A Guiné-Bissau “não pode dar-se ao luxo de continuar em instabilidade”, porque não existem recursos internacionais “para continuar indefinidamente a financiar um regime de transição”, advertiu esta quarta-feira o representante da ONU José Ramos-Horta.
Após um encontro com o presidente do conselho de administração da agência Lusa, em Lisboa, o ex-chefe de Estado de Timor-Leste falou sobre a situação na Guiné-Bissau, onde exerce funções actualmente, como representante do secretário-geral das Nações Unidas…
Nesse sentido, todos os dirigentes guineenses têm de “medir bem as palavras” e “procurarem entender-se, trabalharem juntos afincadamente”, para estabilizar o país, vincou.
Segundo Ramos Horta, só num contexto de estabilidade será possível garantir financiamento internacional para depois das eleições, período que Ramos-Horta antecipa de “maior dificuldade”, nomeadamente na formação do governo.
Sobre o orçamento definitivo para a realização das eleições gerais no país, agendadas para 24 de Novembro, Ramos-Horta continua a não dispor de “números precisos”, mas adiantou que o orçamento está a ser discutido com as autoridades de Bissau e Nações Unidas.
As declarações de Ramos Horta foram feitas quarta-feira após um encontro com o presidente do conselho de administração da agência Lusa, em Lisboa.
Após um encontro com o presidente do conselho de administração da agência Lusa, em Lisboa, o ex-chefe de Estado de Timor-Leste falou sobre a situação na Guiné-Bissau, onde exerce funções actualmente, como representante do secretário-geral das Nações Unidas…
Nesse sentido, todos os dirigentes guineenses têm de “medir bem as palavras” e “procurarem entender-se, trabalharem juntos afincadamente”, para estabilizar o país, vincou.
Segundo Ramos Horta, só num contexto de estabilidade será possível garantir financiamento internacional para depois das eleições, período que Ramos-Horta antecipa de “maior dificuldade”, nomeadamente na formação do governo.
Sobre o orçamento definitivo para a realização das eleições gerais no país, agendadas para 24 de Novembro, Ramos-Horta continua a não dispor de “números precisos”, mas adiantou que o orçamento está a ser discutido com as autoridades de Bissau e Nações Unidas.
As declarações de Ramos Horta foram feitas quarta-feira após um encontro com o presidente do conselho de administração da agência Lusa, em Lisboa.
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