
O candidato do PAIGC à segunda volta das eleições
presidenciais, José Mário Vaz mostrou-se confiante que o povo guineense ira
saber fazer a escolha certa, ou seja, elegendo-lhe como seu futuro Presidente
da República.
“Deixo tudo nas mãos dos guineenses”, respondeu José
Mário Vaz ao ser questionado se estaria confiante na vitória, tendo
acrescentado que o sucesso se encontra no “dedo do povo”. “Falarei sobre isso
só no fecho das urnas e depois da CNE divulgar os resultados finais”, voltou a
repetir depois da insistência dos repórteres.
Sobre a futura relação com as forças armadas, caso
for escolhido para dirigir o destino do país, José Mário Vaz respondeu que elas
serão “exactamente” as mesmas que manterão com todo o povo guineense.
Ao povo desejou a paz e um futuro muito importante e
avisou que aceitaria apenas o resultado que sair das urnas. “Fora das urnas,
não aceitarei”, advertiu.
Referindo-se a alegadas ameaças, intimidações e
espancamento de que estariam sendo sujeitos alguns militantes do PAIGC, José
Mário Vaz condenou-as nestes termos: “Isso é grave e inadmissível numa
democracia. O que queremos é instalar definitivamente a paz e liberdade na
Guiné-Bissau. O povo guineense não deve se deixar intimidar”.
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