Bissau - Mais de dois mil mancebos encontram-se há duas
semanas no Centro de Recrutamento Militar de Cumeré, no Sector de Nhacra,
região de Oio, a receber formação nos domínios da Polícia de Ordem Pública e
Guarda Nacional.
Esta iniciativa do
Ministério do Interior possibilitará dar formação a jovens, incluindo alguns
veteranos com mais de oito anos a desempenhar funções na polícia ou Guarda
Nacional, que não receberam treinos ou instrução nestes domínios.
A iniciativa foi do Estado-Maior General das Forças Armadas já integrou que muitos elementos nesta acção de formação em Cumeré, sem o conhecimento do Governo, alegando que estes pertenciam à área de medicina militar.
A iniciativa foi do Estado-Maior General das Forças Armadas já integrou que muitos elementos nesta acção de formação em Cumeré, sem o conhecimento do Governo, alegando que estes pertenciam à área de medicina militar.
O processo que o Comandante-Geral da Guarda
Nacional disse que trata apenas de uma acção de reenquadramento de pessoas
nestes domínios com longos anos a usar uniformes militar ou policial.
Isto é estranho quando se dá formação num país e para fins a que se destina sem o conhecimento do governo. Numa democracia e num país em vias de democracia, é intolerável esse tipo de procedimento.
ResponderEliminarIsto prova que o Estado Maior General das Forças Armadas é quem decide nesse país.
E quais as funções do governo?
Nomear ministros e deixar os militares governarem.
Nico
Caro Pedro,
ResponderEliminarPenso que o Estado Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau não nasceu de "geração espontânea", ele está devidamente enquadro em termos jurídicos bem como na orgânica do próprio governo, é uma instituição sob a tutela do Ministérios da Defesa e tem competências próprias e o seu devido grau de autonomia.
Pelo que li eram formação a pessoas que já integravam as forças de defesa e segurança mas careciam desta formação.
Penso que é por aí, antes mesmo de se estar a falar da disparatada (RE)FORMA, deve se começar por formar… Pessoalmente acho boa a iniciativa.
Para jà acho que a iniciativa è lovàvel, mas daì partir com esta iniciativa sem parecer do governo è algo muito estranho, mesmo que as FARP ou melhor o EMGFA fosse autonoma, mas o governo tem a tutela de tudo. Entao se assim for quem fornece a razao de combate para a alimentaçao a queles homens que là estao? Acho que nao foi assim como se està a pintar esta questao. Para mim è justo dar formaçao a aqueles que irao substituir os velhos combatentes.
ResponderEliminarSo isso que tenho para dizer.
Obrigado.