A CPLP em duplo suicídio,
depois de ter suicidado linguisticamente, agora esta em morto lenta política e diplomaticamente.
Braço armado da Renamo e as forças de defesa e seguranças
moçambicanas voltaram a confrontar-se após o cessar-fogo unilateral decretado
pelo movimento, no dia 07 de maio.
A Renamo, principal partido da oposição moçambicana,
anunciou esta segunda-feira a suspensão do cessar-fogo unilateral que anunciara
para travar os confrontos com o Exército, principalmente no centro do país, em
resposta a alegados ataques militares.
Em conferência de imprensa em Maputo, o porta-voz da
Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), António Muchanga, disse que o seu
partido vai suspender, a partir desta segunda-feira, o cessar-fogo, para que os
homens armados do movimento se possam defender da alegada ofensiva do Exército,
na província de Sofala, centro do país. "Os comandantes da Renamo entendem
que só se voltará a cessar-fogo depois de um entendimento pelas duas delegações
no diálogo e com a chegada da mediação internacional, para garantir o respeito
pelo compromisso pelas partes", afirmou António Muchanga.
Depois de
várias semanas de acalmia nas hostilidades entre o braço armado da Renamo e as
forças de defesa e segurança moçambicanas, na sequência de um cessar-fogo
unilateral decretado pelo movimento, no dia 07 de maio, as duas partes voltaram
a confrontar-se a partir de sexta-feira última, havendo relatos de vários
feridos e um morto do lado do Exército, mas não confirmados oficialmente.
A CPLP, não está a altura dos acontecimentos dos Países membros, pois errou no posicionamento em relação a Guiné-Bissau agora teme voltar a meter o pé no lamaçal na questão de Moçambique, mas esta é mais grave, porque se trata de uma situação de guerra total. Como intervir, diplomática ou militarmente. Não é organização com pendor militar, apesar disso estava a faz-lo em relação a Guiné-Bissau, até que o Golpe choca mais que Guerra civil.
ResponderEliminarO secretario executivo do CPLP o moçambicano Murade fechou os olhos sobre a violência no Moçambique, mas só abre os seus olhos para a Guine -Bissau que nunca atingira o nível de instabilidade que o Moçambique está a viver neste momento
ResponderEliminarBem haja
O conflito entre a Renamo e a Frelimo no Governo, não atinge o Estado de Moçambique que continua a desempenhar as suas funções. Ao contrário da Guiné em que os golpes se caracterizam pela destruição do Estado; pelo desmantelamento das suas estruturas com o derrube dos seus legítimos representantes. Qualquer sociedade sem governo é uma sociedade condenada a anarquia, desordem e todo o tipo de carrências. Moçambique tem um estado intocável e na Guiné é o estado que é sempre atigido pelos golpes militares.
ResponderEliminarOLHA CPLP NUNCA TEVE POSTURA DUMA ORGANIZAÇÃO, CPLP É UMA ORGANIZAÇÃO PORTUGUESA PARA MELHOR EXPLORAR AS SUAS EX-COLONIAS APENAS ISSO. CPLP NÃO PRESTA PARA NADA E OS LIDERES DOS PAISES LUSÓFONOS NÃO PASSAM DE FROXOS .
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