terça-feira, 22 de abril de 2014

Opinião» A decisão de escolha é nossa, pensando numa Guiné - Bissau “mindjor’’


Outra vez a decisão é nossa! Se pudéssemos nós, todos os guineenses, pensar numa Guiné - Bissau “mindjor’’ (melhor), por um lado, apontar avanços na descentralização e na regionalização da atenção e da gestão corporativa, com ampliação dos níveis de universalidade, equidade, integralidade e controle social do povo que merece uma democracia solida ao ver de todos, poderíamos fazer uma escolha diferente nessa segunda volta das eleições. Dar voto a quem pode trazer relações entre diferentes profissionais por uma atuação com vista ao desenvolvimento da nossa Guiné.

 A qualificação do trabalho e dos trabalhadores, especialmente no que tange a gestão corporativa pública da nossa Guiné, tem que ser responsabilidade de todos os seus filhos, pois o processo é crítico e comprometedor com as falhas das boas práticas da Governança, grande parte as vezes, na relação queixa-conduta sobretudo nas instituições de grandes movimentos financeiros. Forte desrespeito a direito de todos nós. Um processo de gestão com essas características podem ser anuladas no direito de exercer a cidadania (votação), pautando para políticas públicas formadas com base de modelo de formação dos profissionais que nos demonstrem responsabilidades na prestação dos serviços para nossa sociedade guineense. É portanto necessário e urgente uma reflexão para o tal. Necessário para que possamos garantir o direito constitucional digna para cidadão, uma eficiência na gestão e urgente porque tal reflexão é uma condição para viabilizar uma saúde digna para todos os guineenses, tendo profissionais comprometidos com ética na prestação do serviço.

Devemos tomar cuidado para não continuar banalizando o processo do crescimento socioeconômico e cultural que sempre nos pede para aprofundar relações verticais que podem trazer realização dos planos do desenvolvimento não dispersiva por meio de ações pautadas do nosso almejo. Portanto, para construção de uma política de qualificação do sistema corporativo deve ser visto com dimensões fundamentais, entendida como conjunto de princípios e diretrizes que se traduzem em ações nos diversos serviços da gespublica guineense. Essa situação de transversalidade não deva significar “minha abstenção”(Nha boka kasta La).Acredito que todos devem participar porque o processo está pedindo o questionamento e soluções para sairmos desse ‘’abismo’’ de má gestão.

Dr. Felisberto Indequem Nhode

Nota: Os artigos assinados por amigos, colaboradores ou outros não vinculam a IBD, necessariamente, às opiniões neles expressas.

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