Bissau - Crianças da capital da Guiné-Bissau estão a aproveitar os dias de férias escolares para aprender trabalhos manuais, adquirir regras básicas de comportamento em sociedade e mostrar os dotes para a dança e canção.
As atividades decorrem na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, no bairro de Chão de Papel/Varela, subúrbios de Bissau, local que junta mais de 200 crianças durante um mês para o 'Djumbai' (Entreter), projeto com mais de 10 anos e apoiado pelos padres Josefinos.
A particularidade do projeto 'Djumbai' é que aceita crianças de todos os bairros, dos sete aos 12 anos, de diferentes crenças religiosas, contou à agência Lusa a animadora-chefe, Etiandra Lopes Silá.
"Aqui não há só crianças católicas: temos muçulmanas e aquelas que não professam nenhuma religião", referiu.
"O que queremos aqui é juntá-las para lhes ensinar coisas práticas da vida e regras de comportamento social", explicou Etiandra Silá.
Por estes dias, quem passar junto à Igreja do Carmo, pode até ficar espantado com o barulho e quantidade de crianças que se vê no local.
Vestidas de verde, azul, amarelo e vermelho, elas cantam, dançam, participam em jogos e ainda recebem aulas de como fazer renda, croché, almofadas ou esculpir madeira para criar objetos artísticos e decorativos.
Em cada dia, antes ainda de regressarem a casa, participam numa aula aberta sobre comportamento, onde conversam sobre temas como o respeito pela palavra, o respeito pelos mais velhos, a honra, a dignidade e o orgulho nacional.
A agência Lusa assistiu a uma sessão do 'Djumbai', em que os mais novos seguem com atenção a aula prática, mas a animação atinge o auge nos jogos, concursos de dança e canção.
Mesmo a presença do padre Ilídio, pároco brasileiro da Igreja, não inibe os jovens de se exibirem.
Mal a animadora-chefe anuncia ao microfone que vai ter início o concurso de dança, a Igreja transforma-se numa discoteca com pares de crianças e adolescentes agarrados para ver quem levará a melhor na dança da Tarraxinha, do Kuduro, do Lendjô ou do Zouk Love: o par vencedor segue para a ronda seguinte.
A ideia é no final eleger os melhores alunos em todos os domínios do 'Djumbai', numa sessão que será presenciada pelos pais e em que vão ser anunciadas as notas e vendidos objetos feitos por cada um.
As receitas revertem para o 'Djumbai' do próximo ano.
As atividades decorrem na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, no bairro de Chão de Papel/Varela, subúrbios de Bissau, local que junta mais de 200 crianças durante um mês para o 'Djumbai' (Entreter), projeto com mais de 10 anos e apoiado pelos padres Josefinos.
A particularidade do projeto 'Djumbai' é que aceita crianças de todos os bairros, dos sete aos 12 anos, de diferentes crenças religiosas, contou à agência Lusa a animadora-chefe, Etiandra Lopes Silá.
"Aqui não há só crianças católicas: temos muçulmanas e aquelas que não professam nenhuma religião", referiu.
"O que queremos aqui é juntá-las para lhes ensinar coisas práticas da vida e regras de comportamento social", explicou Etiandra Silá.
Por estes dias, quem passar junto à Igreja do Carmo, pode até ficar espantado com o barulho e quantidade de crianças que se vê no local.
Vestidas de verde, azul, amarelo e vermelho, elas cantam, dançam, participam em jogos e ainda recebem aulas de como fazer renda, croché, almofadas ou esculpir madeira para criar objetos artísticos e decorativos.
Em cada dia, antes ainda de regressarem a casa, participam numa aula aberta sobre comportamento, onde conversam sobre temas como o respeito pela palavra, o respeito pelos mais velhos, a honra, a dignidade e o orgulho nacional.
A agência Lusa assistiu a uma sessão do 'Djumbai', em que os mais novos seguem com atenção a aula prática, mas a animação atinge o auge nos jogos, concursos de dança e canção.
Mesmo a presença do padre Ilídio, pároco brasileiro da Igreja, não inibe os jovens de se exibirem.
Mal a animadora-chefe anuncia ao microfone que vai ter início o concurso de dança, a Igreja transforma-se numa discoteca com pares de crianças e adolescentes agarrados para ver quem levará a melhor na dança da Tarraxinha, do Kuduro, do Lendjô ou do Zouk Love: o par vencedor segue para a ronda seguinte.
A ideia é no final eleger os melhores alunos em todos os domínios do 'Djumbai', numa sessão que será presenciada pelos pais e em que vão ser anunciadas as notas e vendidos objetos feitos por cada um.
As receitas revertem para o 'Djumbai' do próximo ano.
Lusa
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