O Presidente do Partido Africano da
Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) Domingos Simões Pereira, fez um
apelo esta terça-feira, 20 de Janeiro, para que haja consensos nacionais que
tranquilizem a Guiné-Bissau.
«Vamos utilizar todas as nossas capacidades,
as nossas competências e a nossa disponibilidade, no sentido de produzirmos
consensos que tranquilizem o país, para que os guineenses compreendam as
medidas governativas que estamos a tomar», disse Simões Pereira.
Falando à PNN durante a cerimónia de
comemoração de 20 do Janeiro, Dia dos Heróis Nacionais que assinala a morte de
Amílcar Cabral, o Presidente do PAIGC disse que se trata de uma formação
política que sabe o que é governar, que passa pela tomada de decisões, e que
muitas das vezes é preciso confrontar a realidade e alterar o quadro do nosso
percurso, ainda que a realidade do país diga o contrário.
«Os nossos indicadores da saúde e
educação indicam que devemos alterar a forma de estar na sociedade, e os nossos
indicadores sociais responsabilizam-nos no sentido de criar uma sociedade mais
justa e com mais desenvolvimento», referiu.
Apelando os dirigentes do partido a
dedicarem-se às suas funções, reconhecendo que “em alguns momentos podemos não
compreender uns aos outros, mas somos homens do Estado, cada um de nós deve
compreender a sua responsabilidade, estamos onde estamos através do nosso
partido, e em nome do PAIGC, quero garantir a todos que vai haver consensos
para que possamos levar esta nossa obra para o objetivo desenhado», garantiu
Simões Pereira.
O líder do PAIGC reafirmou a sua vontade
em transformar a sociedade guineense, num processo que reconheceu não ser
pacífico ou simples, admitindo que pessoas não vão estar de acordo com as suas
decisões, porque tem contas a prestar ao partido depois da governação.
O presidente do PAIGC disse que os
pensamentos de Amílcar Cabral, as suas heranças, devem ser o principal
«combustível» para alimentar as grandes decisões e opções que foram desenhadas.
A cerimónia foi antecedida pela
deposição de coroas de flores no Mausoléu Amílcar Cabral, junto da Fortaleza de
Amura, na rotunda do Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, em Bissau, assim
como pela primeira vez na campa do Presidente da República, general João Bernardo
Vieira (Nino) e do chefe de estado-maior das forças armadas, general Batista
Tagme Na Waié, no cemitério Municipal de Bissau.
Rui Agostinho Preto Sá Esse governo foi eleito para servir o povo e trabalhar para bem da Nacao. O governo do DSP tem dias contado sim, so final do mandato é que sera julgado pelo povo. Se for o Presidente a mandar o governo embora, entao ele tambem o vai acompanhar na saida. No dia em que Domingos sair como Primeiro Ministro é nesse dia que o povo da Guine Bissau saira a rua para correr com Presidente. Ele nunca devia ser Presidente da Republica porque é contado pelo desvio do dinheiro e acusado pelo Ministerio Publico. Afinal o general Indjai tinha razao quando deu golpe de estado ao governo do PAIGC de Cadogo. Que sendo Primeiro Ministro ja é candidato Presidente da Republica sem abdicar do cargo, é isso que estamos a reparar agora, o senhor JOMAV é Presidente ja quer ser Primeiro Ministro.Povo da guine bissau devemos estar vigilantes para com a intencao do Presidente, esse governo nunca vai cair.DSP o povo esta contigo e o povo unido jamais sera vencido e é o povo quem manda e ordena.
ResponderEliminar