Anexo aqui em Baixo, a
sua Declaração sobre o Candidato Nuno Gomes Nabiam
Lamento dizer lhe isso
mais vai ter que ser. Na Guiné, temos que começar a combater os Boateiros e
tendenciosos Tribais, como os Senhores. que, sempre usaram esta técnica de
descriminação para obter os fins, e chegamos onde estamos.
No tempo do General
Nino e do seu tio Victor Saúde Maria, os oprimidos não tinham meios para debate
das ideias, pois foram eles que dominavam as médias, tudo que era vendido na Praça
Publica era logo tomada como a verdade absoluta, mesmo sem rigor de provas. Foi
assim que eles Inventavam Golpes contra Golpes de Estados, assassinatos e
intrigas que arruinaram o País, ora hoje temos que abster desta pratica no
pleno Séc. XXI.
Olhe! Meu Caro, os
tempos são outros, a ferramenta de Comunicação esta ao alcance de qualquer um.
Basta de toda esta manipulação barata e infundada fora de tempo, da acusação de
Tribalismo a etnia Balanta, escamoteando a vossa “Doentio intenção Tribal”
subjacente contra elementos da etnia Balanta.
Hoje está patente que
essa vossa manobra, não tem fundamento nem pés para continuar. Não insista,
pois, não nos vai levar em lado nenhum. Os Guineenses hoje seja ele Balanta,
Fula ou Mandinga, deve ser Julgado pelos seus actos positivos ou negativos em
pessoa e pelo próprio Nome, NUNCA logo atacando as suas origens seja ela étnica
tribal, religiosa. Mas há essa vossa MANIA TRIBALISTA, de colocar pressão aos
elementos da etnia Balantas conotando-os maquiavelicamente a prior, as suas
origens etnia. Isto é insulto, ofensa e discriminação e é a pior forma de
Tribalismo que possa existir pois ela é consciente e programada e predestinada
contra uma etnia e seus elementos- os Balantas. Como sabe, qualquer que seja
forma de discriminação, (como emana os pilares fundamentais da Nações Unidas,)
é punida por Lei. Esta mentalidade tem que acabar se quiserem uma Convivência
na diversidade respeitando todas etnias por igual.
A Máscara Caiu, pois
caducou aquela famosa formula de que, os Balantas são Maioria nas FARP e na
GUINE. Isto é uma desculpa maquiavélica. Claro se Eles são Maioria na Guiné,
seria também normal, estarem maioritariamente em varias embaixadas (onde a
maioria eram da etnia mancanha no tempo de Victor Saúde Maria), deviam ser
maioria na função Publica e nos Sectores Chaves da Governação, o que não é o
caso meu amigo, mesmo assim, nunca viu um Balanta vir a rua choramingar como
vocês tem estado a fazer. Como Politólogo que pretende ser, seja lá o que for,
deve recordar, os tempos em que Victor saúde Maria e Carlos Correia foram 1º
Ministros. Nessa altura durante pelo menos em dois Mandatos (10 anos) nos seus
Governos, nunca houve UM Ministro de Etnia Balanta...Como você explica então
essa Teoria da Maioria?
Agora, vou - lhe
explicar o Porque da Maioria dos Balantas na FARP.
1. Como sabe a Guerra começou no Sul de País, em Tite, Região tradicional dos Beafadas mas com maioria Balantas. Cedo alastrou-se para vizinha Região de Tombali de Nalus também com maioria Balantas. Toda a Logística, era gerida por este povo Balanta, por serem excelente produtores de Arroz (base alimentar), e aproveitando a vizinhança com a Conakry, onde era a base Central do PAIGC, estas foram as Primeiras zonas Libertadas, e este Povo foi o que aderiu mais nas fileiras do PAIGC.
2.Pouco antes da Independência, o Total das FARP DE CABRAL eram mais ou menos de 5000 Tropas e destes, 4000 eram de etnia Balanta. As contas são fáceis de fazer.
