quarta-feira, 11 de março de 2015

O Primeiro-Ministro, Domingos Simões Pereira afirmou que a Guiné-Bissau é que vai a Mesa Redonda do próximo 25 de Março em Bruxelas e não o governo.

O chefe do executivo falava terça-feira, na sessão de encerramento do “Fórum Nacional de Partilha da Visão 20-25, Guiné-Bissau + E Plano Operacional”.

Domingos Simões Pereira justificou que, conforme perspectiva do executivo, o que deve ser apresentado na Conferencia com os parceiros de desenvolvimento são a vontade política e a esperança num futuro melhor que animam os guineenses e as suas instituições neste momento singular do percurso histórico para o desenvolvimento do país.

Citou também a visão da partilha dos guineenses a volta das estratégias de desenvolvimento econômico e social do país, a garantia da estabilidade política e governativa e do normal funcionamento das instituições públicas, bem como o compromisso do governo com os seus parceiros nacionais nos processos de desenvolvimento da estabilização social, como temas que constam a aprsentar no certame.

“Pretende-se levar para Bruxelas os valores da Guinendadi e a esperança espelhada pela acção quotidiana das mulheres e homens guineenses anônimos que lutam contra a pobreza e pelo bem-estar comum, pela família e educação”, sublinhou o Primeiro-Ministro.

O chefe do executivo garantiu que o país tem, neste momento, um rumo e uma visão estratégica para o seu desenvolvimento, consubstanciado no Plano Estratégico e Operacional 2025.

Aquele governante garantiu que país a Guiné-Bissau se encontra preparada para compromissos firmes e parcerias de cooperação solidas e dinâmicas, assim como o governo está capacitado e pronto para elevar para novos patamares a qualidade do diálogo político e técnico com parceiros de desenvolvimento.

Quanto a exclusividade na governação, segundo Simões Pereira, vai para além do comprometimento entre as forças políticas. “Pois ela estende-se a todas as instituições da sociedade, numa plataforma de integração e cooperação estratégica”, indicou.

O Primeiro-Ministro sublinhou que o propósito de mobilização dos guineenses a volta dos grandes objetivos e instrumentos de governação é extensivo à diáspora, a qual é reservada um importante papel no processo do desenvolvimento nacional.


No entanto, disse que a conferência com os parceiros de desenvolvimento do país reunida em Mesa Redonda, mais do que um momento de colecta de doações, visa construir quadros de parceria duradouros com os agentes internacionais do desenvolvimento e reposição do país no mapa da ajuda pública ao desenvolvimento e dos fluxos do financiamento do desenvolvimento.

6 comentários :

  1. Ernesto Prossa Ié a sentir-se confiante

    Mesa Redonda! Mesa Redonda! para os Guineenses o que e que esperada da famosa mesa redonda? Para beneficiar os djimtos de Bissau ou os gruptos deste pais... Acho que nao, Sera que os fundos desse mesa redonda vai se ser aplicadas no aquilo que e os sonhos de todos Guinenses, mas com muita duvida comigo!

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  2. Mamadu Balde boa sorte ex primeiro ministro

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  3. Idilia Spencer Venancio Vieira concordo plenamente com os dizeres do Primeiro Domingos Simões Pereira pura verdade trabalhar para bem comum acima de tudo. Para reconstrução de Guine Bissau pela positiva. Pensamento positivo, açäo positiva e concreta. Adorei!!

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  4. Idilia Spencer Símbolo de Logótipo para apresentação da Mesa redonda em Bruxelas com os parceiros de desenvolvimento de Guine Bissau. no dia 25 de Março de 2015 é muito bonito Adorei!

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  5. Lucinda Da Veiga Somos guineenses !!!!

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  6. Venancio Vieira Compatriotas, ao avaliar o nosso progresso como indivíduos, tendemos a concentrar-nos nos fatores externos como a nossa posição social, a influência e a popularidade, a riqueza e o nível de instrução. Como é evidente, são importantes para medir o nosso sucesso nas questões materiais, e é bem compreensível que muitas pessoas se esforcem principalmente por alcançar todos eles. Mas os fatores internos podem ser ainda mais cruciais para determinar o nosso desenvolvimento como seres humanos e assim como guineenses. A honestidade das nossas palavras e em tudo que o consubstancia, a sinceridade, a simplicidade, a humildade, a pura generosidade, a ausência de vaidade, a prontidão para servir os outros, como tem feito povo balantas- qualidades que estão facilmente ao alcance de qualquer criatura, formam a base da nossa vida espiritual e de ser guineense, substrato de todas as etnias da Guiné-Bissau

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COMENTÁRIOS
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