Os representantes da comunidade internacional na
Guiné-Bissau mostraram-se, esta quarta-feira, encorajados com o clima de
entendimento que se regista no país a 24 horas do início da campanha para a
segunda volta das eleições presidenciais.
A satisfação foi transmitida por Ramos-Horta,
representante da ONU, Ovídio Pequeno, da União Africana (UA), Ussumane Cissé,
da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), e Joaquin
Gonzalez Ducay, da União Europeia (UE).
Todos participaram num encontro promovido pelo
presidente de transição guineense, Serifo Nhamadjo, com os dois candidatos à
segunda volta das presidenciais.
No encontro presenciado pelos jornalistas, os dois
candidatos, José Mário Vaz e Nuno Gomes Nabiam, prometeram aceitar os
resultados que venham a sair do escrutínio de 18 de maio próximo.
Para Ramos-Horta, as palavras pronunciadas pelos
dois candidatos "são tranquilizadoras", por simbolizarem a esperança
em como a segunda volta das eleições será pacífica, tal como foi a primeira
volta ocorrida a 13 de abril.
O representante da União Europeia, Gonzalez Ducay
reafirmou a vontade em retomar a cooperação com a Guiné-Bissau (interrompida
com o golpe de Estado militar de 2012) na esperança de que as eleições terminem
"com êxito".
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