terça-feira, 20 de janeiro de 2015

O respeito pelos direitos humanos na Guiné-Bissau passa necessariamente, pelo respeito institucional de cada governante, de cada agente da autoridade, pela instituição estado e pelo povo guineense

Não me limito a fazer só a minha parte! Tento, igualmente, incentivar cada um a fazer a sua, em função da sua consciência, compromisso e responsabilidade para com o país e o mundo. A solidariedade, é um gesto nobre, o maior e o mais sentido! A indiferença contraria o espírito e o conceito de solidariedade, por isso, sou contra a indiferença e lamento pelos indiferentes! Por nós próprios, porque ninguém vive sozinho neste mundo, sejamos solidários!


Por, Fernando Casimiro (Didinho)

O respeito pelos Direitos Humanos na Guiné-Bissau passa necessariamente, pelo RESPEITO INSTITUCIONAL de cada governante, de cada agente da autoridade, pela Instituição ESTADO e pelo POVO guineense, único decisor de toda e qualquer legitimação no tocante à delegação/atribuição de poderes, pela via e nos moldes definidos pela Constituição da República.

Nenhum cargo de governação, bem como nenhuma função de autoridade, devem sustentar a cultura da prepotência, do ajuste de contas e da negação da afirmação de um Estado de Direito, que se quer para a Guiné-Bissau.

Temos que ter presente que, uma coisa é a Justiça enquanto Instituição do Governo, quiçá, enquadrada na Estrutura da Administração Pública do Estado de um órgão de soberania que é o Governo, o órgão supremo da Administração Pública e, outra coisa é JUSTIÇA relacionada com a JURISDIÇÃO, quiçá, relacionada com um outro órgão de soberania, que são os TRIBUNAIS.


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