E se agora vocês querem
desmobilizar os Homens dos quartéis, estejam a vontade e façam-no com critérios
e respeito. Também não se esqueçam aqueles Antigos Combatentes fora de
quartéis, que hoje ocuparam/assaltando maior parte de Edifícios património de
Estado na Cidade de Bissau (sabe bem a quem estou a referir) onde fica Quartel
Geral das Intrigas/fabrico de Golpes de Estados, eles tem o mesmo estatutos de
Antigos Combatentes, por isso devem ser todos Reformados, começando por
abandonar os Edifícios e patrimónios de Estado ocupados no tempo do General
Nino Vieira.
A verdadeira reforma de
Antigos Combatentes e com toda Justiças deveria começar por ai, pois não deve
existir Antigos combatentes de Serie A e série B. Se a reforma for por aí meu
caro, eu sou o Primeiro a apoiar e, garanto - lhe que muitos dos antigos
combatentes dos Quartéis, vão abandonar voluntariamente os quartéis para Casa.
Caso Contraio, meu amigo, eles preferem morrer na Injustiça pois foi por
injustiça é que ingressaram na Fileiras do PAIGC para expulsar o Colonialismo,
tenha isso muito bem assente.
Veja e analise bem o
seu artigo em anexo.
Falou do JOMAV que toda
agente sabe da sua Cumplicidade com o regime de Cadogo (toda gente sabe quem
ele é) quando era Ministro das Finanças, depois indiciado por suspeito do
Crime, por desvios de 15 milhões de dólares, do erário Publico. Atenção, eu
tenho muito respeito por este Homem, pois é um Homem humilde, trabalhador,
pecou só por ter-se envolvido com O sr. Cadogo e ter aceite Candidatar como
Presidente da República nestas Circunstâncias. Pessoalmente, eu continuo achar
que ele seria um bom Primeiro-ministro da Guine a meu ver, mas antes tirando ao
limpo o suspeito que pende sobre ele.
Lembro me que este
Homem revolucionou Alfandega colocando as Pessoas das sua confiança, por acaso
maioria da etnia dele começando pelo Diretor geral de Alfandega do então, o que
eu acho muito normal trabalhar com as pessoas da confiança independentemente de
etnia que fossem, pois estamos numa Democracia. O importante é colocar as
pessoas com competências técnicas nos lugares certos. Foi isso que lhe deu
sucesso, portanto não se trata do Tribalismo neste caso a meu ver. Mas não vejo
nenhum parágrafo no seu discurso a conotar o JOMAV com etnia Manjaca, o que
acho muito bem Pois JOMAV responde por JOMAV não por Etnia Manjaca.
Ora, isto não foi o
Caso sobre Nuno Gomes Nabiam como se pode ver em anexo. Ou seja O Homem é
Balanta, portanto é amigo de Kumba, logo é do PRS, é apoiado por Maioria
Balanta nas FARP, e da etnia Balanta maioritaria, logo o Homem é TRIBALISTA e
não pode ser o Presidente da Guine....!. Esta receita Mal passada dos Balantas
foi bem Passada a Comunidade Internacional.Por estes e por outras é que
Individualidades como Dra. ANA GOMES falou alto, cuspindo as suas mágoas no
nosso País insultando as nossas FARP. E ainda, por cima o FLAVIANO veio ao
Publico apoiar a declaração da Dra. ANA, que até os Portugueses sabem quem ela
é.
OHHH meu caro Amigo o
que é isso????? Quer explicar-se?
O Nuno não tem
experiência Política sim, mas ele é empresário, como o é JOMAV, ele desempenhou
cargo Publico, é atual Presidente Aviação Civil da Guiné, foi Pioneiro e JAAC.
