O troço entre o Muxúnguè e o rio Save voltou, na
terça-feira, a ser palco de violentos confrontos entre as tropas governamentais
e homens armados da Renamo. Só no dia de ontem, dois confrontos resultaram na
morte de 15 militares e ferimento de outros 20. Durante as confrontações, seis
civis contraíram ferimentos. O número de feridos foi-nos confirmado por fontes
do Hospital Rural de Muxúnguè.
Mas uma vez, estes ataques acontecem enquanto o
Presidente da República, Armando Guebuza, está fora do país.
Dados fornecidos por fontes das FADM em Muxúnguè
indicam que o primeiro confronto se registou às 9h40 na região do Zove,
distrito de Machanga, e o segundo às 13h25, entre o rio Gorongosa e o rio
Ripembe. As colunas atacadas incluíam cerca de 200 veículos, que seguiam de
Muxúnguè para o rio Save e no sentido Sul-Norte.
Os mortos, segundo fontes do Canalmoz nas FADM,
foram transferidos para o Hospital Provincial de Chimoio, capital de Manica.
Não chegaram a dar entrada no Hospital de Muxúnguè.
A Renamo havia ameaçado voltar a empreender ataques
devido ao impasse nas negociações em Maputo, mas sobretudo pelo facto de as
forças governamentais continuarem a cercar o seu presidente, Afonso Dhlakama,
no distrito da Gorongosa, a norte do Corredor da Beira.
O Secretario Executivo Sr. Murade tem a PALAVRA em Moçambique, ai poderíamos o que vale o CPLP ainda mais que ele é moçambicano !!!
ResponderEliminarFalsos pretextos sem fundamentos queremos ver o que vale CPLP!! uma falsa associação dos ditos países lusófonas !!