
Contando
as pessoas acima e os “omis e minjeris garandis” de São Francisco da Floresta,
Bedanda, Caboxangue, Cafal e outros bairros, o total de participantes somaram o
número de 85 pessoas. O Fórum foi considerado como uma “Escola” para todos. Num
verdadeiro diálogo cultural, ecuménico e inter-religioso, todos ouviram e todos
falaram. A partir das discussões, surgiram algumas propostas de atuação: levar
para as casas e bairros tudo, o que foi refletido.
Não
guardar as riquezas do Fórum somente para mim como participante; Espalhar
escolas de autogestão por todos os bairros; Empenhar-se na arrumação das
estradas, não esperando tudo do Estado; Organizar as populações para melhorar
as condições de vida nos bairros; Acompanhar as famílias para que descubram
seus valores e propô-los à sociedade; Superar a mentalidade, segundo à qual, o
homem faz este tipo de serviço e a mulher daquele outro…; Incentivar a
colaboração entre família, escola, autoridades civis e Igrejas na educação dos
filhos; Parar com a prática de acusar pessoas como feiticeiras para depois
matá-las. O Fórum concluiu-se com a celebração da Eucaristia no
domingo de manhã.
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