. Manifestou-se convicto na vitória nas presidenciais que se
avizinham.
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