Meu Caro, só lhe digo
uma coisa, antes de acusar alguém, (como fizeste com o Jornalista Umaru Djau)
primeiro temos olhar para nós mesmo. Ninguém é o dono da verdade, ninguém
conhece a História da Guiné melhor que o outro, por isso Juntos podemos
construir como também destruir,mas uma coisa é certa, hoje como nunca na Guine,
estamos condenados viver nas nossas diferenças como disse e bem o saudoso amigo
Didinho. Etnia maioritária/minoritária ou não o mais importante é respeito
recíproco. Quando o Sr. Dr. Assimilar tudo isso, então terá grande sucesso na
sua aspiração pois vejo que tem capacidade e prazer como analista, mas penso
que precisa de perceber e aceitar alguns conceitos básicos da nossa rica
diversidade étnica, que sempre aglutinou e cimentou a nossa união na
diversidade, muito antes da chegada do Colonialismo. Muito obrigado, e peço
desculpa se por ali ou lá ter dito alguma coisa que possa ofender.
Um Bom fim-de-semana,
que Deus ilumine a tua mente para o bem!
James
Wilbonh Flora
Em baixo segue a sua
declaração do FLAVIANO sobre o candidato NUNO NA BIAN
O cidadão Nuno Gomes Nabian, passei a conhecer com colagem na sua repentina indicação pelo agora defunto Koumba Yalá, como o seu candidato preferido, e que esse chegou mesmo a declarar um pré-destinado a ocupar o lugar de Presidente da República. Patrocínio cúmplice, que deixou a pairarem no ar as seguintes dúvidas: se o novato pretendente à suprema magistratura do país tem estatura para essa ambição política, nunca a revelou, porque forjado, parece vir tentar a equívoca missão tribal, de manter ao qualquer custo, guineenses de etnia balanta, nas altas esferas do poder; e se tem capacidade para uma liderança à escala nacional, está a compromete-la, porque manipulado, parece estar a servir interesses contrários às verdadeiras aspirações do povo no seu conjunto. Pois, é por existirem essas dúvidas, e mais outro facto que a seguir vou contar, que para mim, foi basilar, e fez com que esse segundo candidato presidencial mais votado na primeira volta, não deva merecer o meu voto na segunda volta.
Num dos noticiários televisivos, logo a seguir ao dia da votação na primeira volta, constatou-se um incidente, entre um jornalista senegalês e um dos elementos da segurança privada do candidato presidencial Nuno Gomes Nabian, numa assembleia de voto, onde este foi votar, em que o jornalista, no seu papel de informar, e devidamente credenciado, como um dos vários profissionais da comunicação social em serviço, dirigira uma pergunta ao referido candidato presidencial, que esse bem se disponibilizou a responder, até que o escrupuloso segurança privado decidiu o interromper, insurgindo contra o pertinente trabalho do jornalista, numa clara atitude prepotente, o que evidenciou tendências, para perpetuar um clima de intimidações. O candidato presidencial calou-se de imediato, e não houve mesmo, mais conversas.É de um imperativo urgente, travarmos um combate eficaz, contra essa ideia leviana, nociva, de que com relativa facilidade, qualquer cidadão guineense, desde que alfabetizado, pode começar a sua carreira política como Presidente da República. Simplesmente, – se assim quisermos – porque essa função, muito embora de acesso electivo, é o mais importante, de toda a estruturação hierárquica, de um Estado Republicano, que é o nosso regime político. Portanto, deve, a legítima pretensão, por esse cargo, constituir o culminar de um percurso profissional competente, e sempre, no exercício de uma cidadania activa, e imaculada. - Flaviano Mindela dos Santos
Nota: Os artigos assinados por amigos, colaboradores ou outros não vinculam a
IBD, necessariamente, às opiniões neles expressas.
Eta faci boatos ku intrigas. Pa pui sangue di noh ermons darma y dispus eta lansa pecadu riba di cabesa militaris coitadus ki tambe na passa FOME, PABIA DI CE CORRUPCAO.
ResponderEliminarBO PARAH BOOOOOO...
Toma Flaviano, aprenda a lição: "Convivência na diversidade respeitando todas etnias por igual".
