O Presidente da República disse que o país
sairá da actual crise com que se depara e será construído no decurso do seu
mandato.
José Mário Vaz que falava no almoço
oferecido quinta-feira aos membros do Comité Central do PAIGC, Imames e o seu
Movimento de Apoio nas últimas eleições, disse que convocou o encontro nas
vésperas do Tabaski, a fim de, em conjunto, procurarem uma solução para a
crise.
Lembrou que o seu mandato completou dois
anos e que a sua missão como Presidente da República é unir o povo e construir
o país, uma tarefa que reconhece não ser fácil.
O
chefe de Estado afirmou na ocasião que tem a plena consciência de que será
capaz de resolver os principais problemas da Guiné-Bissau e foi por isso que
aceitou o desafio.
Disse acreditar que a actual crise será
ultrapassada, e salientou que nenhuma nação pode ser próspera com divergências.
José Mário Vaz afirmou que os guineenses estão
habituados a corrupção e que ele não terá medo de combatê-la.
O chefe estado disse que a sua maior
preocupação é pôr o dinheiro do Estado no cofre do Estado.
“Se todos aceitassem fazer isso podem
ter a certeza que, a curto prazo, o país vai sair da situação em que se
encontra”. Disse.
Apelou à todos para conversarem com o
Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC), o Partido da
Renovação Social (PRS) e os 15, deputados expulsos do PAIGC “porque chegou o
momento de unirem e se sentarem a mesma mesa para ultrapassarem as
divergências”.
Por sua vez, o Presidente do Movimento
de Apoio ao José Mário Vaz, Botche Candé apelou à população para sair às ruas
sábado para receber os chefes de Estados dos países vizinhos que virão mediar a
crise política vigente no país. Com Agencia Noticiosa da Guiné-Bissau
Areolino Lopes da Cruz KON na busca ria de montanha - ikaba de gacali tchon, quebra ramo ku fertcha pedra.
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