O
chefe da Missão de Observadores da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa
(CPLP), o ex. ministro dos Negócios Estrangeiros de Moçambique, Leonardo Simão,
considerou de positivo o acto de votação de Domingo.
“Tudo
decorreu num ambiente tranquilo e a liberdade de voto foi total e o apuramento
dos resultados estão a acontecer na maior serenidade. A nossa impressão
preliminar e que tudo correu bastante bem”, informou.
Perguntado
sobre o que pode esperar dessas eleições, Leonardo Simão disse que irão
legitimar os órgãos que sairão delas, quer o Governo quer o parlamento vão ter
a necessária legitimidade para poderem realizar um programa de reconciliação
nacional.
Instado
a dizer se a CPLP vai readmitir a Guiné-Bissau após as eleições, o diplomata
moçambicano respondeu que, após as eleições e consequente reposição da
legalidade constitucional, estarão criadas as condições para a readmissão da
Guiné-Bissau na organização lusófona.
Entretanto,
o chefe da Missão de Observação Eleitoral da Organização Internacional da
Francofonia, o ex. chefe de Estado cabo-verdiano, António Mascarenhas Monteiro,
disse ficar impressionado pelo que viu na Guiné-Bissau.
“Tenho
informações de que o recenseamento decorreu normalmente e sem nenhum problema e
a campanha eleitoral decorreu num alto grau de civismo”, informou.
Monteiro,
sublinhou que visitou muitas Assembleias de Voto e ficou com a ideia da
participação elevada da população, sobretudo de forma ordeira.
Acrescentou
que os guineenses já exprimiram a sua vontade e deve ser respeitada por todos.
Por
seu lado, a eurodeputada portuguesa, Ana Gomes, da Missão de Observadores da
União Europeia, considerou de positivo a participação sem precedentes dos
observadores da União Europeia, União Africana, CPLP, CEDEAO o que demonstra
que toda a comunidade internacional esta com a atenção na Guiné-Bissau.
“Acho
que nenhuma força ou individuo na Guiné-Bissau vai pôr em causa os resultados
eleitorais sem sofrer as consequências. No passado sabe bem que a CEDEAO
patrocinou o ultimo golpe de Estado, em 2012 e agora não pode voltar a fazer
isso, porque esta claramente amarrada por outras organizações internacionais.
Portanto não há espaço nenhum para outras soluções que não sejam o resultado
do voto popular”, avisou Ana Gomes.
Será que a euro deputada não deu conta que se não fosse a CEDEAO não haveria estas eleições que todo o mundo gaba e que a euro deputada veio observar! Simplesmente é coisa de gente mesquinha, que não gosta de reconhecer que a Guiné Bissau tem pessoas capazes de fazer coisas boas e que existem organizações capazes de ver a frente e não ficar amarradas a posições ridículas, tomadas com base na subjetividade e que agora custa reconhecer o erro.
ResponderEliminarSumbunhe N'fanda Afirma a eurodeputada portuguesa, Ana Gomes, da Missão de Observadores eleitorais da União Europeia na Guiné-Bissau
ResponderEliminar“Acho que nenhuma força ou individuo na Guiné-Bissau vai pôr em causa os resultados eleitorais sem sofrer as consequências. No passado sabe bem que a CEDEAO patrocinou o ultimo golpe de Estado, em 2012 e agora não pode voltar a fazer isso, porque esta claramente amarrada por outras organizações internacionais. Portanto não há espaço nenhum para outras soluções que não sejam o resultado do voto popular”, avisou Ana Gomes.
Reflitam por favor !
Que merda é essa?! Como essa vagabunda (filha de uma prostituta portuguesa) tem coragem de fazer essas acusações sem fundamento ?
Quantos conflitos civis que a União Europeia patrocinou e que está patrocinando no mundo ? Ex: Na Libia e mais outros.
Sabemos a serviço de quem vocês estão e do que vocês estão cobiçando.
Aqueles recursos e riquezas (petróleo, fosfato, peixe etc...) pertencem a nós.
Se for necessário faremos 100 golpes de estado até que a situação melhore.
São esses filhos da puta que começam a desestabilizar o país com essas afirmações polêmicas, mas ninguém os chama atenção. O país depois acaba vivendo simplesmente as consequências daquilo que estão plantando.
Digo para vocês(União Européia), vão resolver problemas da crise que está abalando toda Europa e a crise política da Criméia. Pelo menos essas são mais críticas em relação as nossas . Os nossos problemas, o CEDEAO resolve, com golpe ou sem golpe.
Att,