ResponderEliminarFiquei deveras decepcionado com este rapaz que se faz de intelectual na praça pública guineense com a emissão dos seus artigos de opinião. Amigo Flaviano, como deixaste a tua máscara do tribalismo denudar?! Tu vieste confirmar a minha suspeição em relacão a tua tendência, a tua mentalidade tribal. A tua inspiração leviana tropeçou-se, não tem lugar em pleno séc. XXI sobretudo nas pessoas com um certo grau de lucidez. Isso admite-se ou tolera-se nas pessoas com nível de instrução deficiente, mas tu Flaviano? Fácil concluímos que circula em ti o teu gene tribalístico. Tu és um tribalista. Vou repetir; ninguém é dono da verdade portanto submete sábiamente os teus artigos à uma contra análise de modo a não ferir as susceptibilidade das pessoas, atitude inteligente. Nós os utilizadores deste veiculo de comunicação devemos ser cautelosos a ponto de não fazer proliferar ou perpetuar a mentalidade do tribalismo que os nossos políticos incultos infelizmente incutiram na mente de certas personalidades desde os primórdios da independência. Sejamos portadores da mensagem que una o país e tu Flaviano és convidado a fazer parte deste desafio no qual teremos opinião como guineenses que somos, de denunciar e julgar com respeito a cada guineense portador de cargo público pelo seu próprio nome.
Recomendo-te a ti, assim como muitos dos meus compatriotas, prudência no raciocínio . Peço desculpas se exceder-me. Abraços fraternais.
António Silva
Bem meu amigo francamente q decepcao d Tua Pessoa!!! Q observacao mais rediculo d tua parte d uma Pessoa q se diz intellectual so se for pra andar despenteado... Tribalista ,Pelo q me encosta cada ser tem o direito a uma identidade e registado com o nome e sobre nome dos pais ... Mais ainda tem gente k insiste a ser rediculo em apelidar uma etinia d gente honesta e trabalhadores e inteligentes ( isso tem o nome inveja) descupa a frontalidade e lei d liberdade d expressao quem diz asneiras tem k estar preparado Pra ouvir resposta d gente q n gosta d injusticas d gente descupa da sem cabecas q gostam d aparecer n midia kkkkk
ResponderEliminarOpiniões não são proibidas a ninguém, desde que não se encontram imbuídos de argumentos "Ad hominam" e ao mesmo tempo "ad popullum". Passo a explicar os dois termos: Por um lado, o transeunte acima citado, deve pretender dar primeiros paços na política, começando fazer apelo aos demais que nada percebem de argumentos que ferem sensibilidade de outrem e, mina a confiança "ipsica". Por outro, o Flaviano, está a utilizar um meio de tortura e ataque pessoal a uma etnia que para além de ser apolítica, não se revê em disputas ordinárias como o é o coso deste nosso "querido conterrâneo". Importa referir que o fato de as pessoas serem dado a palavra, não quer dizer que, tendo em mente algum dor de cotovelo, evoque besteiras em cima de besteiras, armando-se em intelectual.
ResponderEliminarAcredito existir a questão da crise de valores em certos “intelectuais”, como é o caso deste nosso caro amigo. Ser intelectual de forma autónoma é uma coisa e, ser intelectual por acidente é outra coisa, e, acredito que este jovem padece do segundo fato “ele é intelectual por acidente”. Admito tal fato, por se tratar de carecer de problemas de valor; o que não só abrange valores éticos como também estáticos. Uma pessoa que é intelectual, deve pelo menos ter uma destas características. Pode-se indagar sobre o que levaria uma pessoa a se deixar possuir por tamanha ignorância? A resposta mais acertada ressume-se em que o nosso amigo quer imitar, mas ao fazê-lo, descarrilhou no absurdo. A etnia Balanta desempenha um enorme papel na definição do papel social na Guiné-Bissau. Começou a fazê-lo antes da nossa independência, e continuou a fazê-lo até a data presente. Sugeria que o nosso querido amigo conhecesse melhor as etnias do nosso país, sobretudo a que deseja torturar por seres um “falhado intelectual”.