Bissau - O Governo de transição da Guiné-Bissau disse hoje desconhecer pormenores sobre a captura pelos Estados Unidos do antigo chefe da Marinha, mas prometeu defender o contra-almirante, como faria em relação a qualquer outro cidadão.
Bubo Na Tchuto foi capturado na quinta-feira em águas internacionais perto de Cabo Verde por uma brigada de combate ao tráfico de droga dos Estados Unidos. O antigo chefe da Marinha era procurado pelos Estados Unidos por alegado envolvimento no tráfico internacional de droga, sobretudo cocaína oriunda da América do Sul.
Hoje, em declarações aos jornalistas, o porta-voz do executivo, Fernando Vaz, disse que o Governo sabia da existência de um mandado de captura internacional mas que "sobre o que aconteceu não tem elementos suficientes para tomar uma posição".
"Mas podemos adiantar que o procedimento do Governo é igual ao da detenção de qualquer cidadão guineense no exterior, ou dentro do país", disse Fernando Vaz.
O Governo está à espera de que as entidades americanas informem a Guiné-Bissau sobre "as condições de detenção e o porquê", afirmou.
"Como um americano em qualquer parte do mundo é defendido, os guineenses têm esse direito", afirmou Fernando Vaz, acrescentando que, assim que tenha mais informações, o Governo tomará uma posição.
Apesar de afirmar que o Governo não pode abandonar um cidadão guineense, Fernando Vaz salientou que o Governo pode defender um cidadão que comete um delito criminal mas não ilibá-lo.
A representação diplomática dos Estados Unidos na Guiné-Bissau encerrou na quinta-feira e só reabre na próxima segunda-feira. Fernando Vaz disse desconhecer que tal esteja relacionado com a detenção de Bubo Na Tchuto.
Bubo Na Tchuto foi capturado na quinta-feira em águas internacionais perto de Cabo Verde por uma brigada de combate ao tráfico de droga dos Estados Unidos. O antigo chefe da Marinha era procurado pelos Estados Unidos por alegado envolvimento no tráfico internacional de droga, sobretudo cocaína oriunda da América do Sul.
Hoje, em declarações aos jornalistas, o porta-voz do executivo, Fernando Vaz, disse que o Governo sabia da existência de um mandado de captura internacional mas que "sobre o que aconteceu não tem elementos suficientes para tomar uma posição".
"Mas podemos adiantar que o procedimento do Governo é igual ao da detenção de qualquer cidadão guineense no exterior, ou dentro do país", disse Fernando Vaz.
O Governo está à espera de que as entidades americanas informem a Guiné-Bissau sobre "as condições de detenção e o porquê", afirmou.
"Como um americano em qualquer parte do mundo é defendido, os guineenses têm esse direito", afirmou Fernando Vaz, acrescentando que, assim que tenha mais informações, o Governo tomará uma posição.
Apesar de afirmar que o Governo não pode abandonar um cidadão guineense, Fernando Vaz salientou que o Governo pode defender um cidadão que comete um delito criminal mas não ilibá-lo.
A representação diplomática dos Estados Unidos na Guiné-Bissau encerrou na quinta-feira e só reabre na próxima segunda-feira. Fernando Vaz disse desconhecer que tal esteja relacionado com a detenção de Bubo Na Tchuto.
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