Nova Iorque - O presidente do Timor-Leste declarou que seu país está apoiando os esforços para uma solução democrática na Guiné-Bissau.
Taur Matan Ruak fez a declaração durante seu primeiro discurso na Assembleia Geral da ONU desde que foi eleito.
O presidente timorense elogiou o trabalho de consolidação da paz na Guiné, que é dirigido pelo Prêmio Nobel da Paz e antecessor dele na presidência timorense, José Ramos Horta.
“Os problemas da Guiné-Bissau têm solução. Timor-Leste continuará a apoiar o esforço paciente do povo guineense e da comunidade internacional no sentido de intensificar o diálogo e reconciliação entre os guineenses e promover uma solução democrática num prazo adequado.”
Taur Matan Ruak mencionou ainda a situação da violência na Síria e disse que seu país conhece bem os efeitos da guerra. Ele defendeu também uma saída diplomática para o conflito sírio que já matou mais de 100 mil pessoas.
Ao falar sobre o Conselho de Segurança, o presidente timorense disse ainda que o Timor-Leste apoia a candidatura da Nova Zelândia a um assento rotativo no Conselho de Segurança para o biênio 2014-2015.
Ao defender a reforma do órgão da ONU, Taur Matan Ruak disse que países médios e pequenos precisam participar do Conselho assim como as nações emergentes.
“O Conselho de Segurança tem de aperfeiçoar a respectiva capacidade de resposta e ajustar a sua composição por forma a refletirem a realidade do século 21. Novas potências com a Índia, a Indonésia e o Brasil, entre outras, devem passar a integrar os membros permanentes do Conselho de Segurança.”
Ao encerrar o discurso, Taur Matan Ruak resumiu ainda os progressos do Timor-Leste no contexto dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio na área de saúde materna e educação.
O Timor-Leste foi o o terceiro país de língua portuguesa a discursar na ONU, seguido da Guiné-Bissau.
Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova York.
Taur Matan Ruak fez a declaração durante seu primeiro discurso na Assembleia Geral da ONU desde que foi eleito.
O presidente timorense elogiou o trabalho de consolidação da paz na Guiné, que é dirigido pelo Prêmio Nobel da Paz e antecessor dele na presidência timorense, José Ramos Horta.
“Os problemas da Guiné-Bissau têm solução. Timor-Leste continuará a apoiar o esforço paciente do povo guineense e da comunidade internacional no sentido de intensificar o diálogo e reconciliação entre os guineenses e promover uma solução democrática num prazo adequado.”
Taur Matan Ruak mencionou ainda a situação da violência na Síria e disse que seu país conhece bem os efeitos da guerra. Ele defendeu também uma saída diplomática para o conflito sírio que já matou mais de 100 mil pessoas.
Ao falar sobre o Conselho de Segurança, o presidente timorense disse ainda que o Timor-Leste apoia a candidatura da Nova Zelândia a um assento rotativo no Conselho de Segurança para o biênio 2014-2015.
Ao defender a reforma do órgão da ONU, Taur Matan Ruak disse que países médios e pequenos precisam participar do Conselho assim como as nações emergentes.
“O Conselho de Segurança tem de aperfeiçoar a respectiva capacidade de resposta e ajustar a sua composição por forma a refletirem a realidade do século 21. Novas potências com a Índia, a Indonésia e o Brasil, entre outras, devem passar a integrar os membros permanentes do Conselho de Segurança.”
Ao encerrar o discurso, Taur Matan Ruak resumiu ainda os progressos do Timor-Leste no contexto dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio na área de saúde materna e educação.
O Timor-Leste foi o o terceiro país de língua portuguesa a discursar na ONU, seguido da Guiné-Bissau.
Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova York.
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