terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Nuno Gomes Nabiam acusa o presidente da Republica da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, de criar instabilidade no país

O Líder do APU-PDGB (Partido Democrático da Guiné-Bissau) acusou o Presidente Mário Vaz de derrubar o governo do DSP, sem razões fortes e objectivas para o efeito colocando o país num reino de descomando total entre os decisores políticos na Guiné-Bissau. 

Nuno Gomes Nabiam que discursava segunda-feira 30 de Novembro em Bissau, no primeiro aniversário do partido admitiu que o DSP é um grande quadro mas, o problema não está nas pessoas está no PAIGC, porque segundo disse, “os libertadores detém a PR, Governo e ANP este ultimo com 57 deputados, não pode governar foi obrigado a fazer casamentos com outras formações politicas para suportar a sua governação.

Nabiam afirma reinar no país um império de calúnias e de cobiças de alguns políticos frustrados que querem chegar ao poder a todo o custo lançando foguetes destruindo para sobreviverem em detrimentos dos superiores interesses do Estado.
O candidato mais votado nas últimas eleições gerais na Guiné-Bissau, agradece o PAIGC de trazer independência e liberdade ao povo guineense mas, adianta que esse partido demonstrou nitidamente a sua incapacidade de dirigir o destino do país acusando os políticos do país de não terem consciência moral, nem pensam no povo e nos doentes que estão morrendo nos hospitais sem uma assistência desejável.

O jovem político promete para o dia 12 de Fevereiro de 2016, realizar em Bissau, um comício popular para falar da situação sociopolítica vigente na Guiné-Bissau.
 Na mesma torneira, o Secretário-geral APU-PDGB assegurou que a Guiné-Bissau jamais arrancará, “Nim Sol cana iardi,” porque os resultados esperados da Mesa redonda de Bruxelas, depois de muito propalados, só timidamente e passados mais de 08 meses desde a sua realização estão um parcos recursos a chegar ao país e ninguém sabe ainda como é que estão a ser geridos e nem vê os resultados palpáveis da sua utilização.

Juliano Fernandes disse apesar o país dispor de um governo, nomeado e empossado já há menos de 02 meses, até agora o governo não tem dois ministros, os dos Recursos Naturais e Minas e da Administração Interna enquanto, no parlamento as bancadas do PAIGC e do PRS não se entendem quanto ao inclusão do debate e votação do OGE e o Programa do Governo de Carlos Correia na ordem dos trabalhos dos deputados para a sessão parlamentar em curso.


Fernandes considera a actual situação sociopolítica do país de “GERINGONÇA” ou seja tudo mal feito e tudo precário numa clara alusão a onda de instabilidade e insegurança aos cidadãos e os seus bens.

Sobre as Finanças Publicas, o Secretário-geral do partido afirmou que já se diz estão registadas, níveis elevadas das despesas não tituladas e de receitas de tesouro não domiciliadas e não contabilizadas nas contas de Estado no BCEAO. Com o rispito

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