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Por, Revelina Tigna
Caros compatriotas, as nossas Embaixadas da Guiné-
Bissau na diáspora é uma estrutura infuncional, podia e devia ser benéfico para
as comunidades Guineenses se tivesse uma estrutura administrativa competente e
diplomática com personalidades honestas para o bem da nossa comunidade e do
orgulho dos Guineenses.
Mas é uma vergonha no que diz respeito a organização
e o profissionalismo daqueles que os dirige.
Como é possível um país como a Guiné Bissau cheio de
doutores engravatados mas só há incompetência quando se fala do trabalho.
Será que quando inventaram o nome Guiné Bissau
jogaram pragas em cima dos seus filhos? Ou é praga daqueles que morreram com
segredo de Guiné na mão? Porque só pode ser isso, não é possível essa desordem
organizacional e profissional.
Quando é para trabalhar para outras entidades/país
onde residem, fazem um belo trabalho são elogiados e reconhecidos por isso.
A Guiné Bissau tem filhos com inteligência que só
servem para trabalhar para os terceiros. Porque não se dão ao trabalho de fazer
algo de género para o seu próprio país?
Um embaixador é o responsável máximo do seu
concidadão, onde eles têm direitos, deveres e a proteção desta mesma embaixada
e do seu país.
Mas as nossas embaixadas não fazem a mínima ocupação
prévia para os seus concidadãos.
Enquanto as pessoas faltam trabalho para ir tratar
dos seus documentos, os funcionários passam o tempo a falar no Facebook e os
que entram ás 10 horas saem meio dia para almoçar, dessa forma não
rentabilizando o tempo do trabalho.
És sobrinho do Zé Augusto então, podes entrar e
agilizar os seus assuntos porque o seu tempo tem preço, aqueles que faltam
trabalho para lá estar mais cedo são ignorados o tempo suficiente para
arrepender do porquê que nasceram Guineense.
Embaixada da Guiné Bissau em Lisboa, sendo a maior
embaixada na diáspora através da sua comunidade, é também com maior desordem no
que diz respeito ao profissionalismo, gerência dos processos e uma falta de
Cultura de comunicação.
Uma embaixada sem livro de reclamações que
improvisam folha de A4 para reclamações depois deita o no lixo porque ninguém
lê e não valorizam a opinião da sua comunidade e concidadãos. E, que é uma
grande falta de consideração não responder as cartas de reclamações e quando
são criticados de falta de profissionalismo dizem que a embaixada não tem
recursos financeiros; mas eu pessoalmente não vejo o trabalho que merece muitos
recursos financeiros, não vejo mudanças e nem vejo crescimento profissional.
Uma coisa é tentar mudar e não ter para mudar, outro
é prejudicar com pouco que tem.
Os responsáveis passam segunda e sexta-feira nas
reuniões mas nunca encontram foco para suas ações. Porque é que reúnem todos os
dias? Será que é sobre o país ou é sobre a comunidade? Qual é o resultado
dessas reuniões? Ou a resposta é, será que é impreparação?
Mas, é de louvar e de distinguir o grande trabalho e
papel do Sr. Mário Silva, perante o seu desempenho profissional com à
comunidade.
Embora com todas as dificuldades que existam e que
alegam, este homem é íntegro perante o seu trabalho e no seu patriotismo e sem
esquecer da sua pontualidade profissional. Isso sim nos orgulha e que deveria
ser uma réplica para todos os funcionários.
Numa outra paragem a título de exemplo, a embaixada
da Guiné Bissau em Bruxelas é uma realidade fora do normal. Uma embaixada
fantasma, sujo, com obras sem início com o fim incerto. Não tem luz, não tem
água e nem a bandeira que o identifica.
Como é possível, o ministério dos negócios
estrangeiros credenciar uma embaixada desse tipo para dignificar um país só com
o símbolo da emblema-Pátria.
Pondo um responsável pela embaixada que não sabe
cumprir as horas do seu próprio trabalho.
Em vez de esperarem noiva como é tradição, a noiva é
que teve que esperar 40 minutos pelo responsável da embaixada que chegou com o
mesmo discurso fantoche de que estava numa reunião. Mas a onde? Porque na
embaixada que não é.
Mesmo tendo essa tal reunião como afirmou, já tinha
esse agenda marcada a muito tempo. Não respeitando a cerimônia do casamento das
pessoas vindo do Luxemburgo para casar-se. Fazendo assim os seus convidados
esperarem e o mais vergonhoso é fazer a noiva esperar à frente de uma embaixada
com porta fechada e sem funcionários. O que é stressante e vergonhoso.
Como é que o responsável não sabe o preço certo dos amolente
da sua embaixada?
Dizendo um preço antes e dizendo outro no momento.
Como é que o ministério das finanças controla essas
receitas fiscais?
É urgente criar e ter uma cultura de massa crítica
com todos os serviços da administração pública e da nossa diáspora, assim
podemos contribuir para uma cidadania proactiva ajudando para assim melhor
governar, não esquecendo que o papel do governo é de fazer o gestão dos anseios
dos seus eleitos.
Agora é o momento
Agora é o momentum
Faça o seu!
Nota: Os artigos assinados por amigos, colaboradores ou
outros não vinculam a IBD, necessariamente, às opiniões neles expressas.
para min o problema da guiné-bissau està nos seus quadros aliàs que nem sao quadros (na maioria deles) mas sim contraplacar.....
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