Não me limito a fazer só a minha parte! Tento, igualmente, incentivar cada um a fazer a sua, em função da sua consciência, compromisso e responsabilidade para com o país e o mundo. A solidariedade, é um gesto nobre, o maior e o mais sentido! A indiferença contraria o espírito e o conceito de solidariedade, por isso, sou contra a indiferença e lamento pelos indiferentes! Por nós próprios, porque ninguém vive sozinho neste mundo, sejamos solidários!
O respeito pelos Direitos Humanos na
Guiné-Bissau passa necessariamente, pelo RESPEITO INSTITUCIONAL de cada
governante, de cada agente da autoridade, pela Instituição ESTADO e pelo POVO
guineense, único decisor de toda e qualquer legitimação no tocante à delegação/atribuição
de poderes, pela via e nos moldes definidos pela Constituição da República.
Nenhum cargo de governação, bem como
nenhuma função de autoridade, devem sustentar a cultura da prepotência, do
ajuste de contas e da negação da afirmação de um Estado de Direito, que se quer
para a Guiné-Bissau.
Temos que ter presente que, uma coisa é
a Justiça enquanto Instituição do Governo, quiçá, enquadrada na Estrutura da
Administração Pública do Estado de um órgão de soberania que é o Governo, o
órgão supremo da Administração Pública e, outra coisa é JUSTIÇA relacionada com
a JURISDIÇÃO, quiçá, relacionada com um outro órgão de soberania, que são os
TRIBUNAIS.
Nota: Os artigos assinados por
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opiniões neles expressas.
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